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Estudos recentes mostram que a radiação emitida por celulares não está associada ao desenvolvimento de câncer, tranquilizando aqueles que costumam dormir com o aparelho próximo. A radiação dos celulares é classificada como não ionizante e suas quantidades são insuficientes para causar danos ao DNA. Pesquisas de instituições como o FDA e a OMS confirmam que não há evidências definitivas que liguem o uso de celulares à incidência de câncer em adultos, embora resultados sobre crianças sejam inconclusivos, sugerindo a necessidade de cautela no uso do aparelho por esse público específico.

Um astronauta a bordo da Estação Espacial Internacional capturou uma imagem impressionante de um raro raio gigante, cerca de 80 km acima de Nova Orleans, nos Estados Unidos. Este fenômeno, que ainda é parcialmente entendido pela ciência, foi registrado em 19 de novembro de 2024 e revela um jato de eletricidade que se eleva em vez de descer em direção ao solo, como ocorre em raios comuns. Conhecidos como eventos luminosos transientes, esses raios são raros e aparecem apenas uma vez em mil ocorrências, sendo visíveis por menos de um segundo, o que dificulta a fotografia.

A NASA está tomando medidas para prolongar a vida das sondas Voyager 1 e 2, que operam há 47 anos no espaço. Para isso, a agência sacrifica o funcionamento de alguns instrumentos devido à diminuição da energia das baterias nucleares. Recentemente, o experimento de radiação cósmica da Voyager 1 foi desligado, e a Voyager 2 também terá seu instrumento de partículas carregadas de baixa energia desligado em breve. Essa decisão visa garantir que as sondas continuem a enviar dados valiosos até a década de 2030, explorando regiões do espaço onde nenhuma outra sonda esteve antes.

A Intuitive Machines realizou seu segundo pouso na Lua com o módulo Athena, que visa explorar regiões do satélite. Apesar do sucesso inicial, a posição do módulo não ficou clara após a alunissagem, gerando incertezas sobre a continuidade da missão. A missão IM-2 conta com instrumentação avançada, como um sistema de escavação que deve buscar gelo no subsolo lunar. Contudo, a falta de sinalização sobre a orientação do módulo pode indicar problemas, potencialmente comprometendo a missão, já que sua funcionalidade depende da correta posição em relação ao solo lunar.

O módulo Athena, da Intuitive Machines, está prestes a tentar um pouso na Lua nesta quinta-feira, 6 de março de 2025. Se bem-sucedido, será o segundo pouso lunar da empresa, após a missão Odysseus em 2024. A missão IM-2 faz parte do programa CLPS da NASA, que colabora com empresas privadas. Antes do pouso, o módulo capturou imagens da Terra e divulgou um vídeo em time-lapse de suas órbitas lunares. Com experimentos a bordo para a pesquisa de gelo no subsolo lunar, espera-se que o Athena proporcione avanços na exploração lunar sustentável.

Pesquisadores anunciaram uma descoberta revolucionária na Arqueologia, revelando a criação de ferramentas de osso por ancestrais humanos há 1,5 milhão de anos. Durante escavações no desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, foram encontrados 27 artefatos com afiamentos similares a facas, feitos de ossos de mamíferos pesados, como elefantes e hipopótamos. Antes dessa descoberta, as ferramentas de osso mais antigas conhecidas tinham apenas meio milhão de anos. Os pesquisadores destacam que essa inovação tecnológica pode ter ampliado as capacidades cognitivas dos hominídeos, ao introduzir novas matérias-primas em sua produção de ferramentas.

A sonda espacial Blue Ghost, desenvolvida por uma startup dos Estados Unidos, fez um pouso histórico na Lua no último domingo, dia 2 de março de 2025. Essa conquista marca um importante avanço na exploração lunar, destacando o crescente envolvimento do setor privado em missões espaciais. Com a Blue Ghost agora na superfície lunar, a esperança é de que novas descobertas e inovações possam surgir, ampliando nosso conhecimento sobre o satélite natural da Terra. Essa missão promete abrir portas para futuras explorações e é um testemunho do potencial da colaboração entre empresas e agências espaciais públicas.