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Classe média no Brasil ultrapassa 50% dos domicílios pela primeira vez desde 2015

Um estudo da Tendências Consultoria revela que, em 2024, 50,1% dos domicílios brasileiros pertencem às classes A, B e C, a primeira vez desde 2015 que essa proporção ultrapassa a metade. Essa mudança, impulsionada pelas medidas de transferência de renda do governo Lula, como o Bolsa Família e a valorização do salário mínimo, indica um crescimento da classe média no Brasil. Enquanto isso, as classes D e E registram queda de 50,4% para 49,9%. E a baixa taxa de desemprego também ajuda a aumentar a renda domiciliar em várias regiões do país.

Brasil volta ao patamar de classe média após quase uma década

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que, após quase dez anos, o Brasil voltou a ser considerado um país de classe média, com 50,1% das famílias recebendo acima de R$ 3,4 mil mensais. Lula destacou o progresso social resultante de políticas que promovem emprego e renda, refletindo em melhorias econômicas nos últimos anos. A classe média no Brasil cresceu, com um aumento de 9,5% na renda da classe C e um recorde de 3,6 milhões de empregos formais gerados. Essa mudança também é acompanhada pela menor taxa de desemprego da história, que agora se encontra em 6,1%.

Brasil se torna novamente um país de classe média em 2024

O Brasil retoma sua posição como país de classe média, com 50,1% dos lares situados nas classes C e acima, indicando uma melhora na renda mensal domiciliar, que agora ultrapassa R$ 3,4 mil. O aumento de empregos e a melhora salarial impulsionaram essa ascensão social, embora a desigualdade continue a ser um desafio. A classe C, em particular, experimentou um crescimento de 9,5% na renda, em comparação ao 7% médio nacional. Contudo, especialistas alertam que a mobilidade social pode desacelerar, especialmente entre as classes D e E, devido à ampla desigualdade presente.

Reforma tributária isenta quem ganha até R$ 5 mil e aumenta impostos para os ricos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou uma reforma tributária, isentando do Imposto de Renda (IR) aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês. Para compensar, quem ganha mais de R$ 50 mil mensalmente pagará mais imposto, garantindo que a reforma seja neutra fiscalmente. A medida, que visa beneficiar a classe média, cumpre uma promessa de campanha de Lula. Haddad destacou que a reforma corrigirá desigualdades na arrecadação, já que produtos da cesta básica estão isentos de impostos. A proposta ainda está em estudo e não altera a tabela de Isenção de Imposto de Renda.