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Nova espécie de dinossauro com chifres é batizada em homenagem ao Loki

Uma nova espécie de dinossauro com chifres foi descoberta perto da fronteira dos Estados Unidos com o Canadá. Batizada de 'Lokiceratops rangiformis', em homenagem ao deus nórdico Loki, o dinossauro media cerca de 6,7 metros de comprimento e pesava 5 toneladas. Pertencente ao subgrupo Centrosaurinae, o 'Lokiceratops' é o maior dinossauro já encontrado na América do Norte, com uma estimativa de ter vivido há 78 milhões de anos. Seu nome foi inspirado em Loki devido à semelhança do crânio do dinossauro com o capacete usado pelo deus nórdico. O fóssil está em exposição no Museu da Evolução desde março de 2023.

A descoberta do estranho dinossauro Duonychus na Mongólia

Fósseis encontrados na Mongólia durante a construção de um oleoduto revelaram um dinossauro peculiar chamado Duonychus tsogtbaatari. Com aproximadamente três metros de comprimento e pesando cerca de 260 kg, esse animal viveu há 90 a 95 milhões de anos, durante o Período Cretáceo. O Duonychus tinha garras curtas de dois dedos, em vez dos habituais três, destacando-se entre os terizinossauros, que eram bípede e herbívoros. Os pesquisadores sugerem que suas garras afiadas, cobertas por queratina, podem ter servido para se alimentar, defesa e até reconhecimento de espécie, oferecendo uma nova perspectiva sobre a evolução desses dinossauros.

Descoberta surpreendente: ferramentas de osso de 1,5 milhão de anos revelam tecnologia ancestral

Pesquisadores anunciaram uma descoberta revolucionária na Arqueologia, revelando a criação de ferramentas de osso por ancestrais humanos há 1,5 milhão de anos. Durante escavações no desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, foram encontrados 27 artefatos com afiamentos similares a facas, feitos de ossos de mamíferos pesados, como elefantes e hipopótamos. Antes dessa descoberta, as ferramentas de osso mais antigas conhecidas tinham apenas meio milhão de anos. Os pesquisadores destacam que essa inovação tecnológica pode ter ampliado as capacidades cognitivas dos hominídeos, ao introduzir novas matérias-primas em sua produção de ferramentas.

Homo sapiens vivia em florestas tropicais há 150 mil anos

Pesquisadores descobriram que os Homo sapiens já habitavam florestas tropicais na África Ocidental há 150 mil anos, desafiando a noção de que essa colonização ocorreu tardiamente. Os dados foram extraídos de escavações nas redondezas de Abidjã, na Costa do Marfim, onde ferramentas de pedra e vestígios arqueológicos indicam a presença humana em ambientes densos. A pesquisa foi publicada na revista Nature e utiliza novas metodologias para datação. Isso sugere que os primeiros humanos já eram versáteis na adaptação a diferentes habitats, incluindo florestas tropicais, antes da conquista de outros continentes do planeta.

Descoberta surpreendente: erupção do Vesúvio vitrificou cérebros em Herculano

Um estudo conduzido por uma equipe internacional de cientistas revelou que, durante a erupção do Vesúvio em 79 d.C., a vitrificação do tecido cerebral de uma vítima resultou no primeiro caso documentado desse fenômeno em humanos. A descoberta foi feita em Herculano, onde fragmentos de vidro orgânico foram encontrados no crânio de um jovem preservado nas cinzas vulcânicas. A análise mostrou que o cérebro foi exposto a temperaturas acima de 510°C antes de resfriar rapidamente, permitindo essa rareza. Os pesquisadores agora planejam investigar os fragmentos para obter mais informações sobre a estrutura cerebral no evento.

Descoberta de vestígios de veículos de 22 mil anos surpreende cientistas

Pesquisadores identificaram marcas e pegadas de um veículo chamado travois, utilizado há 22 mil anos por povos pré-históricos no Parque Nacional White Sands, Novo México. Este veículo, simples e composto por postes que sustentam uma carga, desempenhou um papel crucial na vida desses antigos habitantes. Os estudos, publicados na revista Quaternary Science Advances, revelam registros de arrasto e pegadas humanas, sugerindo que esses povos usavam travois para transportar bens. A pesquisa incluiu experiências para validar suas teorias, e as evidências podem oferecer uma nova compreensão sobre os modos de vida e deslocamentos dos primeiros migrantes nas Américas.

Cientistas revelam nova espécie de dinossauro a partir de fotos antigas

Cientistas identificaram uma nova espécie de dinossauro chamada Tameryraptor markgrafi, a partir de fotografias antigas de fósseis armazenados na Universidade de Tübingen, na Alemanha. Este carnívoro, que viveu no Egito há 95 milhões de anos, foi classificado apesar de os fósseis físicos terem sido destruídos durante a Segunda Guerra Mundial. O nome deriva do antigo egípcio 'Ta-Mery', que significa 'terra prometida', e do latim 'raptor', que significa 'ladrão'. Essa descoberta desclassifica um fóssil previamente identificado, mostrando que as pesquisas paleontológicas ainda têm muito a revelar sobre o passado.

Descoberta revela dieta carnívora de antigos povos das Américas

Um novo estudo sugere que os primeiros habitantes das Américas, pertencentes à cultura Clovis, tinham uma dieta predominantemente baseada em filés de mamute, com pesquisas revelando que essa carne representava cerca de 40% de sua alimentação. Analisando o colágeno do esqueleto de uma criança de 18 meses, conhecida como Anzick-1, os pesquisadores conseguiram estimar a dieta da época. A comparação mostrou que Clovis se alimentava de maneira semelhante a grandes predadores como o dente-de-sabre, confirmando a hipótese de que caçadores humanos impactaram a extinção dos grandes mamíferos na Era do Gelo.