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Commerce unmasked: New York's street markets mirror Brazil's 25 de março

Recentemente, a administração de Donald Trump acusou o Brasil de fomentar o comércio ilegal e de produtos falsificados. Entretanto, uma caminhada por Manhattan, especialmente na Canal Street, revela um contraste claro. Muitas barracas vendem imitações de marcas renomadas, como Louis Vuitton e Rolex, sem dificuldades. Apesar de operações esporádicas da polícia, esse comércio informal parece estar institucionalizado, com imigrantes aproveitando a oportunidade econômica. Esse fenômeno, semelhante ao que ocorre na Rua 25 de Março em São Paulo, destaca a realidade desigual do comércio e as nuances da economia global, onde a legalidade e a informalidade se entrelaçam.

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Alckmin garante que decisão de Moraes não afeta negociações com EUA

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que impôs tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro, não deverá impactar as negociações comerciais com os Estados Unidos sobre tarifas. Alckmin mencionou que a separação dos Poderes é essencial e que o governo manterá diálogos com os setores de mineração e energia. Além disso, o vice-presidente destacou a disposição do governo em evitar um cenário de “perde-perde” nas relações comerciais, buscando soluções que beneficiem ambas as nações em meio às eleições e decisões do Judiciário.

FMI elogia sistema Pix em meio a tensões com os EUA

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório em que elogia o sistema de pagamentos Pix, destacando sua inovação financeira. Esse reconhecimento ocorreu dois dias após o governo dos Estados Unidos classificar o sistema como uma prática desleal em uma investigação comercial contra o Brasil. O relatório menciona que o Pix representa 49% de todos os pagamentos eletrônicos no país, ressaltando seus baixos custos e liquidação imediata. A avaliação do FMI surge em meio a crescentes tensões comerciais entre Brasil e EUA, com tarifas e críticas mútuas sendo levantadas pelos dois países.

Manifestantes se mobilizam na 25 de Março contra defesa de Trump

Na sexta-feira, 18 de julho de 2025, cerca de 90 manifestantes se reuniram na famosa rua 25 de Março, em São Paulo, para protestar contra uma investigação comercial dos EUA, que acusou a região de ser um dos principais centros de produtos falsificados. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que defendeu o sistema de pagamentos Pix e criticou as ações do presidente americano Donald Trump e do ex-presidente Jair Bolsonaro. A manifestação destacava a necessidade de proteger os empregos e a dignidade dos lojistas locais, contestando as acusações feitas pelo governo americano.

Brasil se protege de tarifas americanas e pode enfrentar desafios comerciais

O diretor do Brasil no FMI, André Roncaglia, afirmou que o país não deve sofrer grandes impactos econômicos caso as tarifas anunciadas por Donald Trump sejam implementadas em agosto de 2025. Segundo Roncaglia, a baixa exposição do Brasil à economia dos EUA e a diversidade de parceiros comerciais atuam como fatores protetores. Ele destacou que, embora alguns setores, como aço e laranja, possam enfrentar dificuldades, o Brasil tem potencial para firmar novos acordos comerciais. O comitê interministerial criado para contramedidas econômicas permitirá que o Brasil responda a ações unilaterais prejudiciais à competitividade nacional.

Investigações dos EUA sobre o Pix: um reflexo da eficiência brasileira?

O ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, comentou sobre a inclusão do Pix na investigação iniciada pelos Estados Unidos. Ele considera essa medida uma resposta à eficiência do sistema de pagamento brasileiro, que, segundo ele, é superior ao americano. Meirelles argumenta que a investigação é motivada pela competição que o Pix representa para empresas como Google e Apple. Além disso, ressaltou a importância de o Brasil negociar a revisão das tarifas impostas pelos EUA, que afetam diretamente suas exportações, ao mesmo tempo que defendeu a proteção da economia nacional por meio da diversificação de mercados.

Alckmin responde a Trump sobre tarifas e julgamento de Bolsonaro

O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, afirmou que as ações judiciais não justificam tarifas comerciais, comentando sobre uma carta de Donald Trump que cobra a suspensão do julgamento de Jair Bolsonaro. Alckmin declarou que temas como Judiciário e tarifas são distintos e não se relacionam. A carta de Trump criticou o julgamento de Bolsonaro, acusando-o de censura e propondo tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto de 2025. Alckmin expressou a intenção de fortalecer as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos, buscando soluções para a situação

Senado brasileiro se une para negociar tarifas em missão a Washington

O Senado brasileiro formou uma Comissão Temporária Externa que viajará a Washington entre 29 e 31 de julho para discutir as altas taxas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Composta por figuras centrais como os ex-ministros Tereza Cristina e Marcos Pontes, além do líder do governo Lula, Jaques Wagner, a comissão visa restabelecer o diálogo sobre barreiras comerciais. O presidente do Senado, Nelsinho Trad, destaca a importância de fortalecer as relações bilaterais e defender interesses do Brasil em comércio, investimentos, agricultura, cadeias produtivas e segurança jurídica durante essa missão de 60 dias.