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Notícias em 1 parágrafo!

Cientistas realizam transmutação de chumbo em ouro com acelerador de partículas

Cientistas do CERN, na Suíça, alcançaram um feito inédito ao transformar chumbo em ouro utilizando um acelerador de partículas. O processo, que ocorre em frações de segundos e a um custo elevado, consiste em colidir feixes de átomos de chumbo em altas velocidades, resultando na ejeção de prótons. No experimento, medido entre 2015 e 2018, foram gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro, mas sua instabilidade impossibilita a utilização prática. Embora não tenham planos de produzir ouro em larga escala, a pesquisa contribui para melhorar a compreensão das interações nucleares no acelerador LHC.

Mistério em torno da reentrada da sonda soviética Kosmos 482

A sonda soviética Kosmos 482, que foi lançada em 1972 para uma missão a Vênus, reentrou descontroladamente na atmosfera da Terra no último sábado, dia 10 de maio. Agências como Roscosmos, ESA e U.S. Space Force monitoraram sua trajetória, e o objeto supostamente caiu no Oceano Índico, cerca de 560 km a oeste da Ilha Andaman, embora o local exato ainda não tenha sido confirmado. O Kosmos 482, que foi projetado para suportar as extremas condições de Vênus, pode ter sobrevivido à reentrada, mas não há relatos sobre recuperação de destroços.

Novo modelo científico revela os mistérios das experiências de quase morte

Pesquisadores da Universidade de Liège e outros centros desenvolveram um modelo que explica as experiências de quase morte (NDEs), como visões e sensações relatadas em situações extremas. Chamado Neptune, o estudo, publicado na revista Nature Reviews Neurology, esclarece que eventos neurofisiológicos e psicológicos se interligam durante essas experiências, muitas vezes associadas à falta de oxigênio no cérebro. Os neurotransmissores liberados em situações de perigo iminente podem criar sensações intensas de paz ou despersonalização, levantando questões sobre consciência e evolução, além de auxiliar no entendimento do que ocorre à beira da morte.

Cientistas surpreendem com data exata do fim do universo

Cientistas da Universidade Radboud na Holanda descobriram que o universo está em um processo de deterioração mais rápido do que se imaginava, prevendo seu fim em aproximadamente um quinvigintilhão de anos. Essa nova estimativa é radicalmente menor em comparação às previsões anteriores, que colocavam o término em 10 elevado a 1.100 anos. O estudo destaca a radiação de Hawking como a principal força responsável por essa nova previsão, indicando que não apenas buracos negros, mas também estrelas de nêutrons e anãs brancas podem se desfazer. Isso não representa uma ameaça imediata à humanidade, segundo os pesquisadores.

CERN transforma chumbo em ouro em experimento revolucionário

Cientistas do CERN realizaram um experimento no Grande Colisor de Hádrons (LHC) que conseguiu transformar átomos de chumbo em ouro por frações de segundo. Através de colisões de partículas em altíssima energia, os pesquisadores conseguiram remover prótons do núcleo do chumbo, resultando temporariamente na criação de átomos de ouro instáveis. Embora tenham sido gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro entre 2015 e 2018, o total é extremamente diminuto, sem valor comercial e durando apenas um microssegundo. O feito, porém, traz avanços significativos no estudo das interações atômicas e partículas de luz.

Cientistas do CERN realizam a transformação de chumbo em ouro!

Cientistas do CERN, o laboratório de física de partículas na Europa, conseguiram transformar chumbo em ouro, um sonho antigo dos alquimistas. O experimento, realizado entre 2015 e 2018, consistiu em colidir núcleos de chumbo a quase a velocidade da luz. Durante esta colisão, os núcleos expulsaram prótons, reduzindo de 82 para 79, o que permitiu a transformação em ouro. Contudo, os átomos de ouro gerados eram instáveis, durando apenas um microssegundo antes de se fragmentar ou colidir. Ao todo, foram criados 86 bilhões de núcleos de ouro, totalizando apenas 29 trilionésimos de grama.

Universidade em Minas Gerais guarda segredos da Antártida

A Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, abriga um dos principais bancos de solos antárticos do mundo, com 3.715 amostras de mais de 650 perfis coletadas ao longo de duas décadas. Essas amostras, coletadas durante expedições na Antártida, possibilitam a análise das mudanças climáticas no continente. O banco serve como ferramenta para pesquisas que visam entender as dinâmicas regionais, evitando a necessidade de novas e dispendiosas expedições. Recentemente, um estudo revelou que a crise climática poderá transformar partes da Antártida em sumidouros de carbono, embora não suficiente para compensar outras emissões globais significativas.

Cientistas descobrem fungo que transforma aranhas em zumbis, igual ao de 'The Last of Us'

Pesquisadores descobriram um novo fungo chamado Gibellula attenboroughii, que infeta aranhas e transforma seu comportamento. Ao parasitar as espécies Metellina merianae e Meta menardi, o fungo faz com que elas busquem luz e vento, favorecendo a dispersão de seus esporos. A descoberta ocorreu em cavernas da Irlanda do Norte durante a gravação de um programa de televisão. O biólogo João Araújo destaca que essa interação representa uma nova forma de manipulação comportamental entre parasitas. Estudos futuros poderão esclarecer mais sobre o fungo e suas possíveis aplicações em agricultura e medicina, incluindo doenças degenerativas como Alzheimer.