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Rússia e China criticam postura dos EUA sobre a Venezuela na ONU

Rússia e China expressaram forte crítica à pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Os representantes dos dois países chamaram a abordagem americana de ‘comportamento de caubói’ e ‘intimidação’, destacando o bloqueio naval dos EUA que visa impedir a exportação de petróleo venezuelano. O embaixador russo, Vassily Nebenzia, classificou essa ação como uma violação das normas internacionais. A China também se opôs ao unilateralismo dos EUA, enquanto o embaixador americano reafirmou as acusações contra o presidente Nicolás Maduro, caracterizando-o como um fugitivo procurado.

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Rússia reafirma compromisso com a paz na Ucrânia em reunião chave

O enviado de política externa dos Estados Unidos, Steve Witkoff, afirmou que a Rússia permanece totalmente comprometida com a paz na Ucrânia, após encontros com o emissário do Kremlin, Kirill Dmitriev, na Flórida. Witkoff, junto com Jared Kushner, buscou aprimorar um plano para encerrar o conflito, incluindo garantias de segurança e concessões territoriais.Apesar de as reuniões terem sido classificadas como produtivas, não houve acordos concretos anunciados para finalizar a guerra. Witkoff e o secretário de Segurança Nacional da Ucrânia, Rustem Umerov, reafirmaram seu compromisso em buscar uma paz justa e duradoura.

Putin ameaça usar força militar para controlar Donbass

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou que assumirá o controle total da região de Donbass, na Ucrânia, usando força militar, caso as tropas ucranianas não deixem o território. Durante entrevista à emissora India Today, antes de sua visita a Nova Délhi, ele comentou que a Rússia retomará a área pela força, além de culpar países ocidentais pelo conflito. Desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, a Rússia já controla cerca de 19,2% do território ucraniano, incluindo a Crimeia e partes significativas de Donetsk e Luhansk.

Putin se diz preparado para guerra se Europa iniciar conflito

Vladimir Putin, presidente da Rússia, declarou estar preparado para um confronto caso a Europa inicie um conflito, mas enfatizou que o país não deseja a guerra. Suas declarações ocorreram em um fórum econômico em Moscou, horas antes de uma reunião com o emissário americano, Steve Witkoff, para discutir propostas de paz para a Ucrânia. Putin criticou os líderes europeus, afirmando que eles tentam obstruir os esforços dos EUA para encerrar a guerra e que não possuem um programa de paz. Ele pediu que reconsiderem suas atitudes em relação à Rússia e ao conflito atual.

Ucrânia abala a Rússia ao destruir avião a laser secreto

A Ucrânia destruiu o avião a laser ultrassecreto A-60 da Rússia, durante um ataque noturno ao complexo aeronáutico de Taganrog, utilizando drones e mísseis Neptune. O ataque, que também danificou um hangar de bombardeiros, resultou na morte de três pessoas e ferimentos em várias outras. Em resposta, a Rússia lançou bombardeios em áreas ucranianas, levando a relatos de seis mortes e numerosos feridos. Além disso, drones russos infringiram o espaço aéreo da Moldávia e Romênia, resultando na ação de caças europeus para interceptação, intensificando a escalada do conflito na região.

Acordo de paz em Genebra: Ucrânia mantém soberania em negociações com a Rússia

Durante negociações em Genebra, autoridades dos Estados Unidos e Ucrânia reafirmaram que um futuro acordo de paz com a Rússia deve garantir a total soberania da Ucrânia. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, indicou progresso nas discussões, destacando que as questões pendentes são superáveis e que os russos terão voz no processo. Após a proposta inicial que envolvia concessões territoriais à Rússia, uma nova versão do plano foi elaborada, priorizando as preocupações de Kiev. Contudo, os ataques russos em Kharkiv exacerbam a situação e a urgência por um entendimento entre as partes em conflito permanece.

Rússia reafirma apoio à Venezuela em meio a tensões com os EUA

Em meio a crescentes tensões com os Estados Unidos, o Kremlin declarou que a Rússia está pronta para atender os pedidos de assistência militar da Venezuela. O presidente Nicolás Maduro busca apoio de Moscou para a modernização de seus caças Sukhoi e sistemas de radar, respondendo a uma percepção de ameaças americanas, especialmente com o aumento da presença militar dos EUA no Caribe. Os ataques a barcos suspeitos de narcotráfico pelo governo americano intensificaram a escalada, levando a ONU a classificar a ofensiva como inaceitável, enquanto a Venezuela condena essa estratégia como uma tentativa de desestabilizar seu regime.

Trump impõe sanções ao petróleo russo e surpreende Putin

Donald Trump impôs sanções às duas maiores empresas de petróleo da Rússia, surpreendendo o Kremlin e exigindo um cessar-fogo imediato na Ucrânia. Apesar da hora da madrugada em Moscou, espera-se que a resposta oficial à medida não seja positiva. Muitos na Rússia duvidavam que Trump usaria sua influência para pressionar Putin, especialmente após sua recente recusa em enviar mísseis à Ucrânia. No entanto, a situação mudou rapidamente, com o presidente americano cancelando uma reunião prevista com Putin, afirmando que as negociações ainda estão em andamento, mas a pressão sobre a Rússia está aumentando significativamente.