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EUA retoma testes nucleares após 33 anos sob ordem de Trump

Na quinta-feira, 30 de outubro, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou que o teste do arsenal nuclear americano é crucial para a segurança nacional. Isso ocorreu após o presidente Donald Trump ordenar a reativação dos testes nucleares, que estavam suspensos há 33 anos. Trump anunciou a decisão surpresa durante um voo para uma reunião comercial com o presidente chinês Xi Jinping na Coreia do Sul. Ele enfatizou que essa ação visa garantir que os Estados Unidos mantenham um arsenal nuclear capaz e esteja em paridade com outras potências nucleares, como China e Rússia.

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Kathryn Bigelow responde ao Pentágono sobre 'Casa de Dinamite'

A diretora Kathryn Bigelow respondeu às críticas do Pentágono sobre seu filme 'Casa de Dinamite', lançado na Netflix. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Bigelow mencionou que aprecia o diálogo sobre a proliferação de armas nucleares, considerando que a cultura pode influenciar políticas públicas. Ela defendeu a decisão de não consultar o Pentágono, afirmando que os consultores técnicos envolvidos no filme foram essenciais para a produção. 'Casa de Dinamite', que marca seu retorno após oito anos, já é considerado um forte candidato a prêmios, especialmente pelo histórico de Bigelow em filmes premiados.

EUA não utilizam bombas antibunker em instalação nuclear do Irã

Os Estados Unidos decidiram não usar bombas antibunker em todas as instalações nucleares do Irã durante um ataque recente, especificamente na profundidade do Centro de Pesquisa de Tecnologia Nuclear de Isfahan. O general Dan Caine, chefe do Estado-Maior Conjunto, explicou que a eficácia das bombas seria questionável, considerando a profundidade da instalação. Os EUA acreditam que aproximadamente 60% do arsenal de urânio enriquecido do Irã esteja localizado lá. Enquanto isso, outras instalações iranianas como Fordow e Natanz foram atacadas com bombas, mas a partir de avaliações, os danos ao programa nuclear foram limitados.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

Putin enfatiza que armas nucleares não são necessárias no conflito com a Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, declarou que ainda não há necessidade de utilizar armas nucleares na Ucrânia e expressou a esperança de que essa situação persista. Em uma prévia de entrevista, publicada na televisão estatal russa, Putin assegurou que a Rússia possui força e recursos suficientes para conduzir o conflito a uma 'conclusão lógica'. Ao comentar sobre os ataques ucranianos em território russo, reiterou que não é necessário o uso de armamento nuclear neste momento, citando a doutrina nuclear reformulada que permite quando do ataque convencional por uma potência atômica.

Putin atualiza doutrina nuclear após uso de mísseis ucranianos fabricados nos EUA

Após a Ucrânia lançar mísseis fabricados nos EUA, Vladimir Putin atualizou a doutrina nuclear da Rússia, que agora considera qualquer ataque de um país sem arsenal nuclear, mas com apoio de uma nação nuclear, como uma agressão. A mudança se dá após Joe Biden, presidente dos EUA, autorizar o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia. O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia se reserva o direito de utilizar armas nucleares em resposta a agressões convencionais. Essa nova postura sinaliza uma escalada significativa no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, aumentando preocupações globais.

Nihon Hidankyo: Grupo japonês vence Nobel da Paz 2024 por luta antinuclear

O Nobel da Paz 2024 foi concedido ao grupo japonês Nihon Hidankyo, composto por sobreviventes das bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki, que luta pela abolição das armas nucleares. O comitê organizador destacou que a premiação serve como um lembrete dos perigos do uso destas armas em um momento de crescente tensão global. A escolha surpreendeu muitos analistas, especialmente devido à atual escalada de conflitos envolvendo potencial uso de armamentos nucleares, como os casos da Ucrânia, Oriente Médio e Sudão. A organização busca um mundo livre dessas armas destrutivas.

Putin adverte sobre nova doutrina nuclear em meio à guerra na Ucrânia

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que um ataque de um Estado não nuclear, com apoio de um com armas nucleares, será considerado um 'ataque conjunto'. Suas declarações, feitas em 25 de setembro, sugerem uma mudança nas condições para o uso do arsenal nuclear russo, especialmente em meio à crescente aprovação da Ucrânia para usar mísseis ocidentais. Putin enfatizou que a Rússia avaliaria essa possibilidade caso detectasse um lançamento massivo de mísseis em seu território, o que representaria uma ameaça à sua soberania. A situação está gerando polêmicas e preocupação internacional.