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Netanyahu assume responsabilidade por ataque explosivo contra Hezbollah

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou que autorizou um ataque ao Hezbollah em setembro, usando explosivos em pagers, um fato que não havia sido assumido anteriormente. Essa operação, que se combinou com outro ataque contra walkie-talkies no dia seguinte, resultou na morte de mais de 37 pessoas e deixou cerca de 3 mil feridos. A confissão ocorreu durante uma reunião do Conselho de Ministros, onde ele comunicou a decisão a seu porta-voz, Omer Dostri. O ataque marca uma intensificação no confronto entre Israel e o grupo extremista libanês, gerando crescente tensão na região.

Netanyahu demite ministro da defesa em meio a crise de confiança

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, demitiu o ministro da Defesa Yoav Gallant em um clima de crescente desentendimento sobre a condução das guerras de Israel, especialmente em relação ao conflito em Gaza. Netanyahu apontou uma 'crise de confiança' que impediu a gestão adequada da guerra. Gallant, em resposta, afirmou que a segurança do Estado de Israel sempre foi sua prioridade. Israel Katz, até então chanceler, assumirá o cargo de defesa. O demitido já havia enfrentado tensões semelhantes com Netanyahu em outros momentos, criando uma situação política instável no país durante esse período crítico.

Israel ataca e mata dois comandantes do Hezbollah no Líbano

As Forças de Defesa de Israel anunciaram, neste domingo, a morte de dois comandantes do Hezbollah em ataques na região de Khiam, no sul do Líbano. Um dos mortos é Youssef Ahmad Nun, membro da Força Radwan, grupo de elite responsável por ataques a Israel. O outro, Farouk Amin Alasi, também foi assassinado pela Força Aérea de Israel, e é conhecido por suas operações na área. As IDF continuam com ataques aéreos e operações terrestres, localizando armamentos do Hezbollah. A situação na região é tensa, com força total das operações israelenses contra ameaças terroristas persistentes.

Israel elimina comandante do Hezbollah em ataque aéreo no Líbano

Israel confirmou a morte de Jaafar Khader Faour, comandante da divisão de foguetes do Hezbollah, durante um ataque aéreo no sul do Líbano. O exército israelense o acusou de ter dado a ordem para atacar Israel em outubro de 2023, em apoio ao Hamas na Faixa de Gaza. Faour também foi o responsável pelos foguetes que resultaram na morte de doze crianças israelenses em um campo de futebol em julho. Após sua morte, o Hezbollah lançou 130 foguetes contra o norte de Israel, ferindo onze pessoas em Tira, enquanto a vacinação contra a poliomielite prossegue em Gaza.

Irã promete resposta severa a Israel e EUA após lançamento de drones

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, prometeu uma resposta severa aos ataques de Israel e dos Estados Unidos, enquanto drones foram lançados do Iraque em direção a Israel, mas interceptados. A declaração foi feita após os EUA afirmarem que não poderiam conter Israel em novos ataques. O contexto é uma escalada de tensão entre o Irã e Israel, com o Hamas e o Hezbollah também envolvidos. As hostilidades se intensificaram após o ataque do Hamas a Israel, com milhões de civis em risco e milhares de mortos, levando as tropas dos EUA a aumentar sua presença na região.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Naim Qassem é o novo líder do Hezbollah após morte de Nasrallah

Naim Qassem foi nomeado como novo líder do Hezbollah, substituindo Hassan Nasrallah, que morreu em um ataque israelense recente em Beirute. Com uma carreira de mais de trinta anos no grupo extremista, Qassem era anteriormente o número dois da organização e foi escolhido pelo conselho da Shura para ocupar a posição máxima na terça-feira (29). A figura sênior, que tem uma história rica na política libanesa e no ativismo xiita, está comprometida em continuar lutando contra Israel. Ele também pediu um cessar-fogo, mas afirmou que o grupo não desistirá de suas armas.

Irã promete resposta ao bombardeio de Israel em suas instalações militares

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que a República Islâmica não deseja guerra, mas prometeu uma 'resposta apropriada' ao recente bombardeio israelense em suas instalações militares. O ataque de Israel ocorreu após um ataque realizado pelo Irã em 1º de outubro, que resultou na morte de milicianos apoiados pelo Irã e de um comandante da Guarda Revolucionária. Pezeshkian criticou as tensões regionais e o apoio dos EUA a Israel, advertindo que, se as agressões continuarem, as tensões irão aumentar. O Irã, preocupado com a situação em Gaza, pede pelo fim do conflito na região.

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