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Putin enfatiza que armas nucleares não são necessárias no conflito com a Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, declarou que ainda não há necessidade de utilizar armas nucleares na Ucrânia e expressou a esperança de que essa situação persista. Em uma prévia de entrevista, publicada na televisão estatal russa, Putin assegurou que a Rússia possui força e recursos suficientes para conduzir o conflito a uma 'conclusão lógica'. Ao comentar sobre os ataques ucranianos em território russo, reiterou que não é necessário o uso de armamento nuclear neste momento, citando a doutrina nuclear reformulada que permite quando do ataque convencional por uma potência atômica.

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Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.

Diálogo crucial entre Rússia e Ucrânia acontece em Istambul

Em encontro histórico em Istambul, negociadores da Ucrânia e Rússia discutiram um cessar-fogo e a possibilidade de um encontro entre os presidentes Volodimir Zelensky e Vladimir Putin. Enquanto os russos expressaram satisfação com as conversas, os ucranianos criticaram as exigências territoriais consideradas inaceitáveis. A reunião resultou em um acordo para a troca de mil prisioneiros, mas o clima de tensão persistiu. Zelensky pediu apoio internacional para sanções contra Moscou, ressaltando a importância de um cessar-fogo incondicional. O diálogo marca o primeiro contato direto entre os dois países em três anos de conflito.

Putin busca negociações de cessar-fogo com a Ucrânia em Istambul

Vladimir Putin anunciou a disposição da Rússia para iniciar 'conversas diretas' com a Ucrânia em Istambul no dia 15 de maio, visando estabelecer um cessar-fogo. Isso ocorre em um contexto de pressão internacional, especialmente da Europa e dos Estados Unidos, para que a Rússia aceite um cessar-fogo de 30 dias. Putin afirmou que as negociações devem ser feitas sem pré-condições e foram motivadas pela insistência das potências ocidentais. Apesar de sugestões de diálogo, a Rússia mantém uma postura resistente às pressões externas, sendo relutante em avançar com um acordo prático até resolver 'nuances' pendentes.

Lula e Putin se encontram em Moscou antes do desfile da vitória

Na quinta-feira, 8 de maio de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em Moscou, durante um jantar oferecido pelo russo. Lula estava acompanhado da primeira-dama, Janja. Este encontro ocorreu um dia antes do desfile de 80 anos da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial, onde autoridades de 29 países foram convidadas. Lula tem se posicionado como mediador de paz, pretendendo discutir a guerra na Ucrânia, além de buscar diversificar as relações comerciais com a Eslováquia em posteriores reuniões planejadas.

Trump vê esperança de paz na Ucrânia após diálogo com Putin

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que há uma 'grande chance' de paz na Ucrânia após uma conversa produtiva com o líder russo, Vladimir Putin. Trump pediu um cessar-fogo imediato de 30 dias, enfatizando a necessidade de proteger as vidas dos soldados ucranianos cercados em Kursk. A Ucrânia já aceitou a proposta, e Putin expressou apoio, mas insists que um acordo deve garantir uma paz duradoura e resolver questões técnicas pendentes. O envolvimento dos EUA na mediação destaca a relevância diplomática do momento nas negociações de paz entre as nações.

Trump humilha Zelensky e muda a rota da diplomacia americana

Em um espetáculo embaraçoso, Donald Trump demonstrou sua mudança na diplomacia dos EUA ao zombar de Volodymyr Zelensky durante reunião na Casa Branca. Esse episódio, considerado vexatório, simboliza uma nova fase no apoio americano à Ucrânia, que se vê abandonada por seu principal aliado. Ao invés de oferecer apoio, Trump fez exigências desumanas ao presidente ucraniano e elogiou Putin, resultando em um tratamento humilhante para Zelensky. Essa situação destoa das negociações anteriores e revela a determinação do presidente americano em mudar o rumo do conflito, deixando a Europa como a única responsável pela defesa da Ucrânia.

Guerra na Ucrânia: Três anos de conflito e um possível acordo injusto à vista

A guerra na Ucrânia, iniciada como uma 'operação militar especial' pela Rússia, completa três anos e especialistas alertam que as negociações de Donald Trump com Putin, sem a participação ucraniana, podem gerar um acordo de paz temporário e injusto. Zelensky rejeitou qualquer pacto que exclua o país, mas Trump, priorizando o diálogo direto com a Rússia, pode usar a ajuda americana como pressão sobre a Ucrânia. A Europa busca uma posição mais ativa nas negociações. A falta de envolvimento da Ucrânia e da Europa levanta preocupações sobre a durabilidade de um possível tratado de paz.