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Justiça do Rio nega habeas corpus para o rapper Oruam

A Justiça do Rio de Janeiro indeferiu o pedido de habeas corpus feito pela defesa do rapper Oruam, que buscava a substituição de sua prisão preventiva por medidas alternativas. O rapper, preso após atacar policiais durante uma tentativa de fuga de um adolescente em sua residência, enfrenta acusações graves, incluindo tentativa de homicídio qualificado contra dois membros da Polícia Civil. Apesar da argumentação da defesa alegando irregularidades na prisão, a desembargadora Marcia Perrini Bodart ressaltou a gravidade dos atos de Oruam, considerados insuficientes para a sua soltura e essenciais para a manutenção da ordem pública.

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Deputado aciona Conselho Tutelar após bebê ser levado a plenário da Câmara

O deputado Reimont (PT-RJ) comunicou que acionou o Conselho Tutelar após a deputada bolsonarista Julia Zanatta (PL-SC) levar sua filha de apenas quatro meses para uma ocupação no plenário da Câmara. Reimont expressou preocupações quanto à segurança da criança, exposta a um ambiente de instabilidade e risco físico, em desacordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. Zanatta, que tentava obstruir serviços do Congresso, defendeu sua ação nas redes sociais, afirmando que seus críticos estavam mais preocupados em atacar sua integridade profissional do que com a segurança de sua filha.

STF condena bolsonarista a 17 anos por participação em atos golpistas

O STF condenou Fábio Alexandre de Oliveira a 17 anos de prisão por sua participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro de 2023. A decisão foi tomada pela Primeira Turma, com o relator Alexandre de Moraes defendendo a pena. Enquanto os ministros Cristiano Zanin e Luiz Fux sugeriram penas menores, o tribunal optou pela severidade. Fábio foi flagrado em imagens na cadeira de Moraes, proferindo ofensas. A Procuradoria-Geral enfatizou sua conduta pré-planejada para confrontar as forças de segurança, resultando em danos ao patrimônio público e na violação do Estado Democrático de Direito.

Alcolumbre critica protesto bolsonarista que ocupa mesas do Congresso

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, condenou a ocupação das mesas diretoras por parlamentares aliados de Jair Bolsonaro, que protestam contra sua prisão domiciliar. A ação, caracterizada como arbitrária, impediu a reabertura da sessão após o recesso legislativo. Alcolumbre destacou que o Parlamento deve focar na apreciação de matérias essenciais e pediu serenidade para garantir que o Congresso atue em benefício do país. Os protestos incluíram congressistas com esparadrapos na boca, simbolizando silêncio e resistência, enquanto Bolsonaro, réu no STF, enfrenta consequências por descumprir medidas cautelares em manifestações recentes.

PGR apoia prisão domiciliar para Daniel Silveira após cirurgia

O vice-procurador-geral da República, Hindenburgo Filho, apoiou o pedido de prisão domiciliar para o ex-deputado Daniel Silveira, que se recupera de uma cirurgia no joelho. A solicitação foi motivada pela alegação de que a unidade prisional em Magé, onde Silveira está detido, não possui estrutura adequada para seu pós-operatório. A defesa argumentou que a condição de saúde do ex-deputado requer tratamento em casa, e essa medida é essencial para sua recuperação. O pedido será analisado pelo ministro Alexandre de Moraes, que decidirá sobre a possibilidade da concessão do benefício.

Bolsonaro enfrenta derrota nas redes sociais após prisão domiciliar

O ex-presidente Jair Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada recentemente e enfrentou uma derrota nas redes sociais, conforme monitoramento da Quaest. Cerca de 53% das postagens sobre o assunto apoiavam sua prisão, enquanto 47% se opunham à decisão do ministro Alexandre de Moraes. A reação bolsonarista foi orquestrada, destacando a narrativa de vingança judicial, mas a oposição, apesar de vencer a disputa digital, mostrou-se dividida. A repercussão do caso deve continuar alta, com a entrada de figuras populares no debate, superando temas como a aplicação da Lei Magnitsky nas interações online.

Jair Bolsonaro pode enfrentar prisão após videochamada polêmica

Jair Bolsonaro, ex-presidente, participou de atos da extrema-direita por vídeo, enquanto cumpria restrições impostas pelo Supremo Tribunal Federal, incluindo uso de tornozeleira eletrônica e proibição de acessar redes sociais. Durante a chamada, ele se dirigiu aos manifestantes com apoio do senador Flávio Bolsonaro, que publicou a interação online, mas rapidamente a removeu. Isso reabriu discussões sobre um possível descumprimento das medidas cautelares, o que poderia levar a um mandado de prisão preventiva. Especialistas debatem a implicação jurídica do evento, com análise sobre a intenção de Bolsonaro ao se comunicar com seus apoiadores.

Supremo nega pedido de prisão domiciliar para Daniel Silveira

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, negou um pedido de prisão domiciliar humanitária para o ex-deputado federal Daniel Silveira. A defesa do bolsonarista alegou constrangimento ilegal no processo e a necessidade de cuidados pós-cirúrgicos, já que Silveira passou por uma operação no joelho. Fux, entretanto, descartou o habeas corpus por razões processuais, afirmando que não se pode contestar decisões de outro ministro. Silveira cumpre pena no regime semiaberto e sua condenação de 8 anos e 9 meses, por ameaça ao Estado Democrático de Direito, foi reiteradamente anulada e discutida na Corte.