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Putin adverte sobre nova doutrina nuclear em meio à guerra na Ucrânia

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que um ataque de um Estado não nuclear, com apoio de um com armas nucleares, será considerado um 'ataque conjunto'. Suas declarações, feitas em 25 de setembro, sugerem uma mudança nas condições para o uso do arsenal nuclear russo, especialmente em meio à crescente aprovação da Ucrânia para usar mísseis ocidentais. Putin enfatizou que a Rússia avaliaria essa possibilidade caso detectasse um lançamento massivo de mísseis em seu território, o que representaria uma ameaça à sua soberania. A situação está gerando polêmicas e preocupação internacional.

Moscou enfrenta o maior ataque de drones da guerra da Ucrânia

Na madrugada de domingo (10), a Guerra da Ucrânia registrou um grande confronto aéreo com drones, onde as forças russas lançaram 145 drones contra a Ucrânia, que retaliou com 70. O foco do ataque foi a capital russa, Moscou, que enfrentou o maior ataque aéreo desde o início do conflito, com 34 drones impactando a cidade. Embora a capital tenha fechado três de seus aeroportos temporariamente, a rotina seguiu normalmente. As forças ucranianas derrubaram 62 drones, enquanto analistas acreditam que a Rússia está mudando suas táticas para uma ofensiva invernal mais brutal.

Coreia do Norte afirma, sem evidências, que EUA e Coreia do Sul planejam ataque nuclear

A Coreia do Norte, através de sua ministra das Relações Exteriores Choe Son Hui, acusou os Estados Unidos e a Coreia do Sul de planejarem um ataque nuclear, sem apresentar provas concretas. Choe fez a declaração durante uma reunião em Moscou com o ministro russo Sergei Lavrov. Ela apontou consultas entre os dois países como indicativo de planos malignos. Além disso, ela reafirmou o apoio ao Kremlin na guerra contra a Ucrânia. As tensões aumentam com o envio de tropas norte-coreanas à Rússia para lutar, o que gerou preocupações de uma escalada militar significativa na região.

Putin defende entrada da Venezuela nos Brics e elogia Lula

Durante a cúpula dos Brics em Kazan, Vladimir Putin afirmou que os interesses da Rússia e do Brasil sobre a Venezuela não coincidem, apoiando a entrada do país no bloco, contrariando o Brasil. Ele elogiou o presidente Lula, chamando-o de 'homem muito honesto', e declarou que respeita o resultado das eleições venezuelanas, apesar das críticas internacionais. A relação entre Brasil e Venezuela está tensa devido às eleições questionáveis que reelegeram Maduro. Lula não compareceu pessoalmente à cúpula, participando apenas por videoconferência, enquanto a presença de Maduro gerou polêmica no contexto diplomático regional.

Cúpula do Brics: Putin em Evidência e Maduro Barrado pelo Brasil

A Cúpula do Brics, encerrando hoje em Kazan, na Rússia, destacou a presença proeminente de Vladimir Putin, enquanto Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, foi barrado pelo Brasil. A cúpula ocorreu em um ambiente tenso, com a Venezuela buscando adesão ao bloco, mas não recebendo o apoio de outros líderes, incluindo Putin. O Brasil reafirmou sua posição em definir critérios para novos membros. Discussões sobre a ampliação do Brics aconteceram, o que pode aumentar a influência da Rússia e da China no cenário internacional. Lula participou virtualmente, destacando questões ambientais e desigualdades econômicas.

Como a Rússia está usando o Brics para se posicionar contra o Ocidente

Às vésperas da 16ª Cúpula do Brics em Kazan, a Rússia apresenta uma série na televisão estatal destacando Brasil, Índia, China e África do Sul como aliados revigorando sua imagem anti-Ocidente. O programa alude à postura do presidente Lula em relação à invasão da Ucrânia, sugerindo apoio à Moscou. Lula critica a invasão, mas provoca controvérsias ao afirmar que ambos os lados estão ‘gostando da guerra’. Embora o Brasil condene a agressão, permanece em diálogo com ambos os lados em busca de uma solução pacífica. Lula participará da cúpula por videoconferência após cancelar a viagem.

Ataques aéreos na Ucrânia: Juiz da Suprema Corte entre as vítimas

No último sábado, dois ataques aéreos russos na região de Kharkiv, Ucrânia, resultaram na morte de quatro pessoas, incluindo um juiz da Suprema Corte, identificado como Leonid Loboyko. O juiz, que estava em uma missão humanitária, foi fatalmente atingido por um drone russo na vila de Kozacha Lopan. Além disso, um outro ataque em Slatyne causou a morte de três pessoas e deixou várias feridas. O governador regional, Oleh Syniehubov, denunciou danos à infraestrutura civil, incluindo escolas e comércio, levando a um agravamento da situação humanitária na região. As forças russas negam alvos civis.

Zelensky critica a mediação do Brasil em conflito com a Rússia

Durante a Assembleia Geral da ONU, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky expressou sérias dúvidas sobre o interesse do Brasil em mediar um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia. Ele insinuou que as propostas de Brasil e China para diálogo não consideram as dificuldades e a dor do povo ucraniano, e, ao contrário, podem fortalecer a posição de Vladimir Putin na guerra. Zelensky enfatizou que a Ucrânia não aceitará uma paz imposta e que o único plano viável para terminar o conflito é aquele estabelecido por eles, exigindo um cessar-fogo imediato e soluções concretas.

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