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Ferramentas de madeira com mais de 300 mil anos são descobertas na China

Uma recente escavação na China revelou ferramentas de madeira com mais de 300 mil anos, desafiando a visão tradicional sobre os humanos arcaicos. Os artefatos, encontrados no sítio de Gantangqing, indicam que a madeira pode ter sido tão vital quanto a pedra para esses ancestrais. Analisados por pesquisadores de diversas instituições, os itens mostram modificações intencionais, sugerindo que esses humanos antigos não eram apenas caçadores, mas também praticavam a coleta e manipulação de vegetais. Essa descoberta pode alterar nosso entendimento sobre o estilo de vida desses hominínios e sua interação com o ambiente ao redor.

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Descoberta revela que neandertais tinham fábrica de gordura na Alemanha

Pesquisadores descobriram um sítio arqueológico na Alemanha, onde neandertais, que viveram há cerca de 125 mil anos, operavam uma 'fábrica de gordura' para processar sistematicamente carcaças de animais. Análises de 120.000 fragmentos de ossos e 16.000 ferramentas de sílex revelaram que esses humanos antigos ferviam ossos em busca de gordura, essencial para sua dieta. Além disso, evidências de planejamento complexo evidenciam suas habilidades de sobrevivência. Os neandertais demonstraram maior inteligência e sofisticação do que se pensava, organizando caçadas e otimizando o consumo de nutrientes, essencial para a saúde em um ambiente desafiador.

Descoberta incrível de vala comum revela mistério de dinossauros

Em Alberta, Canadá, uma impressionante vala comum de dinossauros foi descoberta, revelando milhares de fósseis enterrados. Paleontólogos, liderados pela professora Emily Bamforth, exploram o riacho Pipestone, também conhecido como 'Rio da Morte'. Eles buscam resolver o mistério de 72 milhões de anos sobre a morte dessas criaturas. A escavação inicial utiliza ferramentas pesadas para acessar a rocha, enquanto ossos de Paquirinossauros começam a aparecer. Este sítio pode conter um dos maiores leitos de ossos da América do Norte, podendo fornecer informações essenciais sobre a migração e a extinção catastrófica desta manada.

Descoberta incrível: papiro carbonizado revela seu autor após 2.000 anos

Um grupo de pesquisadores conseguiu decifrar o título e o autor de um papiro carbonizado pela erupção do Vesúvio, revelando que o texto pertence a Filodemo de Gadara, um filósofo epicurista. O texto, intitulado 'Sobre/Dos Vícios', foi identificado com a ajuda de inteligência artificial e tomografia computadorizada, permitindo que as equipes envolvidas no Vesuvius Challenge fossem recompensadas com US$ 60 mil. Essa conquista marca a primeira vez que um título de um manuscrito de Herculano, preservado em condições excepcionais, é lido de forma não invasiva. Outra pesquisa busca outras partes do texto.

A descoberta do estranho dinossauro Duonychus na Mongólia

Fósseis encontrados na Mongólia durante a construção de um oleoduto revelaram um dinossauro peculiar chamado Duonychus tsogtbaatari. Com aproximadamente três metros de comprimento e pesando cerca de 260 kg, esse animal viveu há 90 a 95 milhões de anos, durante o Período Cretáceo. O Duonychus tinha garras curtas de dois dedos, em vez dos habituais três, destacando-se entre os terizinossauros, que eram bípede e herbívoros. Os pesquisadores sugerem que suas garras afiadas, cobertas por queratina, podem ter servido para se alimentar, defesa e até reconhecimento de espécie, oferecendo uma nova perspectiva sobre a evolução desses dinossauros.

Descoberta surpreendente: ferramentas de osso de 1,5 milhão de anos revelam tecnologia ancestral

Pesquisadores anunciaram uma descoberta revolucionária na Arqueologia, revelando a criação de ferramentas de osso por ancestrais humanos há 1,5 milhão de anos. Durante escavações no desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, foram encontrados 27 artefatos com afiamentos similares a facas, feitos de ossos de mamíferos pesados, como elefantes e hipopótamos. Antes dessa descoberta, as ferramentas de osso mais antigas conhecidas tinham apenas meio milhão de anos. Os pesquisadores destacam que essa inovação tecnológica pode ter ampliado as capacidades cognitivas dos hominídeos, ao introduzir novas matérias-primas em sua produção de ferramentas.

Homo sapiens vivia em florestas tropicais há 150 mil anos

Pesquisadores descobriram que os Homo sapiens já habitavam florestas tropicais na África Ocidental há 150 mil anos, desafiando a noção de que essa colonização ocorreu tardiamente. Os dados foram extraídos de escavações nas redondezas de Abidjã, na Costa do Marfim, onde ferramentas de pedra e vestígios arqueológicos indicam a presença humana em ambientes densos. A pesquisa foi publicada na revista Nature e utiliza novas metodologias para datação. Isso sugere que os primeiros humanos já eram versáteis na adaptação a diferentes habitats, incluindo florestas tropicais, antes da conquista de outros continentes do planeta.

Descoberta surpreendente: erupção do Vesúvio vitrificou cérebros em Herculano

Um estudo conduzido por uma equipe internacional de cientistas revelou que, durante a erupção do Vesúvio em 79 d.C., a vitrificação do tecido cerebral de uma vítima resultou no primeiro caso documentado desse fenômeno em humanos. A descoberta foi feita em Herculano, onde fragmentos de vidro orgânico foram encontrados no crânio de um jovem preservado nas cinzas vulcânicas. A análise mostrou que o cérebro foi exposto a temperaturas acima de 510°C antes de resfriar rapidamente, permitindo essa rareza. Os pesquisadores agora planejam investigar os fragmentos para obter mais informações sobre a estrutura cerebral no evento.