Com a saída do ministro do STF Luís Roberto Barroso, surgem especulações sobre possíveis substitutos, incluindo Daniela Teixeira, atual ministra do STJ e ex-integrante do Grupo Prerrogativas. A pressão vem da esquerda identitária por uma mulher, preferencialmente negra, para a vaga. Daniela, de 53 anos, formada pela Universidade de Brasília, foi uma advogada ativa antes de sua nomeação e já protagonizou polêmicas, como ataques a Jair Bolsonaro no plenário da Câmara. Sua trajetória inclui a idealização da Lei Júlia Matos, que garante direitos a advogadas gestantes durante processos judiciais.