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Ex-diretor da Petrobras Renato Duque é finalmente preso no Rio de Janeiro

A Polícia Federal prendeu, neste sábado (17), o ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, que estava foragido desde julho. Ele foi encontrado em uma casa no bairro Niterói, em Volta Redonda, após a PF cruzar informações de inteligência. Duque, de 69 anos, já foi condenado a 39 anos de prisão em pelo menos 12 processos da Operação Lava Jato, incluindo corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele foi enviado ao presídio de Benfica, após ter sido procurado anteriormente em Curitiba. Duque cumpriu cinco anos de pena ativa até sua soltura em 2020.

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Milton Baptista silencia em CPI do INSS enquanto operação da PF avança

O presidente do Sindnapi, Milton Baptista de Souza Filho, optou pelo silêncio durante a CPI do INSS, não respondendo a várias perguntas a respeito das finanças do sindicato. Embora tenha se baseado em um habeas corpus do STF para não se pronunciar, ele concedeu algumas respostas não incriminatórias. A sessão coincide com a nova fase da Operação Sem Desconto da Polícia Federal, que investiga fraudes em benefícios previdenciários. O sindicado, que arrecadou cerca de R$ 599,2 milhões em uma década, expressou surpresa com a operação e negou práticas ilícitas.

Polícia Federal realiza Operação Nacional Proteção Integral III contra abuso infantil

No dia 8 de outubro de 2025, a Polícia Federal lançou a Operação Nacional Proteção Integral III, em conjunto com as Polícias Civis de 16 estados, visando combater o abuso sexual de crianças e adolescentes, especialmente crimes online. A operação abrange 182 mandados de busca e apreensão e 11 prisões preventivas, resultando em 49 prisões em flagrante até o momento, com 2 vítimas resgatadas. Participaram da ação 617 agentes federais e 273 civis, ressaltando a importância da colaboração entre as forças policiais e a necessidade da proteção da infância em um ambiente digital seguro.

Investigação revela possíveis vínculos entre metanol e crime organizado

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, revelou que a Polícia Federal investiga se o metanol usado para adulterar bebidas alcoólicas deriva de caminhões e tanques abandonados após a Operação Tank. Esta linha de investigação surge em meio ao combate ao crime organizado na área de combustíveis, após a apreensão de substâncias essa origem. Lewandowski menciona que a identificação do tipo de metanol é crucial e que essa possibilidade pode indicar a atuação de grupos criminosos especializados na distribuição do produto para fins ilícitos, alertando sobre os riscos de intoxicação graves associados ao metanol.

Gleisi Hoffmann repudia acusações de infundadas e levianas do União Brasil

A ministra Gleisi Hoffmann repudiou as acusações do União Brasil, afirmando que são infundadas e levianas. O partido declarou estranheza ao serem associadas investigações sobre crimes a seus dirigentes, especialmente após a saída de Antônio Rueda do governo. Gleisi argumenta que não se pode atribuir falsamente ao governo responsabilidades por publicações dessa natureza. O União Brasil, por sua vez, expressou solidariedade a Rueda, que enfrenta investigações da Polícia Federal sobre sua suposta ligação com o crime organizado. Rueda, por sua vez, qualificou a situação como uma campanha difamatória de caráter político.

Polícia Federal pede prisão de advogado por suspeitas de fraude no INSS

A Polícia Federal solicitou a prisão do advogado Nelson Wilians, acusado de transferir R$ 28 milhões a um empresário sob investigação em um esquema de fraude no INSS. Apesar do pedido, o ministro André Mendonça do STF negou a prisão preventiva de Wilians, mas autorizou buscas em seus endereços. O advogado foi incluído na investigação devido a sua ligação financeira com Maurício Camisotti, líder do esquema. A defesa de Wilians afirma que sua relação com Camisotti é legal. A PF também pediu a prisão de outros dois envolvidos no caso e realizou diversas apreensões.

Deputado TH Jóias flagrado com R$ 5 milhões; investigações revelam esquema de lavagem de dinheiro

A Polícia Federal descobriu fotos do deputado estadual TH Jóias, também conhecido como Thiego Raimundo dos Santos Silva, em poses comprometedoras com dinheiro, incluindo R$ 5 milhões em sua cama. Ele movimentou grandes quantias em espécie desde 2021 e é suspeito de estar envolvido com o tráfico, especialmente com o criminoso Gabriel Dias Oliveira, o Índio. Investigações revelam que TH teria realizado operações de lavagem de dinheiro sofisticadas, totalizando R$ 140 milhões. Sua defesa nega as acusações, acusando perseguição política. TH foi preso pela PF na quarta-feira, 3 de setembro de 2025.

Crime organizado e emendas parlamentares: uma conexão alarmante

Uma recente megaoperação da Polícia Federal revelou que a facção criminosa PCC tem laços com o mercado financeiro e o comércio de combustíveis, além de conexões com emendas parlamentares. As apurações mostraram que o Comando Vermelho é o grupo mais citado e que licitações fraudulentas em prefeituras são alimentadas por emendas que vão para regiões dominadas pelo crime organizado. Um exemplo é o deputado Junior Mano, alvo de investigação por desvio de emendas para influenciar eleições em 51 municípios no Ceará. O STF lidera mais de 100 inquéritos sobre esse esquema preocupante.