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Estudo do cérebro da mosca revela segredos sobre o pensamento humano

Cientistas realizaram um estudo inovador sobre o cérebro da mosca, identificando a posição, forma e funções de suas 130 mil células e 50 milhões de conexões. Este trabalho, considerado um avanço significativo, oferece novas percepções sobre o pensamento humano e como a rede celular do cérebro interage conosco e com o ambiente. Os neurocientistas acreditam que esse mapeamento, feito pela primeira vez com tal precisão, pode resultar em melhores entendimentos sobre cérebros saudáveis e anômalos. O chamado conectoma da mosca é um passo importante para futuras pesquisas, incluindo a possibilidade de mapear o cérebro humano.

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Não perca a segunda superlua do ano nesta quarta-feira!

Nesta quarta-feira, 5 de novembro, ocorre a segunda superlua do ano, oferecendo uma oportunidade incrível para apreciadores do céu. A lua cheia se apresenta em seu perigeu, a menor distância da Terra, tornando-se maior e mais brilhante. Apesar da denominação popular, o termo 'superlua' é impreciso do ponto de vista científico. Para uma melhor visualização, é recomendado evitar a poluição luminosa e observar o fenômeno logo após o pôr do sol ou antes do nascer do sol. A próxima chance de ver uma superlua neste ano será em 4 de dezembro, quando o satélite estará a 357.219 km da Terra.

Cometa interestelar 3I/ATLAS reaparece no céu e impressiona astrônomos

Após semanas ofuscado pelo Sol, o cometa interestelar 3I/ATLAS foi novamente detectado da Terra. Telescópios nos EUA registraram essa reaparição, excitando a comunidade astronômica. O astrônomo Qicheng Zhang capturou a primeira imagem óptica do cometa após seu periélio, quando ele estava a apenas 16 graus do Sol. Observadores amadores também podem avistá-lo em condições adequadas. Outras imagens do 3I/ATLAS foram obtidas em locais como a Pensilvânia e a Áustria. O cometa, descoberto em julho, pode ser observado por sua trajetória rápida e passagem pelo Sistema Solar.

Impactos na Lua: Clarões revelam atividade de asteroides

Recentemente, um astrônomo amador japonês registrou dois clarões na Lua em um intervalo de 48 horas, resultado da colisão de asteroides com a superfície lunar. Os impactos, observados a velocidades de até 96.560 km/h, foram documentados por Daichi Fujii, que utiliza telescópios automatizados para monitorar a Lua. As explosões ocorreram na cratera Gassendi e no Oceanus Procellarum, e a confirmação dos eventos foi reforçada por observações simultâneas. Esses dados são importantes para avaliar a frequência de impactos de asteroides na Lua e seus riscos potenciais à Terra, especialmente em futuros projetos espaciais.

Descubra a fase da Lua hoje: Cheia e brilhante em novembro!

No dia 5 de novembro de 2025, a fase da Lua é Cheia, com 100% de visibilidade e em processo de minguante. Este dia marca a transição da Lua da fase Crescente de outubro e a mudança ocorreu às 10h20. A próxima fase, a Lua Minguante, terá início no dia 12 de novembro, às 02h29, seguida pela Lua Nova no dia 20, às 03h48 e a Lua Crescente novamente no dia 28. O ciclo lunar completo dura em média 29,5 dias, englobando as quatro fases principais e suas interfases, que simbolizam diferentes significados em cada etapa.

Acompanhe a fase cheia da Lua nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira, 5 de novembro, a Lua atinge sua fase cheia, com seu disco iluminado pelo Sol. Este ciclo lunar, chamado mês sinódico, compreende várias fases, incluindo a crescente, cheia, minguante e nova, com duração média de 29,5 dias. Durante a fase cheia, as marés atingem seu auge e a luminosidade noturna aumenta, impactando o comportamento de muitas espécies marinhas e aves migratórias. A Lua, com um diâmetro de cerca de um quarto da Terra e a uma distância média de 384.400 km, apresenta diferentes aparências dependendo do hemisfério em que é observada.

Cometa 3I/ATLAS é visto novamente após encontro com o Sol

Após semanas invisível devido ao brilho do Sol, o cometa interestelar 3I/ATLAS foi novamente avistado por telescópios na Terra. Na noite de Halloween, o astrônomo Qicheng Zhang, do Observatório Lowell, capturou a primeira imagem óptica do cometa após sua passagem pelo periélio, a 210 milhões de quilômetros do Sol. A boa notícia é que astrônomos amadores também podem visualizá-lo com telescópios pequenos. O cometa, que já está ficando mais brilhante e apresenta uma coloração azulada, pode oferecer novas informações sobre sua origem enquanto se afasta do Sol nas próximas semanas.

Cometa interestelar 3I/ATLAS surpreende com mudanças misteriosas

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho e observável por telescópios, mudou de cor e teve aceleração não explicada apenas pela gravidade. Cientistas notaram que sua coloração se tornou mais azul e seu brilho aumentou rapidamente. Este fenômeno pode ser resultado da ejeção de gases e poeira do núcleo do cometa, criando uma pluma visível. A sonda JUICE da ESA irá investigar o objeto, que pode fornecer insights sobre a formação de cometas e a evolução do Universo. O comportamento do 3I/ATLAS permanece incerto, mas promete fascinar a astronomia moderna.