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A Justiça de Goiânia concedeu a guarda do filho de Marília Mendonça, Leo, a Murilo Huff após áudios e mensagens de babás revelarem que Dona Ruth, avó da criança, omitiu informações médicas e incentivou a escondê-las do pai. A decisão foi baseada em acusações de alienação parental e negligência, uma vez que a avó teria dificultado o acesso de Murilo a dados sobre a saúde do menino, que tem diabetes tipo 1. Embora a guarda tenha sido temporariamente atribuída ao pai, a defesa de Dona Ruth planeja recorrer, alegando cuidados adequados com a criança.

A mãe de Marília Mendonça, Dona Ruth, gerou polêmica ao curtir uma postagem que critica Murilo Huff, seu ex-genro, em redes sociais. A publicação questiona o amor que ele teria demonstrado por Marília enquanto estavam juntos e faz referência à disputa pela guarda de Leo, filho do casal. Recentemente, a Justiça decidiu que Murilo seria o guardião provisório do menino, enquanto Dona Ruth terá visitas quinzenais. O documento judicial aponta que Ruth supostamente escondeu informações sobre a saúde de Leo, uma criança com diabetes tipo 1, levantando preocupações sobre negligência parental.

Murilo Huff conseguiu a guarda unilateral provisória de Leo, seu filho de cinco anos com Marília Mendonça, após uma decisão da Comarca de Goiânia. O juiz apontou negligência e alienação parental por parte de Dona Ruth, avó da criança. A sentença destaca que Ruth ocultava informações sobre a saúde de Leo, que é diabético, e instruía as babás a não relatarem questões de saúde ao pai. Ele declara que essas ações ferem a transparência necessária entre os pais. A avó só poderá visitar Leo a cada 15 dias, após a decisão judicial.

A recente crise do IOF, que levou à derrubada de decretos do governo, impulsionou o presidente Lula e o PT a adotar uma nova estratégia de comunicação e política. Antecipando planos sobre taxa de renda, Lula se posiciona como defensor da justiça tributária, propondo isenção total de imposto de renda para salários até 5 mil reais. Após pesquisas positivas, a campanha 'taxação BBB' foi lançada, visando bilionários, bancos e casas de apostas. Apesar da resistência do Congresso, o governo busca manter a narrativa de combate à desigualdade e se consolidar como líder em reformas tributárias.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspendeu os decretos do governo e do Congresso sobre o aumento do IOF, convocando uma audiência de conciliação para 15 de julho. A medida ocorreu após a AGU solicitar a análise da prerrogativa presidencial. Com a suspensão, ambos os decretos perderam efeito: o do governo que aumentava o imposto e o que o derrubou por parte da oposição. Moraes argumentou que as decisões poderiam ter se afastado dos padrões constitucionais. Ela reflete a necessidade de o STF atuar em conflitos interinstitucionais, fundamentalmente preservando a Constituição durante as tensões entre os Poderes.

Sean 'Diddy' Combs foi absolvido das acusações mais graves de tráfico sexual e associação criminosa em um julgamento de seis semanas. Apesar das evidências de violência apresentadas, a defesa argumentou que os encontros eram consensuais e convenceu o júri. Embora Combs tenha sido condenado por transporte para fins de prostituição, escapou de uma possível pena perpétua. A defesa destacou que as alegações eram exageradas, gerando preocupação entre grupos de direitos das mulheres. Os advogados de Combs foram rápidos e confiantes, apresentando uma narrativa de relacionamentos consensuais, o que surpreendeu a acusação e os jurados.

A disputa entre Murilo Huff e Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, resultou em uma audiência de conciliação para a guarda do filho Léo, de três anos. A Justiça decidiu que Murilo terá a guarda unilateral, após constatação de negligência por parte de Dona Ruth. Documentos e áudios revelaram que a avó omitia informações médicas essenciais e até orientava a esconder medicamentos do pai. O juiz destacou que essas condutas violam o dever de cooperação parental e configuram alienação parental, evidenciando um bloqueio na comunicação entre pai e filho.