curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Hezbollah

Israel intensifica bombardeios em Beirute enquanto Líbano clama por paz

Israel intensificou seus ataques aéreos em Beirute esta semana, resultando na morte de seis pessoas e deixando sete feridos. Esses bombardeios têm como alvo estruturas específicas do Hezbollah, embora a população civil também esteja sendo afetada. A ofensiva ocorre em meio a um conflito crescente, iniciado após os ataques do Irã a Israel, que provocaram promessas de retaliação. O Líbano pediu ajuda internacional por um cessar-fogo, enquanto o Brasil tenta resgatar cidadãos em meio à crise humanitária. A situação se agrava, com altos números de mortos e deslocados em função das hostilidades de ambas as partes.

Conflito no Líbano: Oito militares israelenses são mortos em embate com Hezbollah

Na quarta-feira (2), oito soldados israelenses foram mortos em combates diretos com o Hezbollah no sul do Líbano, marcando as primeiras baixas desde a invasão israelense ao país. O Exército israelense confirmou as mortes, incluindo o primeiro militar, Eitan Oster, de 22 anos. Os demais soldados pertenciam a unidades de elite, sendo seis deles da Brigada de Comando. Além das fatalidades, sete outros soldados ficaram feridos, necessitando de atendimento médico. O confronto ocorreu após uma semana de intensos bombardeios, intensificando ainda mais a tensão entre Israel e Hezbollah durante a escalada do conflito no Oriente Médio.

Conflito direto entre Israel e Hezbollah marca nova fase na guerra

Israel e Hezbollah entraram em confronto direto no sul do Líbano, marcando uma nova fase no conflito que vinha se intensificando desde outubro do ano passado, resultando em ataques mútuos e atos de violência. As tropas israelenses iniciaram incursões por terra e bombardearam Beirute, citando combate intenso com o Hezbollah, que se utiliza de civis como escudos humanos. O Exército israelense mobilizou mais brigadas de reservistas para garantir a segurança do norte de Israel e aconselhou civis de mais de 20 cidades no sul libanês a evacuarem devido à insegurança crescente e aos recentes ataques.

Israel impõe restrições severas após ataques do Hezbollah

Israel anunciou novas restrições à população civil, especialmente em Tel Aviv e Jerusalém, devido a uma escalada de confrontos com o Hezbollah. Medidas incluem a proibição de reuniões de mais de 30 pessoas ao ar livre e 300 em ambientes fechados, além de exigências para que escolas e locais de trabalho tenham abrigos antiaéreos próximos. As restrições foram implementadas após um foguete do Hezbollah atingir uma estrada perto de Tel Aviv, resultando em feridos. O espaço aéreo continua aberto, porém várias companhias aéreas cancelaram voos. As medidas devem durar até o sábado após o feriado de Rosh Hashaná.

Israel lança operação terrestre contra Hezbollah no Líbano

Nesta terça-feira (1º), Israel iniciou uma operação terrestre no sul do Líbano, visando alvos do Hezbollah, com apoio da Força Aérea. Essa ação ocorre em meio a uma escalada de conflitos, com o Hezbollah lançando mísseis no norte de Israel. Israel justificou suas operações como necessárias para proteger seu território e permitir que civis retornem às suas casas. Os ataques israelenses incluem bombardeios em várias áreas, resultando na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, há poucos dias. O Hezbollah respondeu disparando foguetes, enquanto os EUA apoiaram a ação militar ao longo da fronteira entre as duas nações.

Israel intensifica bombardeios em Beirute enquanto Hezbollah ataca tropas na fronteira

Na noite de segunda-feira, 30 de setembro de 2024, o Exército israelense realizou bombardeios em Beirute, mira em uma instalação de armazenamento de lançadores de mísseis do Hezbollah, localizada a aproximadamente 1,5 km do aeroporto internacional da cidade. O ataque foi justificado por Israel como uma ação necessária para proteger o espaço aéreo da região. Em resposta, o Hezbollah declarou que atacou tropas israelenses na fronteira. Essa escalada de hostilidades entre Israel e o Hezbollah representa uma nova onda de tensões na já instável dinâmica entre os dois lados em conflito.

Israel inicia incursões por terra no Líbano e gera tensão na região

Israel iniciou pequenas incursões por terra no Líbano, de acordo com informações do Departamento de Estado dos EUA. As Forças Armadas israelenses classificaram áreas no norte como zonas militares restritas, isolando cidades como Metula e Kfar Giladi. A operação visa estudar o terreno antes de uma possível invasão em grande escala, que pode ocorrer a qualquer momento. Enquanto isso, o Exército libanês recuou suas tropas na fronteira, em resposta à situação. Embora as ações israelenses sejam limitadas até agora, o clima de tensão na região indica um potencial aumento no confronto militar.

Entidade islâmica no PR homenageia líder do Hezbollah como mártir

A Sociedade Beneficente Islâmica de Foz do Iguaçu, no Paraná, realizou uma cerimônia em homenagem a Hasan Nasrallah, líder do Hezbollah, morto em um ataque aéreo israelense em Beirute. O evento ocorreu no dia 28 de setembro e foi amplamente promovido através das redes sociais da entidade, que o considerou um “mártir”. A tensão entre Israel e Hezbollah aumentou significativamente nas últimas semanas, com conflitos constantes ao longo da fronteira. O Líbano está sob pressão, pois as operações israelenses estão se intensificando após o início da guerra na Faixa de Gaza em outubro de 2023.

Morte de Nasrallah provoca reconfiguração nas relações de poder em Israel

O analista Kawa Hassan afirmou que o atentado do Hamas a Israel, ocorrido em 7 de outubro de 2023, provocou uma reconfiguração nas dinâmicas no Oriente Médio. Israel, ao matar Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, ultrapassou suas tradicionais linhas vermelhas, surpreendendo a todos na região. Essa ação indica uma mudança drástica nas regras do conflito, pois Nasrallah era uma figura central no antagonismo a Israel e EUA. O futuro se mostra incerto, e há dúvidas se o Irã reagirá após esse ataque que deixou sua liderança exposta e em uma posição de humilhação.

Impacto do assassinato de Nasrallah em Hezbollah e Iran

O assassinato do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, em uma operação das Forças de Defesa de Israel, altera o equilíbrio no Oriente Médio, gerando incertezas sobre a resposta do Irã. Com a perda de seu principal aliado, o Hezbollah enfrenta desarticulações em sua estrutura e hesitante para retaliar. A situação complica o dilema do Irã em manter sua posição na região, considerando apoio ao Hezbollah através de ataques a Israel por aliados, ou uma resposta direta que poderia resultar em uma guerra. Até agora, o Irã evita um conflito aberto, mas a morte de Nasrallah pode mudar isso.

Irã promete apoio irrestrito ao Hezbollah após ataques de Israel

Em resposta aos recentes ataques de Israel ao Hezbollah que resultaram na morte de Hasan Nasrallah e outros líderes do grupo, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, declarou que o Líbano fará Israel se arrepender de suas ações. Khamenei instou todos os muçulmanos a apoiar o Hezbollah na luta contra o que ele chamou de um 'regime opressivo'. Ele criticou Israel por não ter aprendido com suas ações passadas na Faixa de Gaza, afirmando que a resistência na região permanece intacta. A tensão entre Líbano e Israel está em alta, com frequentes confrontos ocorrendo na região.

Hezbollah perde contato com líder após bombardeio de Israel

O grupo extremista Hezbollah perdeu contato com seu líder Hassan Nasrallah após um ataque aéreo israelense que visou o seu quartel-general em Beirute. A ação, ocorrida na manhã de 27 de setembro de 2024, teve o objetivo declarado de eliminar Nasrallah, considerado uma ameaça para Israel. O ataque resultou na morte de seis pessoas e deixou 91 feridas. Enquanto isso, o Hezbollah não se manifestou oficialmente sobre o paradeiro de seu chefe, e o governo do Irã informou que está verificando a situação. Novos bombardeios foram reportados em Beirute na madrugada de 28 de setembro.

Netanyahu afirma 'estamos vencendo' em discurso polêmico na ONU

Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel está vencendo a guerra e que atacará o Irã, enquanto prossegue com bombardeios no Líbano. Sua fala gerou protestos, com delegações abandonando a sala antes de seu discurso, que foi marcado por aplausos e vaias, culminando na acusação de antissemitismo contra outros líderes presentes. Netanyahu declarou que Israel já eliminou parte significativa das forças do Hamas em Gaza e manifestou apoio a um futuro governo civil local, enfatizando a necessidade de combate ao terrorismo para garantir a paz.

A paciência de Israel com o Hezbollah chega ao fim

O porta-voz do Exército de Israel, major Rafael Rosenshein, declarou que a tolerância israelense em relação ao Hezbollah se esgotou, referindo-se à intensificação do conflito e aos recentes ataques aéreos que resultaram em 558 mortes no Líbano, incluindo muitas crianças e mulheres. Ele criticou a cobertura midiática que retrata Israel como o agressor e fez uma analogia comparando a situação a um ataque contínuo em São Paulo. A escalada é um desdobramento das tensões crescentes, reforçando a operação militar israelense contra alvos do Hezbollah, que resultou em um número significativo de vítimas e feridos.

Entenda a escalada do conflito entre Israel e Hezbollah

O conflito entre Israel e Hezbollah se intensificou com novos ataques na fronteira do Líbano, após a explosão de equipamentos de comunicação do grupo extremista. Joe Biden declarou que uma guerra total não beneficia ninguém e negociações internacionais buscam mitigar as tensões. Enquanto o Hezbollah promete continuar combatendo Israel até o fim da guerra em Gaza, as forças israelenses realizam bombardeios aéreos, resultando em morte e deslocamento de civis. Israel anunciou uma nova fase da guerra, visando neutralizar as capacidades do Hezbollah, já que ambos os lados enfrentam um aumento significativo de hostilidades.

Líbano busca ajuda dos EUA para enfrentar Hezbollah e Israel

O Líbano solicitou ajuda dos Estados Unidos para resolver o atual conflito entre Israel e Hezbollah, com o ministro das Relações Exteriores, Abdallah Bou Habib, destacando que os EUA são a 'chave da salvação'. Apesar de desapontamentos anteriores, Habib expressou sua frustração com o discurso de Joe Biden na ONU, que considerou fraco e pouco promissor, porém manteve a esperança de intervenção americana. Ele enfatizou que o Líbano não pode resolver a situação sozinho e que Israel não atingirá seus objetivos na região por meio da guerra. O cenário é crítico, com milhares de mortos.

Israel intensifica ataques ao Hezbollah: quais os riscos dessa estratégia?

O ataque de Israel ao Hezbollah representou uma significativa escalada no conflito, refletindo uma estratégia arriscada para ambos os lados. Após semanas de intensos bombardeios, o Hezbollah enfrenta seus piores desafios em décadas, com perdas substanciais em pessoal e infraestrutura. Enquanto Israel tenta reverter o equilíbrio de poder e manter a população civil a salvo, a resposta do Hezbollah continua incerta. Autoridades israelenses alertam sobre a resiliência do grupo e a possibilidade de uma invasão terrestre se torna cada vez mais real, levantando questões sobre a eficácia de ações somente aéreas nessa complicada situação.

Escalada de violência: Israel bombardeia o Líbano, resultando em centenas de mortos

O Exército israelense intensificou os bombardeios no Líbano, atacando mais de 300 alvos do Hezbollah e resultando em pelo menos 274 mortos, incluindo 21 crianças. O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, denunciou a agressão e apelou à comunidade internacional, enquanto milhares de libaneses se deslocavam em pânico para escapar dos ataques. O Hezbollah retaliou, lançando foguetes em resposta. A escalada dos confrontos, que já deixaram 5.000 feridos em uma semana, levou os EUA e a China a aconselharem seus cidadãos a deixarem a região, alertando para um cenário de catástrofe iminente.

EUA reforçam presença militar no Oriente Médio amid crescente tensão

Os Estados Unidos anunciaram o envio de tropas ao Oriente Médio em resposta à escalada de conflitos entre Israel e o Hezbollah, que resultou em grandes ataques no Líbano. Com mais de 1.600 feridos e 492 mortos após um bombardeio israelense, que é considerado o maior desde o início do conflito, a situação exige ações decisivas. O Pentágono não forneceu detalhes sobre a quantidade de soldados, mas a Embaixada dos EUA alertou seus cidadãos a deixar o Líbano devido ao elevado risco de guerra regional. A escalada da violência impacta consideravelmente a população civil.

Ataque aéreo de Israel ao Líbano deixa mais de 350 mortos

O ataque aéreo de Israel, realizado em 23 de setembro de 2024, resultou na morte de 356 pessoas e ferimentos em 1.246 no sul do Líbano. O Ministério da Saúde do Líbano confirmou as vítimas incluem crianças e paramédicos. O alvo principal foram áreas ligadas ao Hezbollah, logo após Israel aconselhar os moradores a se afastarem de depósitos de armas. As Forças de Defesa de Israel divulgaram vídeos do ataque, que é considerado o mais extenso desde o início do conflito. O ministro da Defesa de Israel afirmou que as operações continuarão até que a segurança seja restaurada para a população.

Ataque de Israel ao sul do Líbano gera devastação e pânico entre a população

Um ataque aéreo intensivo de Israel ao sul do Líbano começou na segunda-feira, 23 de setembro de 2024, visando mais de 300 alvos do Hezbollah. Moradores da região receberam ligações de alerta para evacuação, com cerca de 80 mil chamadas telefônicas registradas. Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, pelo menos 182 pessoas morreram e mais de 700 ficaram feridas, causando pânico entre a população, que está fugindo em massa em busca de áreas mais seguras. A escalada do conflito leva a um clima de apreensão e incerteza na região.

Explosão de pagers no Líbano levanta suspeitas sobre uso de PETN

A recente explosão de pagers no Líbano, que deixou mortos e feridos, gerou especulações sobre a utilização do explosivo PETN, estimando-se que cada aparelho continha cerca de 25 gramas do material. Após ataques coordenados, walkie-talkies usados pelo Hezbollah também explodiram. O Exército Brasileiro demonstrou o efeito do PETN em uma explosão controlada, destacando a sensibilidade do explosivo ao superaquecimento, que pode ocorrer acima de 150 graus. O Hezbollah acusou Israel de ser responsável, e o governo israelense respondeu com novos conflitos na região, aumentando a tensão no Oriente Médio.

Conflito no Líbano: Netanyahu promete intensificar ataques ao Hezbollah

Após bombardeios em Beirute, que resultaram em 45 mortes, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu falou à TV prometendo continuar os ataques ao grupo Hezbollah. Ele enfatizou que o grupo foi atingido de maneira inesperada e que, caso não tenha entendido a mensagem, entenderá em breve. Os ataques da semana, que incluíram explosões de pagers e walkie-talkies do Hezbollah, resultaram em numerosas fatalidades. Em retaliação, o Hezbollah disparou cerca de 150 mísseis contra Israel. O Exército israelense também confirmou a eliminação de 16 membros do grupo em ataques aéreos recentes em resposta às ofensivas.

Hezbollah ataca Haifa com mísseis em resposta a bombardeios israelenses

Neste domingo, 22 de setembro de 2024, a cidade de Haifa, no norte de Israel, foi alvo de um ataque de mísseis pelo grupo extremista libanês Hezbollah. Os vídeos postados no Telegram pelo Hezbollah mostram o impacto direto das bombas e a devastação subsequente na área. O ataque teve como alvo complexos industriais da empresa israelense Rafael, especialista em armamentos. As Forças de Defesa de Israel confirmaram o ataque, que resultou em quatro feridos. Em resposta, Israel bombardeou aproximadamente 400 alvos do Hezbollah no sul do Líbano, intensificando o novo ciclo de hostilidades entre os lados.

Escalada de Conflito: Hezbollah dispara 115 mísseis contra Israel

No último domingo, o Hezbollah lançou aproximadamente 115 mísseis contra o norte de Israel, visando uma fábrica militar perto de Haifa. Em resposta, Israel bombardeou cerca de 400 alvos do Hezbollah no Líbano, intensificando a troca de agressões. Com os foguetes atingindo áreas civis, a situação na fronteira se tensionou, causando ferimentos em quatro pessoas em Israel. Desde o início da guerra em Gaza quase um ano atrás, o Hezbollah tem apoiado o Hamas, resultando em uma escalada de confrontos. Ambas as partes demonstram resistência a uma guerra iminente, mas as tensões persistem.

Ataque aéreo de Israel em Beirute resulta em mortes e provoca retaliação do Hezbollah

Em um tumultuado 20 de setembro de 2024, Israel realizounum bombardeio em Beirute, resultando em pelo menos oito mortos e dezenas de feridos, em um dos maiores ataques contra o Líbano desde o início da guerra. O alvo era o comandante do Hezbollah, Ibrahim Aqil, mas a mídia local relatou que crianças estavam entre as vítimas. O Hezbollah respondeu disparando 150 foguetes em direção ao norte de Israel. A ofensiva faz parte de uma escalada de confrontos entre Israel e o Hezbollah, aumentando a tensão na região, enquanto o primeiro-ministro libanês denunciou a barbaridade israelense.

Hezbollah promete vingança após explosões atribuídas a Israel

Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, declarou que explosões de pagers e walkie-talkies do grupo são uma declaração de guerra de Israel. Ele culpou o governo israelense pelo ataque, que resultou em 37 mortes e mais de 3.000 feridos, considerando a ação um golpe sem precedentes. O Hezbollah possuía 4.000 pagers para evitar rastreamento por celulares. Nasrallah prometeu vingança e afirmou que o grupo está preparado para uma ofensiva israelense no sul do Líbano, considerando isso uma oportunidade histórica. O ataque intensificou as tensões já elevadas entre Israel e o Hezbollah na região.

Explosões devastadoras no Líbano deixam mortos e feridos, Hezbollah promete vingança

Um dia após uma série de explosões de pagers no Líbano que resultaram em 12 mortes, walkie-talkies do Hezbollah detonaram no subúrbio de Beirute, matando pelo menos 14 pessoas e deixando cerca de 450 feridos. O incidente ocorreu próximo a um funeral organizado pelo Hezbollah, provocando pânico entre os presentes. As explosões foram atribuídas a um ataque cibernético supostamente israelense. O Hezbollah prometeu vingança, enquanto o secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou o uso de objetos civis como armas, ressaltando a necessidade de um controle eficaz sobre eles para prevenir tais tragédias.

Explosões no Líbano: novo ataque a dispositivos do Hezbollah deja mortos e feridos

No dia 18 de setembro de 2024, o Líbano foi abalado por uma nova onda de explosões direcionadas a walkie-talkies usados pelo Hezbollah, em meio à recuperação de um ataque anterior a pagers que deixou doze mortos e mais de 2.750 feridos. As explosões recentes causaram três mortes e cerca de 100 feridos, mobilizando equipes de socorro sobrecarregadas. O exército libanês advertiu a população para evitar aglomerações em áreas afetadas, enquanto o governo e o Hezbollah acusaram Israel de estar por trás dos atentados. Investigações indicam que os dispositivos foram ativados remotamente por chips.

Explosões de pagers do Hezbollah levantam suspeitas sobre ação do Mossad

Na terça-feira (17/9), o Líbano vivenciou uma série de explosões simultâneas em pagers utilizados pelo Hezbollah, resultando na morte de pelo menos 12 pessoas e ferimentos em cerca de 2,8 mil. A ação, considerada sofisticada, gerou suspeitas de envolvimento do Mossad, serviço de inteligência israelense, que teria implantado explosivos em 5 mil pagers encomendados pelo grupo. O Hezbollah acusou Israel de ser responsável, enquanto autoridades israelenses não se pronunciaram. As explosões criaram caos em hospitais e levantaram questões sobre a segurança interna do Hezbollah em meio ao crescente conflito na região entre Israel e grupos armados.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!

Quer mais notícias?

Notícias em 1 parágrafo, personalizadas e exclusivas!