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Commerce unmasked: New York's street markets mirror Brazil's 25 de março

Recentemente, a administração de Donald Trump acusou o Brasil de fomentar o comércio ilegal e de produtos falsificados. Entretanto, uma caminhada por Manhattan, especialmente na Canal Street, revela um contraste claro. Muitas barracas vendem imitações de marcas renomadas, como Louis Vuitton e Rolex, sem dificuldades. Apesar de operações esporádicas da polícia, esse comércio informal parece estar institucionalizado, com imigrantes aproveitando a oportunidade econômica. Esse fenômeno, semelhante ao que ocorre na Rua 25 de Março em São Paulo, destaca a realidade desigual do comércio e as nuances da economia global, onde a legalidade e a informalidade se entrelaçam.

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Trump expressa decepção com o Brasil e alta de tarifas

Durante uma coletiva de imprensa na última quinta-feira, Donald Trump expressou sua decepção em relação ao Brasil, criticando as altas tarifas impostas devido às ações do governo brasileiro. Ele disse que o governo mudou radicalmente para a esquerda, o que, segundo ele, prejudica gravemente o país. Trump não confirmou se aplicará restrições de vistos à delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU, mas mencionou que a administração já havia barrado vistos para outras delegações. Tradicionalmente, o Brasil tem um papel de destaque durante o evento, começando com o discurso de abertura desde 1947.

Decisão judicial pode reverter tarifas globais de Trump

Um tribunal federal de apelações dos Estados Unidos declarou ilegal a maior parte das tarifas impostas por Donald Trump, desestabilizando sua política protecionista. A decisão, que reafirma uma decisão anterior, foi resultado de uma votação de 7 a 4 e resulta em incertezas sobre acordos comerciais feitos pelo presidente. Embora as tarifas continuem válidas até outubro, Trump planeja recorrer à Suprema Corte, afirmando que a decisão é politizada. Caso as tarifas sejam consideradas ilegais, empresas poderão solicitar reembolsos, o que levantaria preocupações sobre o impacto econômico significativo para o país.

Camex recebe solicitação para iniciar medidas de reciprocidade contra os EUA

A Camex anunciou que recebeu um pedido do Itamaraty para analisar a aplicação da Lei de Reciprocidade contra os Estados Unidos. Essa iniciativa busca criar um Grupo de Trabalho que elaborará propostas para ações de reciprocidade, caso o pleito seja aceito. O processo pode demorar até sete meses e incluirá etapas de consulta ao governo dos EUA. Abrindo canais de diálogo, a lei prevê medidas protetivas contra interferências e violações comerciais. Possíveis respostas do Brasil incluem tributos e restrições sobre importações, visando proteger os interesses nacionais e garantir negociações comerciais justas.

CNI defende Brasil em audiência contra acusações americanas

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) solicitou, em 18 de agosto de 2025, participar de uma audiência pública nos Estados Unidos, respondendo a acusações de práticas comerciais desleais. A CNI afirma que as alegações são infundadas e não têm suporte legal, defendendo que o Brasil respeita acordos internacionais e mantém um ambiente competitivo. O governo brasileiro, por sua vez, também contestou as acusações defendendo que as ações não são discriminatórias. O USTR, órgão americano responsável pela investigação, pode impor sanções econômicas contra o Brasil, caso não sejam estabelecidos diálogos para resoluções.

Tarifas dos EUA: Brasil deve se preparar para impactos econômicos

As tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros começaram a vigorar em 6 de agosto. Apesar do impacto ainda não se fazer sentir diretamente, especialistas alertam que a resiliência do mercado brasileiro terá um prazo de validade. Atualmente, as exportações e o valor do dólar em queda indicam saúde econômica, mas se não houver medidas efetivas, dentro de três a seis meses, o Brasil enfrentará custos elevados e perda de competitividade. O governo deve agir rapidamente para evitar danos substanciais ao comércio exterior e ao emprego vinculado às exportações.

Lula defende respeito ao Brasil e critica inverdades de Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não tolerará inverdades ditas por Donald Trump sobre o Brasil. Em cerimônia de inauguração da primeira fábrica da GWM em Iracemópolis, Lula destacou que, embora o Brasil não tenha um PIB comparável ao dos EUA, seu povo merece respeito. Ele mencionou que a nação é conhecida por sua capacidade de negociação e não deve ser caluniada. Lula ainda lembrou que não há razões para EUA manterem uma guerra comercial contra o Brasil, referindo-se ao último contencioso associado à Copa do Mundo de 2014.

Lula rebate Trump e defende Brasil como parceiro comercial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu às críticas de Donald Trump sobre o Brasil ser um mau parceiro comercial. Durante um evento em Pernambuco, Lula contestou a declaração de Trump, que disse que o Brasil impõe tarifas elevadas. Lula argumentou que o Brasil não se submeterá aos interesses dos Estados Unidos e enfatizou que a democracia no país está julgando as ações do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele ainda mencionou a invasão do Capitólio nos EUA como um evento que implicaria em responsabilizações semelhantes no Brasil, revelando a diferença nas realidades políticas entre os países.