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Rússia impõe instalação obrigatória do WhatsApp estatal em smartphones

A Rússia implementou uma normativa obrigando fabricantes de dispositivos Android a pré-instalar o aplicativo de mensagens estatal 'WhatsApp MAX' em celulares novos, tablets e smartphones de outras marcas. Apesar da resistência da Apple em atender essa exigência, que entra em vigor em 1º de setembro, o governo argumenta que o aplicativo é vital para acesso a serviços públicos. Adicionalmente, os novos dispositivos também deverão contar com a loja de aplicativos 'RuStore', enquanto a Smart TVs terá o app 'LIME HD TV' pré-instalado. Medidas seguem o modelo chinês de controle digital.

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Guerra na Ucrânia: Casa Branca comenta ataques russos

Após novos ataques da Rússia à Ucrânia, a Casa Branca expressou que o presidente Donald Trump não está contente com a situação, mas não se surpreendeu. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, afirmou que a 'matança infelizmente continuará' enquanto o conflito persistir, destacando o desejo do presidente por um fim à guerra, que não teria começado sob sua administração. Em resposta, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou a escolha da Rússia por ações militares em vez de negociações e pediu sanções adicionais. O conflito resultou em um número significativo de mortes, tanto civis quanto militares, com milhares feridos.

Putin impõe novas exigências para acordo de paz com a Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, estabeleceu exigências para um acordo de paz com a Ucrânia após mais de três anos de conflito. Entre as condições, requer que Kiev ceda a região do Donbas, abjure suas ambições de adesão à Otan, mantenha neutralidade e evite a presença de tropas ocidentais. Putin e Donald Trump se reuniram recentemente no Alasca para discutir o futuro da guerra, embora não tenham firmado um acordo. Apesar de alguns avanços nas conversas, os ataques aéreos em ambos os lados continuam, resultando em milhares de vítimas no conflito devastador.

B-2 Spirit sobrevoa Trump e Putin durante cúpula sem acordos

Um bombardeiro B-2 Spirit e quatro caças sobrevoaram a Base Aérea Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, durante um encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin. A reunião, dedicada a discutir um cessar-fogo na guerra da Ucrânia, terminou sem acordos concretos. Trump caracterizou o encontro como produtivo, mas ressaltou que ainda não há um acordo formal. Ele planeja contatar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes da Otan sobre os resultados da cúpula. Putin, por sua vez, pediu que se evitem provocações durante o processo de discussão, visando manter um progresso emergente.

Putin e Lula fortalecem laços antes de encontro de Trump no Alasca

Neste sábado, 9 de agosto, o presidente russo Vladimir Putin contatou o líder brasileiro Lula, intensificando esforços diplomáticos com os líderes do Brics. Durante a ligação, Putin informou a Lula sobre sua reunião recente com o enviado dos EUA, Steven Witkoff, discutindo a crise na Ucrânia. Lula expressou apoio à busca de soluções pacíficas e disse que o Brasil está disposto a ajudar, especialmente no Grupo de Amigos da Paz, criado por Brasil e China. Além disso, ambos reafirmaram o compromisso de fortalecer a parceria Brasil-Rússia em meio a sanções ocidentais.

Zelensky reitera a defesa do território ucraniano antes de negociações com Rússia e EUA

Em uma declaração firme, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Ucrânia não pode violar sua constituição em relação ao território e que os ucranianos não entregarão suas terras aos ocupantes. Essa afirmação ocorreu em resposta a comentários do presidente americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de uma troca de territórios para encerrar a guerra na Ucrânia. Trump anunciou um encontro com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, programado para o dia 15 de agosto, indicando que as partes estavam próximas de um acordo de cessar-fogo que poderia impactar a Ucrânia significativamente.

Trump posiciona submarinos nucleares perto da Rússia após ameaças de Medvedev

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o envio de dois submarinos nucleares para regiões mais próximas da Rússia em resposta a ameaças proferidas por Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Apesar de não detalhar quais submarinos foram posicionados, Trump destacou que esses submersíveis estão mais perto do território russo. A Marinha dos EUA possui uma frota de submarinos nucleares, incluindo os de mísseis balísticos da classe Ohio, que podem disparar mísseis a longas distâncias sem precisar se aproximar da costa russa. As operações dos submarinos nucleares são altamente secretas e suas movimentações são mantidas em sigilo.

Trump envia submarinos nucleares após ameaça russa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o envio de submarinos nucleares para locais estratégicos após ameaças de Dmitry Medvedev, ex-presidente russo. Trump afirmou que tomou essa decisão em resposta a declarações alarmantes de Medvedev, que descreveu os ultimatos americanos como um 'passo rumo à guerra'. Apesar da tensão crescente entre Washington e Moscou, Trump não revelou as localizações dos submarinos. Especialistas criticaram o posicionamento de mísseis nucleares, considerando irresponsável discutir capacidades militares em uma época tão delicada. Em meio ao conflito na Ucrânia, os desdobramentos geram forte preocupação internacional.