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A partir de 1º de julho de 2025, o WhatsApp deixará de funcionar em 16 modelos de celulares que operam com versões mais antigas que o Android 5.0 e o iOS 15.1. A mudança, anunciada pela Meta, visa melhorar a segurança e o desempenho do aplicativo, reduzindo falhas de software e ameaças digitais. Além disso, usuários afetados por dispositivos antigos receberão orientações para realizar backup de suas conversas. Eles podem acessar as configurações do Android ou iOS para verificar a versão do sistema e, se necessário, devem considerar a atualização de seus aparelhos para continuar utilizando o app.

Especialistas em segurança digital alertam que desligar chamadas de spam pode aumentar sua frequência. Muitas dessas ligações são feitas por sistemas automatizados que analisam o comportamento do usuário. Se a chamada é encerrada rapidamente, o sistema pode considerar o usuário indisponível e tentar novamente mais tarde. A recomendação é deixar a ligação ativa por alguns segundos e evitar fornecer informações pessoais. Mesmo que isso não elimine completamente as ligações indesejadas, ajuda a reduzir a frequência delas e evita que o número se torne um alvo para esses sistemas. Atenção e cautela são essenciais.

A Polícia Federal investiga cerca de 3.000 contas do portal Gov.br que foram alvo de um sofisticado esquema de fraudes com biometria facial. A descoberta começou após denúncias do Ministério da Gestão sobre seis contas fraudulentas. O inquérito revelou que o grupo estava utilizando dados de falecidos e burlava sistemas de reconhecimento facial para acessar recursos do Banco Central e solicitar empréstimos. A PF executou 16 mandados de busca e cinco mandados de prisão durante a operação Face Off. Os envolvidos podem responder por crimes como invasão de dispositivo e associação criminosa, dada a complexidade do esquema.

O WhatsApp lançou uma nova configuração de privacidade que impede o encaminhamento de mensagens e a exportação de conversas em grupos. Denominada 'privacidade avançada da conversa', a funcionalidade requer que o usuário clique em links e downloads de mídias, promovendo um ambiente mais seguro e controlado. Esta novidade, anunciada pela Meta, tem como objetivo oferecer maior proteção aos usuários que buscam privacidade nas comunicações. Além disso, a configuração também inibe o uso de inteligência artificial nas interações, mantendo as conversas mais protegidas de acesso não autorizado.

O Gmail, um dos serviços de e-mail mais populares, enfrenta crescentes ameaças cibernéticas, como phishing, malware e spam. Embora o Google implemente tecnologia avançada de segurança, como criptografia e autenticação em duas etapas, a proteção das contas também depende da vigilância dos usuários. A Verificação de Segurança do Google é uma ferramenta que ajuda a identificar vulnerabilidades. Os usuários devem adotar práticas sólidas como usar senhas únicas e fortes, manter software atualizado e ser cautelosos com links suspeitos. A segurança da conta é uma responsabilidade compartilhada que exige proatividade e conscientização.

A crescente popularidade de chatbots, como o ChatGPT e o Gemini, trouxe benefícios, mas exige cautela com a privacidade. Especialistas alertam para o compartilhamento de cinco tipos de informações sensíveis que nunca devem ser fornecidas a esses serviços. Dados pessoais, resultados de exames médicos, informações financeiras, dados sigilosos de empresas e credenciais de login são exemplos de informações que podem comprometer a segurança e privacidade do usuário. Recomenda-se sempre ter cuidado ao interagir com essas plataformas e implementar práticas de proteção, como utilizar modos anônimos e apagar históricos de conversa, em busca de maior segurança.

Recentemente, uma mensagem enganosa sobre um suposto vírus no WhatsApp Gold circulou, afirmando que ele zeraria contas bancárias e bloqueava celulares. A Meta desmentiu essa informação, esclarecendo que não existe versão Gold do aplicativo e que a mensagem é falsa. A comunicação mentirosa reivindica que foi reportada por uma emissora de televisão, mas a empresa enfatiza que a única versão oficial do WhatsApp é a Messenger ou Business. Além disso, alerta que aplicativos não oficiais podem comprometer a segurança do usuário. Ao longo dos anos, mensagens similares já foram desmentidas anteriormente.