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Nova teoria quântica pode revolucionar a física!

Uma nova teoria, proposta pelo físico Jonathan Oppenheim, revolucionou a Física ao buscar unir a física quântica e a relatividade geral, que até então eram consideradas incompatíveis. Denominada teoria pós-quântica da gravidade clássica, a ideia mantém a relatividade como não quântica, introduzindo aleatoriedade no espaço-tempo. Essa abordagem inovadora promete responder a questões fundamentais da física, incluindo os mistérios da matéria escura e energia escura, representando 95% do universo. Com previsões testáveis, a teoria pode representar um marco significativo, embora a comunidade científica permaneça cética, aguardando comprovações experimentais para validar suas alegações.

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Gravidade como prova de que vivemos em uma simulação?

Um estudo recente propõe que a gravidade pode ser uma manifestação de uma simulação computacional criada por civilizações avançadas. Formulada por Nick Bostrom, a hipótese sugere que nossa realidade é uma simulação ultrassofisticada. Melvin Vopson, da Universidade de Portsmouth, argumenta que a gravidade, em vez de ser uma propriedade fundamental do espaço-tempo, pode resultar de operações computacionais visando otimizar a informação. Ele relaciona a gravidade à “pixelização” do espaço-tempo, onde partículas armazenam informações. Se confirmada, essa teoria desafiaria muitos princípios da física moderna, incluindo a termodinâmica.

Fim do universo pode chegar mais cedo do que se pensava

Um novo estudo da Universidade de Radboud indica que o fim do Universo pode ocorrer antes do previsto, com um novo tempo estimado de 10 elevado a 78ª potência de anos. Apesar da perspectiva assustadora, os cientistas garantem que não há motivo para pânico, já que a Terra deve desaparecer muito antes desse evento cósmico. Em um bilhão de anos, as condições no planeta se tornarão inóspitas devido ao aumento do brilho solar, levando à evaporação dos oceanos. Em cerca de 8 bilhões de anos, o Sol poderá engolir a Terra, que já estará estéril e sem vida.

Cientistas realizam transmutação de chumbo em ouro com acelerador de partículas

Cientistas do CERN, na Suíça, alcançaram um feito inédito ao transformar chumbo em ouro utilizando um acelerador de partículas. O processo, que ocorre em frações de segundos e a um custo elevado, consiste em colidir feixes de átomos de chumbo em altas velocidades, resultando na ejeção de prótons. No experimento, medido entre 2015 e 2018, foram gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro, mas sua instabilidade impossibilita a utilização prática. Embora não tenham planos de produzir ouro em larga escala, a pesquisa contribui para melhorar a compreensão das interações nucleares no acelerador LHC.

CERN transforma chumbo em ouro em experimento revolucionário

Cientistas do CERN realizaram um experimento no Grande Colisor de Hádrons (LHC) que conseguiu transformar átomos de chumbo em ouro por frações de segundo. Através de colisões de partículas em altíssima energia, os pesquisadores conseguiram remover prótons do núcleo do chumbo, resultando temporariamente na criação de átomos de ouro instáveis. Embora tenham sido gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro entre 2015 e 2018, o total é extremamente diminuto, sem valor comercial e durando apenas um microssegundo. O feito, porém, traz avanços significativos no estudo das interações atômicas e partículas de luz.

Cientistas do CERN realizam a transformação de chumbo em ouro!

Cientistas do CERN, o laboratório de física de partículas na Europa, conseguiram transformar chumbo em ouro, um sonho antigo dos alquimistas. O experimento, realizado entre 2015 e 2018, consistiu em colidir núcleos de chumbo a quase a velocidade da luz. Durante esta colisão, os núcleos expulsaram prótons, reduzindo de 82 para 79, o que permitiu a transformação em ouro. Contudo, os átomos de ouro gerados eram instáveis, durando apenas um microssegundo antes de se fragmentar ou colidir. Ao todo, foram criados 86 bilhões de núcleos de ouro, totalizando apenas 29 trilionésimos de grama.

MIT descobre como o ovo quebra: de ponta ou de lado?

Uma pesquisa realizada pelo MIT revelou que o ovo quebra mais facilmente quando cai de ponta, contrariando a crença comum ensinada em escolas dos Estados Unidos. O estudo envolveu 180 ovos e demonstrou que a casca oferece maior resistência a impactos laterais. Durante experimentos, os ovos na posição vertical romperam em mais da metade das quedas a 8 milímetros, enquanto os laterais só tiveram 5% de trincas. Os autores destacam que a percepção equivocada sobre a resistência dos ovos se deve à confusão entre rigidez e tenacidade, além de sugerir aplicações inovadoras em engenharia.

Cientistas simulam apocalipse cósmico em laboratório

Cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia, simularam a 'decadência do falso vácuo', um processo teórico que poderia exterminar o universo. Esse fenômeno ocorre quando uma bolha de energia estável se forma no espaço-tempo, se expandindo rapidamente e destruindo tudo que existe, incluindo as leis da física. O experimento, usando átomos ultrafrios, apresentou evidências empíricas de como transições de fase quântica podem ocorrer, algo antes apenas teórico. Embora o risco seja considerado remoto atualmente, entender esses limites da física ajuda na compreensão da estrutura do universo e de sua possível instabilidade no futuro.