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Zelensky acredita que a guerra na Ucrânia pode terminar mais cedo com Trump

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a guerra com a Rússia poderá ter um término mais rápido com Donald Trump como presidente dos EUA. Em uma entrevista, Zelensky afirmou que Trump fez promessas aos eleitores sobre a resolução do conflito, embora ressaltasse que não há uma data definida. A relação entre Trump e Zelensky, assim como o futuro apoio americano à Ucrânia, suscitam preocupações. Zelensky pediu ajuda a Trump para fortalecer a Ucrânia, enfatizando que a postura de 'paz por meio da força' beneficiaria tanto os EUA quanto o mundo.

Lula e Putin discutem mediação do Brasil para paz na Ucrânia

Na manhã de 27 de janeiro, os presidentes Lula e Putin conversaram por telefone, discutindo a mediação do Brasil e da China na guerra da Ucrânia. O diálogo ocorreu após a crítica de Zelensky, que questionou a relevância do Brasil nas negociações. Lula manifestou preocupação com a situação internacional e reiterou o compromisso do Brasil pela paz. Putin agradeceu pela contribuição brasileira e expressou interesse na participação do País em um grupo de apoio à paz na ONU. Ele também convidou Lula para cerimônia em Moscou em maio, celebrando a vitória sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial.

Lula e Putin discutem possibilidade de paz na Ucrânia em ligação

Em uma recente conversa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o líder russo Vladimir Putin discutiram a importância da mediação brasileira e chinesa para a paz na Ucrânia. O telefone foi promovido como um avanço significativo na busca direcionada do 'Grupo de Amigos da Paz', que visa encerrar o conflito russo-ucraniano, que dura quase três anos. Durante a ligação, Putin demonstrou interesse nas iniciativas diplomáticas lideradas por Brasil e China, ao passo que Lula reitera o compromisso do Brasil com processos pacificadores, franqueando-se a um contínuo diálogo entre as partes envolvidas nesse tema.

Lula perde relevância em negociações de paz com a Ucrânia

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que Luiz Inácio Lula da Silva não é mais um ator relevante nas negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia. A afirmação marca um ponto final na tentativa de Lula de se colocar como mediador. Analistas destacam que a ideologização da política externa brasileira sob Lula contribuiu para sua perda de relevância. O Brasil se afasta da tradicional neutralidade do Itamaraty, refletindo um desgaste em sua imagem internacional. A postura de Lula em favor de algumas nações contradiz a diplomacia histórica do Brasil, impactando sua capacidade de mediador global.

Trump ameaça Rússia com sanções se guerra na Ucrânia não terminar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que irá intensificar as sanções contra a Rússia se o presidente Vladimir Putin não negociar um fim para a guerra na Ucrânia. Em suas declarações, Trump descreveu o conflito como 'ridículo' e alertou que a situação se agravará caso não haja um acordo. Embora tenha destacado sua 'boa relação' com Putin e a intenção de não prejudicar a Rússia, ele enfatizou que, se necessário, elevará impostos e tarifas sobre produtos russos. Atualmente, as negociações para um cessar-fogo estão estagnadas, e Putin ainda não se pronunciou sobre as declarações de Trump.

Trump 2.0: O que vem por aí para o mundo?

Donald Trump, após vencer as eleições, retorna à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, e seu segundo mandato promete remodelar a política externa dos EUA. Com a abordagem 'America First', sua possível gestão impactará diretamente países como Ucrânia, Oriente Médio e China. Trump critica a assistência militar à Ucrânia e busca finalizar a guerra rapidamente, além de desafiar a Otan a aumentar gastos com defesa. No Oriente Médio, ele propõe expandir acordos de paz, enquanto sua postura em relação à China inclui tarifas mais altas. No entanto, suas políticas climáticas e de imigração serão controversas.

Zelensky denuncia mortes de soldados norte-coreanos na Ucrânia

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, informou que diversos soldados norte-coreanos, feridos e capturados, morreram na Ucrânia. Ele acusou a Rússia de enviar esses militares como 'bucha de canhão', destacando a falta de proteção e o tratamento desumano que eles recebem. Estima-se que mais de mil soldados norte-coreanos tenham sido mortos ou feridos no conflito. Zelensky denunciou as ditaduras que enviam tropas para a Europa e afirmou que o envolvimento do exército estrangeiro representa uma escalada significativa no conflito, que já dura quase três anos, agrava a situação e desafia as defensas ucranianas.

Rússia ataca a Ucrânia no Natal com mais de 70 mísseis e 100 drones

No Natal, a Rússia lançou um ataque devastador contra a Ucrânia, disparando mais de 70 mísseis e 100 drones contra a rede elétrica, resultando em pelo menos uma morte e seis feridos. O presidente ucraniano, Zelensky, classificou a ação como 'desumana', especialmente por ocorrer em um dia que deveria ser de celebração e união. Este ataque marca o 13º bombardeio ao sistema de energia ucraniano em 2024, exacerbando a crise energética que afeta milhões de ucranianos durante o inverno rigoroso. Zelensky destaca que privar civis de luz e calor é uma ofensa inimaginável.