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Terra ganha uma nova mini lua temporária!

Um pequeno asteroide, denominado 2024 PT 5, fará sua entrada na órbita terrestre a partir deste mês, atuando como uma mini lua temporária. Com apenas 10 metros de diâmetro, o asteroide foi descoberto por pesquisadores da Universidad Complutense de Madrid em agosto, através de um sistema de alerta de impactos. Os cientistas estimaram que o asteroide ficará sob a gravidade da Terra por aproximadamente 53 dias, dando uma volta completa ao planeta antes de seguir seu caminho pelo Sistema Solar. Este fenômeno ressalta como a Terra pode, ocasionalmente, capturar pequenos asteroides próximos.

Terra ganhará uma nova 'minilua' por dois meses em setembro

Astrônomos da Universidad Complutense de Madrid descobriram um pequeno asteroide, com diâmetro de 10 metros, que se encontra na órbita da Terra. Nomeado de “minilua,” esse fragmento da Lua original entrará na órbita terrestre no dia 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro. Os cientistas afirmaram que não há riscos de impacto, apesar da dificuldade em observar e categorizar essas “miniluas.” Raul de la Fuente Marcos, responsável pela descoberta, garantiu que o asteroide se formou no cinturão de asteroides de Arjuna e retornará à órbita da Terra em 2025, após 31 anos.

Asteroide 2024 PT5 se tornará uma minilua da Terra por 53 dias

Um asteroide de 10 metros, chamado 2024 PT5, será temporariamente capturado pela gravidade da Terra, funcionando como uma segunda lua por cerca de 53 dias, de 29 de setembro a 25 de novembro. Descoberto em agosto de 2024, o asteroide não apresenta risco de colisão e é considerado um objeto natural, sem características artificiais. A previsão é que ele complete uma volta em torno do nosso planeta antes de continuar sua trajetória pelo Sistema Solar. Entretanto, devido ao seu brilho fraco, a visualização do 2024 PT5 por telescópios amadores é improvável.

Atenção para o asteroide Apophis: risco de colisão com a Terra aumenta!

Um novo estudo revela que o asteroide 99942 Apophis, considerado potencialmente perigoso, apresenta um risco maior de colisão com a Terra em 2029 e 2036 do que se pensava anteriormente. Originalmente classificado como nível 4 na escala de Torino em 2004, observações descartaram a possibilidade de impactos diretos, mas um novo estudo sugere que um impacto de um pequeno objeto pode desviar Apophis para uma trajetória de colisão. As chances de impacto direto em 2029 são de aproximadamente uma em dois bilhões. Apophis, com 370 metros de diâmetro, é uma rocha com energia equivalente a 60 mil bombas de Hiroshima.

Asteroide Apophis pode representar risco maior de colisão com a Terra

Um estudo recente indicou que o asteroide Apophis, que foi descoberto em 2004 e inicialmente considerado uma ameaça significativa à Terra, pode ter um risco levemente maior de colisão do que imaginado. O asteroide, que passará perto da Terra em 2029, 2036 e 2068, foi reavaliado por Paul Wiegert, que argumentou que se Apophis for atingido por outro objeto no espaço durante seu percurso, poderá desviar para uma trajetória de impacto. A probabilidade ainda é estimada em menos de uma em dois bilhões, mas as novas análises aumentaram as apreensões sobre sua colisão potencial.

Asteroide gigante choca-se com a lua de Júpiter, Ganymede

Recentemente, a maior lua do sistema solar, Ganymede, foi atingida por um asteroide que possui 300 km de largura, 20 vezes maior que o asteroide que exterminou os dinossauros na Terra há 66 milhões de anos. O impacto, ocorrido em um ângulo de 60° a 90°, gerou uma cratera superior a 1600 km de diâmetro. Cientistas, por meio de estudos, souberam que os padrões de círculos concêntricos na lua indicam um impacto do lado oposto de Júpiter, causando uma desestabilização significativa na rotação da lua. A missão Juice visa investigar esse fenômeno.

Colisão da NASA com asteroide pode gerar chuva de meteoros

Em setembro de 2022, a NASA colidiu a espaçonave DART com o asteroide Dimorphos, visando testar a defesa planetária contra objetos potencialmente perigosos. Estudos recentes revelaram que detritos gerados pela colisão podem estar se movendo em direção à Terra, mas sem risco envolvido, pelo menos nas próximas décadas. Cientistas estimam que os fragmentos, pequenos demais para causar danos, devem demorar cerca de 30 anos para alcançar nosso planeta e, quando isso ocorrer, provavelmente se desintegrarão na atmosfera, resultando em uma faixa luminosa no céu, uma nova chuva de meteoros chamada Dimorfídeos.

Asteroide que extinguiu dinossauros pode ter origem inesperada

Cientistas continuam investigando a origem do asteroide que causou a extinção dos dinossauros há 66 milhões de anos. Um novo estudo, liderado por Mario Fischer-Gödde da Universidade de Colônia, sugere que a rocha pode ter se originado de uma família de asteroides carbonáceos, que raramente colidem com a Terra. A pesquisa identificou isótopos de rutênio nos restos do impacto de Chicxulub, confirmando essa origem incomum. Apesar do evento ter eliminado grandes espécies, ele possibilitou a evolução dos mamíferos, levantando reflexões sobre como a vida na Terra poderia ser diferente hoje.

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