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Nova espécie de dinossauro com chifres é batizada em homenagem ao Loki

Uma nova espécie de dinossauro com chifres foi descoberta perto da fronteira dos Estados Unidos com o Canadá. Batizada de 'Lokiceratops rangiformis', em homenagem ao deus nórdico Loki, o dinossauro media cerca de 6,7 metros de comprimento e pesava 5 toneladas. Pertencente ao subgrupo Centrosaurinae, o 'Lokiceratops' é o maior dinossauro já encontrado na América do Norte, com uma estimativa de ter vivido há 78 milhões de anos. Seu nome foi inspirado em Loki devido à semelhança do crânio do dinossauro com o capacete usado pelo deus nórdico. O fóssil está em exposição no Museu da Evolução desde março de 2023.

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Cientistas revelam segredos do concreto romano em Pompeia

Cientistas que exploram as ruínas de Pompeia descobriram um canteiro de obras congelado na erupção do vulcão Vesúvio, em 79 d.C., revelando segredos sobre o durável concreto romano. O local contém paredes inacabadas, materiais secos e ferramentas, permitindo entender a técnica de mistura quente que os romanos utilizavam. Este método, diferente do descrito por Vitrúvio, emprega cal viva e rochas vulcânicas, proporcionando autorregeneração ao concreto. A descoberta oferece uma visão única da construção romana, com potencial para influenciar a arquitetura moderna, buscando desenvolver concretos duráveis e de baixo carbono para infraestruturas futuras.

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Neandertais podem nunca ter se extinguido, revela nova pesquisa

Uma nova pesquisa publicada na revista Scientific Reports revela que os neandertais podem nunca ter sido totalmente extintos geneticamente. O estudo sugere que Homo sapiens e neandertais, que coexistiram entre 400 mil e 40 mil anos atrás, se misturaram, resultando em que humanos modernos possuem entre 1% a 4% de DNA neandertal. Pesquisadores usaram modelos matemáticos para analisar a reprodução de grupos de caçadores-coletores contemporâneos, sugerindo um longo 'caso de amor' entre as espécies. A causa do desaparecimento dos neandertais, que ocorreram há 40 mil anos, ainda é incerta e pode envolver múltiplos fatores.

Crânio de 300 mil anos na Grécia revela nova verdade sobre a evolução humana

Um crânio com aproximadamente 300.000 anos, encontrado na Caverna de Petralona, na Grécia, teve sua classificação reavaliada. Estudo recente indica que o fóssil não pertence aos humanos modernos ou neandertais, mas a uma população distinta do Homo heidelbergensis. Técnicas de datação por urânio em camadas de calcita, onde o crânio estava incrustado, possibilitaram essa nova estimativa de idade. O paleoantropólogo Chris Stringer confirmou que essa descoberta revela a coexistência de diferentes grupos arcaicos na Europa no final do Pleistoceno Médio, aprimorando nossa compreensão da evolução humana e suas complexas interações.

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Uma recente escavação na China revelou ferramentas de madeira com mais de 300 mil anos, desafiando a visão tradicional sobre os humanos arcaicos. Os artefatos, encontrados no sítio de Gantangqing, indicam que a madeira pode ter sido tão vital quanto a pedra para esses ancestrais. Analisados por pesquisadores de diversas instituições, os itens mostram modificações intencionais, sugerindo que esses humanos antigos não eram apenas caçadores, mas também praticavam a coleta e manipulação de vegetais. Essa descoberta pode alterar nosso entendimento sobre o estilo de vida desses hominínios e sua interação com o ambiente ao redor.

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