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Advogado ex-PM é preso em Maceió por agressão a namorada

João Neto, advogado criminalista e ex-policial militar, foi preso em flagrante em Maceió por agredir sua namorada. A vítima, de 25 anos, relatou que essa não foi a primeira vez que passou por agressões. Ela sofreu um corte no queixo e teve que receber atendimento médico. Embora a defesa alegue que houve apenas um empurrão, a polícia encontrou João pilotando uma moto sem placa. O caso ganhou notoriedade nas redes sociais, especialmente por declarações controvérsias que fez anteriormente. Atualmente, João está detido aguardando os procedimentos legais e as denúncias de violência doméstica.

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Polícia Federal captura homem que quebrou relógio histórico no Planalto

A Polícia Federal prendeu Antônio Cláudio Alves Ferreira em Goiás, após sua condenação a 17 anos por destruir um relógio histórico no Palácio do Planalto durante os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Ferreira estava quase um ano e meio preso em Uberlândia e foi encontrado em Catalão, distante 100 km do presídio. Sua prisão foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou que a soltura anterior, feita por um juiz em Minas, era irregular. Moraes destacou a gravidade do crime e exigiu investigação sobre a conduta do juiz responsável pela soltura.

Tragédia na Turquia: cantora brasileira morre após cirurgia plástica

Ana Bárbara Buhr Buldrini, uma influenciadora brasileira, faleceu após submeter-se a uma cirurgia plástica em Istambul, Turquia, no dia 15 de junho. Enquanto seu irmão a descreve como inconsciente das circunstâncias, o marido, Elgar Miles, contou que o casal consumiu bebidas alcoólicas no dia anterior. Apesar dos avisos médicos sobre os riscos, a operação ocorreu, mas complicações durante o despertar resultaram em sua morte. O consulado brasileiro está ciente do caso e fornecerá apoio à família. Elgar busca justiça e apela por maior segurança para mulheres que realizam procedimentos estéticos no exterior.

Investigação sobre juiz que soltou homem que quebrou relógio histórico

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) abriu uma investigação contra o juiz Lourenço Migliorini, que liberou o mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos por quebrar um relógio histórico em atos de 8 de janeiro. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, revogou a soltura e ordenou uma apuração sobre a decisão do magistrado, alegando que ele agiu fora de sua competência. A medida ocorreu após crítica à concessão de liberdade sem monitoramento, sendo que Ferreira é uma figura central em um crime que feriu o patrimônio histórico brasileiro.

Soldado da PM é preso por desrespeitar capitão em perícia médica

Um soldado da PM foi preso após ser acusado de desrespeitar um capitão, chamando-o de 'você' durante uma perícia médica no Hospital da Polícia Militar em São Paulo. Lucas Cardoso, acompanhado de uma advogada, registrou a consulta por conta própria após o capitão impedir a gravação. A prisão ocorreu após o soldado questionar o capitão sobre a liberação. O advogado de Lucas identificou contradições nos relatos dos oficiais presentes e acionou a prisão do capitão por denunciação caluniosa, enquanto Lucas foi solto após irregularidades na prisão serem constatadas.

Ministro do STF determina nova prisão de homem que quebrou relógio no Planalto

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, mandou prender novamente Antônio Cláudio Alves Ferreira, solto por um juiz de Minas Gerais sem competência legal para tal decisão. Ferreira, que foi condenado a 17 anos por invadir o Palácio do Planalto e destruir um relógio do século XVII, teve sua soltura considerada irregular, contrariando a Lei de Execuções Penais. Moraes pediu a investigação do juiz que autorizou a liberação, afirmando que a progressão de regime só poderia ocorrer após cumprimento de, pelo menos, 25% da pena, assegurando a necessidade de apuração das condutas realizadas.

Ministro do STF investiga juiz por soltura irregular de réu do 8/1

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, instaurou uma investigação contra o juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, após este autorizar a progressão para o regime semiaberto de Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos por danificar um relógio histórico no Palácio do Planalto durante os eventos de 8 de janeiro de 2023. Moraes alegou que o juiz não tinha a competência legal para liberar Ferreira, que foi solto sem tornozeleira eletrônica devido à falta de equipamentos. O ministro voltou a determinar a prisão do réu por considerar inadequada a decisão judicial anterior.

STF ordena retorno à prisão de homem que quebrou relógio histórico

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu que Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos por atos antidemocráticos em 8 de janeiro, deve retornar à prisão. Moraes criticou a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que liberou Ferreira, alegando falta de competência. Ferreira foi preso por destruir um relógio histórico no Palácio do Planalto e a liberação ocorria sem o cumprimento mínimo da pena. A decisão também solicitou investigação sobre o juiz que concedeu a saída do réu e destacou a restauração do relógio após o vandalismo.