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Daniela Teixeira é cotada para o STF após saída de Barroso

Após a saída de Luís Roberto Barroso do STF, Daniela Teixeira, atual ministra do STJ e ex-integrante do Grupo Prerrogativas, surge como uma forte candidata para a vaga. Lula é pressionado a escolher uma mulher, e Daniela, que tem 53 anos e poderá ocupar o cargo por bastante tempo, se destaca entre os possíveis nomes. Formada pela UNB e mestra pelo IDP, Dani teve uma carreira marcante na advocacia e é conhecida por sua postura contundente contra Jair Bolsonaro no Congresso. Ela também é idealizadora da Lei Júlia Matos, que protege advogadas gestantes em tribunais.

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Alcione se destaca em show ao dedicar homenagem a Alexandre de Moraes

No último sábado (11), durante um show no Centro de Convenções Ulysses Guimarães em Brasília, a cantora Alcione dedicou sua apresentação ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, que estava presente na plateia. O gesto gerou reações mistas entre o público, com aplausos para o ministro e o clamor por “sem anistia”, ecoando preocupações sobre a punição dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Alcione expressou sua honra em ter Moraes assistindo ao show e interagiu com a plateia, que dividiu-se em apoio e protesto, destacando a relação controversa entre a artista e o ministro polêmico.

Luís Roberto Barroso anuncia aposentadoria do STF

O ministro Luís Roberto Barroso anunciou sua aposentadoria do Supremo Tribunal Federal (STF) durante uma sessão plenária na quinta-feira, dia 9. Barroso, que assumiu o cargo em 2013, esteve na Corte por doze anos, tendo a possibilidade de permanecer até os 75 anos. Sua decisão de deixar o STF ocorre antecipadamente, já que a aposentadoria estava prevista para 2033. Após a saída, muitos se perguntam quanto irá receber mensalmente fora de suas funções na magistratura. A trajetória de Barroso inclui a presidência do STF entre 2023 e 2025 e a relatoria de casos significativos.

Acusações contra Filipe Martins acendem debates sobre golpe de Estado

Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, enfrenta acusações de tentativa de golpe de Estado após a Procuradoria-Geral da República reunir evidências documentais e depoimentos. O Supremo Tribunal Federal, sob a liderança de Alexandre de Moraes, gerou polêmica ao destituir os advogados de Martins, o que causou reações na extrema-direita. A PGR alega que Martins esteve presente em reuniões cruciais onde um decreto que sustentaria um golpe foi discutido. Provas incluem sua presença em situações onde medidas excepcionais foram planejadas. Martins continua no foco da investigação enquanto o tribunal avalia as alegações finais.

Daniela Teixeira: A nova candidata da esquerda para o STF?

Com a saída do ministro do STF Luís Roberto Barroso, surgem especulações sobre possíveis substitutos, incluindo Daniela Teixeira, atual ministra do STJ e ex-integrante do Grupo Prerrogativas. A pressão vem da esquerda identitária por uma mulher, preferencialmente negra, para a vaga. Daniela, de 53 anos, formada pela Universidade de Brasília, foi uma advogada ativa antes de sua nomeação e já protagonizou polêmicas, como ataques a Jair Bolsonaro no plenário da Câmara. Sua trajetória inclui a idealização da Lei Júlia Matos, que garante direitos a advogadas gestantes durante processos judiciais.

Divisões na bancada evangélica sobre Jorge Messias como futuro ministro do STF

A possível indicação de Jorge Messias, atual ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) e membro da Igreja Batista, ao STF gerou divisões na bancada evangélica. Considerado como favorito para substituir Luís Roberto Barroso, sua indicação reflete uma estratégia de Luiz Inácio Lula da Silva para se aproxima do eleitorado evangélico. No entanto, há dúvidas sobre sua representatividade, pois alguns deputados o veem como um 'evangélico de esquerda'. A indicação poderia equilibrar a Corte, enquanto outros acreditam que sua vinculação à esquerda diminui sua aceitação entre os evangélicos. O debate persiste.

Filipe Martins pede a Moraes para reverter destituição de advogados

Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro, solicitou ao ministro Alexandre de Moraes que reverta a destituição de seus advogados, alegando que a decisão violou seus direitos ao ser tomada sem sua oitiva. Em uma petição protocolada, Martins afirmou que a ação foi abusiva e contrária ao seu direito de escolher a defesa de sua confiança. Os advogados contestaram as novas provas do Ministério Público, solicitando mais prazo para as alegações finais. Moraes classificou o pedido como uma 'manobra procrastinatória' e designou a Defensoria Pública para defendê-lo, decisão criticada por Martins.

Ministro Moraes destitui advogados por manobra procrastinatória

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, destituiu nesta quinta-feira (9.out.2025) os advogados Filipe Martins Garcia e Marcelo Costa Câmara por abuso do direito de defesa. Moraes alegou que as defesas não apresentaram alegações finais no prazo, demonstrando intenção de atrasar o julgamento. O ministro considerou o comportamento dos advogados como litigância de má-fé, agravando a situação. Além de Martins e Câmara, outros advogados também foram punidos. As ações dos réus estão relacionadas a um golpe de Estado, sendo investigados por coordenar monitoramento de autoridades públicas e ser parte do núcleo da denúncia.