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EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

Ausências marcam cúpula do g20 e geram mal-estar diplomático

Na Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, líderes globais se reuniram sem a presença dos presidentes Joe Biden, Giorgia Meloni e Justin Trudeau, resultando em considerável mal-estar diplomático. A foto oficial da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi realizada, mas a ausência dos três líderes fez com que a seriedade do evento fosse questionada. Os líderes do G7 especularam sobre um possível boicote à presença do chanceler russo, Lavrov. Apesar das tensões em relação à guerra na Ucrânia, o Brasil manteve sua posição firme na declaração final, sem reabrir debates sobre a situação atual.

Biden autoriza uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

Durante sua visita ao Brasil para o G20, o presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance contra a Rússia. Essa decisão foi noticiada pelo New York Times e ocorreu após a denúncia da Ucrânia sobre a presença de tropas norte-coreanas apoiando os russos. A autorização, que divide opiniões entre conselheiros de Biden, pode impactar a situação da guerra e potencialmente intensificar os combates. Além disso, a possibilidade de Donald Trump retomar a presidência gera preocupações sobre o futuro apoio dos EUA à Ucrânia nesta crise.

EUA liberam uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance, anteriormente vetados, na guerra contra a Rússia. Essa decisão, noticiada pelo 'The New York Times', ocorre em meio a uma escalada das tensões com o envio de tropas norte-coreanas pelo Kremlin para combater ao lado das forças russas. A mudança de postura de Biden, que havia sido cauteloso, ressalta a urgência diante do avanço russo. Putin considerou a permissão como uma escalada e prometeu represálias, incluindo ameaças de testes nucleares em resposta ao armamento dos ucranianos.

Rússia realiza ataque massivo contra infraestrutura energética da Ucrânia

Na manhã deste domingo (17), a Rússia lançou um ataque massivo contra a infraestrutura energética da Ucrânia, utilizando 120 mísseis e 90 drones. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou que a ofensiva afetou diversas regiões, incluindo Kiev e Odesa, e causou danos severos aos equipamentos. Autoridades locais informaram que sete pessoas morreram em ataques aéreos em várias cidades. O objetivo aparente da Rússia é devastar a capacidade de geração de energia da Ucrânia, piorando a situação antes da chegada do inverno. A DTEK confirmou danos graves, e cortes de energia emergenciais foram estabelecidos em diversas partes do país.

Zelensky acredita que a guerra na Ucrânia pode terminar mais cedo com Trump

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a guerra com a Rússia poderá ter um término mais rápido com Donald Trump como presidente dos EUA. Em uma entrevista, Zelensky afirmou que Trump fez promessas aos eleitores sobre a resolução do conflito, embora ressaltasse que não há uma data definida. A relação entre Trump e Zelensky, assim como o futuro apoio americano à Ucrânia, suscitam preocupações. Zelensky pediu ajuda a Trump para fortalecer a Ucrânia, enfatizando que a postura de 'paz por meio da força' beneficiaria tanto os EUA quanto o mundo.

Moscou enfrenta o maior ataque de drones da guerra da Ucrânia

Na madrugada de domingo (10), a Guerra da Ucrânia registrou um grande confronto aéreo com drones, onde as forças russas lançaram 145 drones contra a Ucrânia, que retaliou com 70. O foco do ataque foi a capital russa, Moscou, que enfrentou o maior ataque aéreo desde o início do conflito, com 34 drones impactando a cidade. Embora a capital tenha fechado três de seus aeroportos temporariamente, a rotina seguiu normalmente. As forças ucranianas derrubaram 62 drones, enquanto analistas acreditam que a Rússia está mudando suas táticas para uma ofensiva invernal mais brutal.

Israel intensifica bombardeios em bases do Irã e Síria

As forças armadas de Israel iniciaram uma série de bombardeios direcionados a bases militares no Irã e na Síria, com a alegação de que se tratam de 'ataques precisos'. Esta resposta militar já era esperada desde o início de outubro, quando o Irã lançou mísseis contra Israel, provocando a escalada do conflito entre os dois países. Embora os detalhes sobre os alvos atacados não tenham sido divulgados, a agressão israelense reflete uma estratégia de defesa e um posicionamento firme em meio a tensões crescentes na região, exacerbando ainda mais as fricções entre os governos envolvidos.