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Notícias em 1 parágrafo!

Experiência traumática de brasileiro deportado dos EUA para o Brasil

Luiz Fernando Costa, 40, um mineiro deportado dos EUA, relatou experiências traumáticas durante o voo de repatriação para o Brasil. Ele e outros deportados enfrentaram calor extremo devido a um ar-condicionado quebrado, além de tentativas de agressão por parte dos agentes de imigração, incluindo uma tentativa de enforcá-lo. Costa tentou chamar a atenção de policiais brasileiros para obter ajuda, mas foi agredido. Fugas, estresse emocional e negligência durante a deportação acentuaram seu sofrimento. O ministério brasileiro pediu esclarecimentos sobre as violações ocorridas, exigindo dignidade para os deportados. A situação também levanta questões legais.

Juíza é presa por obstruir operação de imigração nos EUA

A juíza de Milwaukee, Hannah Dugan, foi detida em 25 de abril de 2025, por obstruir uma operação de imigração. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, Dugan se recusou a entregar o imigrante Eduardo Flores Ruiz quando agentes foram ao tribunal para prendê-lo, após ele ser acusado de violência doméstica. A acusação afirma que Dugan tentou ajudar Ruiz a escapar, levando-o por uma porta reservada do tribunal. O diretor do FBI apontou que Ruiz é considerado um imigrante ilegal e está sob custódia. Dugan foi juíza distrital desde 2016.

Suprema Corte dos EUA gera polêmica ao suspender deportações de venezuelanos

O juiz Samuel Alito, da Suprema Corte dos EUA, criticou a rápida decisão que suspendeu a deportação de imigrantes venezuelanos, questionando a urgência da medida. A Corte acatou um pedido de advogados que alegaram a falta de revisão judicial nas deportações, com Alito e Clarence Thomas votando contra. Em seu voto dissidente, Alito descreveu a decisão como 'sem precedentes e legalmente questionável', enfatizando que a agilização da suspensão não foi respaldada por justificativas consistentes. A medida representa uma mudança significativa, já que a Suprema Corte recentemente havia reconhecido o poder do governo Trump em ações similares.

Trump questiona Suprema Corte sobre deportação de venezuelanos

O Departamento de Justiça dos EUA, sob a administração de Donald Trump, reagiu à recente decisão da Suprema Corte que suspendeu temporariamente a deportação de imigrantes venezuelanos, citando uma lei de guerra antiga. O governo solicitou explicações sobre os requisitos para deportações de outros imigrantes, buscando contornar as restrições existentes. A Suprema Corte determinou que as deportações não poderiam ocorrer sem garantias de devido processo legal, em resposta a um pedido da ACLU. Essa decisão reflete preocupações sobre a possível má utilização de uma lei raramente aplicada na história, considerando suas implicações legais e humanitárias.

Suprema Corte dos EUA suspende deportação de venezuelanos ligados a facção criminosa

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu suspender a deportação de imigrantes venezuelanos supostamente ligados ao grupo criminoso Tren de Aragua. Esses imigrantes estavam detidos no Texas e seriam enviados para uma prisão de segurança máxima em El Salvador. A ordem do governo, embasada na Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798, foi contestada por grupos de direitos civis, como a ACLU, que alegaram discriminação étnica e a falta de evidências contra a maioria dos detidos. Diante de denúncias de arbitrariedade, a Corte suspendeu a deportação até novo julgamento, garantindo direitos aos imigrantes.

Erro chocante: Trump enfrenta críticas severas após deportação indevida de imigrante

Um tribunal federal dos EUA criticou duramente o governo de Donald Trump pela deportação errônea de Kilmar Abrego Garcia, um imigrante enviado para El Salvador. O 4º Circuito considerou chocante a alegação de que não haveria mais nada a ser feito para trazê-lo de volta. O tribunal rejeitou o pedido do governo para suspender a ordem que exigia depoimentos de autoridades sobre o caso. Os juízes alertaram sobre o risco de um agravamento das tensões entre os poderes Executivo e Judiciário, destacando a importância de garantir o devido processo legal e os direitos dos residentes.

Entidades denunciam violência policial após morte de vendedor ambulante em SP

Após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye em uma operação policial em São Paulo, grupos do movimento negro acionaram a OEA, pedindo uma investigação urgente. O pedido foi assinado por cerca de 70 entidades e destaca a percepção de violência policial desproporcional contra imigrantes e trabalhadores informais. O caso, classificado como um ato de 'extermínio', ressalta a criminalização do sustento de vendedores ambulantes. Em resposta, a Secretaria de Segurança Pública afastou o policial envolvido, com o caso sob investigação. O episódio gerou protestos na região, evidenciando a crescente insatisfação com a ação policial.

Tragédia no Brás: ambulante senegalês é morto pela polícia deixando companheira grávida

Ngange Mbaye, um ambulante senegalês de 34 anos, foi morto pela Polícia Militar durante uma abordagem no Brás, São Paulo, deixando sua companheira brasileira grávida de sete meses. A família relatou que o casal estava prestes a realizar um chá de bebê. O advogado da família descreveu a morte como um ato lamentável e disse que a família buscará justiça e indenização. Depois de ser baleado na ação, Ngange foi socorrido, mas não sobreviveu. O caso gerou protestos de ambulantes e será investigado pela corregedoria e pelo DHPP.