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O cirurgião Cláudio Birolini, integrante da equipe médica de Jair Bolsonaro, se manifestou após a Polícia Federal confirmar que o ex-presidente necessita de cirurgia em decorrência de uma hérnia inguinal bilateral. Segundo Birolini, a internação de Bolsonaro está condicionada à autorização do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Assim que obtida a autorização, Bolsonaro será internado para realização do pré-operatório e da cirurgia. Além disso, a perícia da PF indicou a urgência da intervenção cirúrgica devido a complicações com a condição de saúde do ex-mandatário, agravadas pelo aumento da pressão intra-abdominal.

O Projeto de Lei da Dosimetria (PL 2162/2023), recentemente aprovado pelo Congresso, foi criticado por especialistas em Direito Penal e Constitucional. Segundo eles, o projeto fere o princípio da impessoalidade e invade a competência do Poder Judiciário. A proposta, que aguarda sanção presidencial, altera o Código Penal e a Lei de Execução Penal para beneficiar envolvidos na trama golpista, como o ex-presidente Jair Bolsonaro, ao facilitar a progressão de regime e reduzir penas. A manobra é vista como um desvio de finalidade que pode levar a contestações no Supremo Tribunal Federal.

Nick Reiner, filho do diretor Rob Reiner, foi diagnosticado com esquizofrenia antes de ser acusado pelo assassinato dos pais. Segundo o TMZ, seu comportamento se tornou alarmante nas semanas que antecederam o crime. Ele havia sido internado em uma clínica para tratar transtornos mentais, mas uma recente alteração em seus medicamentos prejudicou sua condição. Nick está sob custódia em Los Angeles, enfrentando acusações formais de homicídio qualificado. Se condenado, ele pode enfrentar prisão perpétua ou até mesmo a pena de morte. Seu advogado é Alan Jackson, conhecido por casos de grande repercussão.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, rejeitou o recurso da defesa de Jair Bolsonaro contra sua condenação de 27 anos e três meses por envolvimento em uma trama golpista. No mês anterior, os advogados tentaram usar embargos infringentes para reverter a decisão que determinou a execução da pena. Moraes alegou que o recurso era protelatório e reafirmou que Bolsonaro não tinha direito a essa medida. A condenação, que se deu após votação de 4 a 1, segue a exigência de pelo menos dois votos absolutos para que embargos sejam cabíveis em ações penais. Bolsonaro permanece preso.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a Polícia Federal a ouvir o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a origem de documentos e itens encontrados em cofres no Palácio do Alvorada. Os cofres foram abertos em junho de 2025, após a PF ser acionada pela Presidência. A decisão não especificou os objetos encontrados, mas incluiu a solicitação de um depoimento para esclarecer esses bens. O depoimento de Bolsonaro foi agendado para 30 de dezembro, e é importante notar que o ex-presidente atualmente está preso na sede da Polícia Federal em Brasília por suposta tentativa de golpe.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de indenização de R$ 50 mil feito pelo humorista Otávio Mesquita, após ser acusado de estupro durante gravação do programa The Noite em 2016. Simultaneamente, a comediante Juliana Oliveira, que alegou ter sido vítima de atos libidinosos, também teve seu pedido de R$ 150 mil por danos morais rejeitado. O juiz enfatizou que, apesar de julgar improcedentes os pedidos, Juliana tinha o direito de denunciar e ficou incomodada, ressaltando que o tempo para a denúncia não invalida a gravidade da situação.

O ministro André Mendonça, do STF, determinou a prisão de 16 pessoas investigadas por fraudes no INSS, no âmbito da 'Operação Sem Desconto'. Essa operação visa apurar a suposta realização de descontos indevidos em aposentadorias e pensões, com o envolvimento de uma organização criminosa que já teria prejudicado centenas de milhares de vítimas. Além das prisões, houve a imposição de monitoramento eletrônico para outras oito pessoas. O senador Weverton Rocha teve a prisão preventiva negada, mas outras medidas cautelares foram aplicadas a diversos investigados, incluindo a prisão domiciliar de um secretário-executivo.