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Notícias em 1 parágrafo!

Descoberta revolucionária: hobbits humanos podem ter ancestrais ainda menores

O Homo floresiensis, conhecido como 'hobbit', é a menor espécie humana já identificada e pode ter evoluído de ancestrais ainda menores. Um fragmento de úmero adulto, encontrado na ilha de Flores, Indonésia, é o menor osso do braço conhecido de hominídeos, ampliando a compreensão sobre esses humanos que coexistiram com o Homo sapiens até há 50 mil anos. A descoberta, feita no sítio arqueológico Mata Menge, sugere que o 'hobbit' descendia de uma população de Homo erectus que se isolou na ilha, resultando em um drástico diminuição do tamanho corporal ao longo do tempo.

Descoberta incrível: papiro carbonizado revela seu autor após 2.000 anos

Um grupo de pesquisadores conseguiu decifrar o título e o autor de um papiro carbonizado pela erupção do Vesúvio, revelando que o texto pertence a Filodemo de Gadara, um filósofo epicurista. O texto, intitulado 'Sobre/Dos Vícios', foi identificado com a ajuda de inteligência artificial e tomografia computadorizada, permitindo que as equipes envolvidas no Vesuvius Challenge fossem recompensadas com US$ 60 mil. Essa conquista marca a primeira vez que um título de um manuscrito de Herculano, preservado em condições excepcionais, é lido de forma não invasiva. Outra pesquisa busca outras partes do texto.

A descoberta do estranho dinossauro Duonychus na Mongólia

Fósseis encontrados na Mongólia durante a construção de um oleoduto revelaram um dinossauro peculiar chamado Duonychus tsogtbaatari. Com aproximadamente três metros de comprimento e pesando cerca de 260 kg, esse animal viveu há 90 a 95 milhões de anos, durante o Período Cretáceo. O Duonychus tinha garras curtas de dois dedos, em vez dos habituais três, destacando-se entre os terizinossauros, que eram bípede e herbívoros. Os pesquisadores sugerem que suas garras afiadas, cobertas por queratina, podem ter servido para se alimentar, defesa e até reconhecimento de espécie, oferecendo uma nova perspectiva sobre a evolução desses dinossauros.

Descoberta surpreendente: ferramentas de osso de 1,5 milhão de anos revelam tecnologia ancestral

Pesquisadores anunciaram uma descoberta revolucionária na Arqueologia, revelando a criação de ferramentas de osso por ancestrais humanos há 1,5 milhão de anos. Durante escavações no desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, foram encontrados 27 artefatos com afiamentos similares a facas, feitos de ossos de mamíferos pesados, como elefantes e hipopótamos. Antes dessa descoberta, as ferramentas de osso mais antigas conhecidas tinham apenas meio milhão de anos. Os pesquisadores destacam que essa inovação tecnológica pode ter ampliado as capacidades cognitivas dos hominídeos, ao introduzir novas matérias-primas em sua produção de ferramentas.

Homo sapiens vivia em florestas tropicais há 150 mil anos

Pesquisadores descobriram que os Homo sapiens já habitavam florestas tropicais na África Ocidental há 150 mil anos, desafiando a noção de que essa colonização ocorreu tardiamente. Os dados foram extraídos de escavações nas redondezas de Abidjã, na Costa do Marfim, onde ferramentas de pedra e vestígios arqueológicos indicam a presença humana em ambientes densos. A pesquisa foi publicada na revista Nature e utiliza novas metodologias para datação. Isso sugere que os primeiros humanos já eram versáteis na adaptação a diferentes habitats, incluindo florestas tropicais, antes da conquista de outros continentes do planeta.

Descoberta surpreendente: erupção do Vesúvio vitrificou cérebros em Herculano

Um estudo conduzido por uma equipe internacional de cientistas revelou que, durante a erupção do Vesúvio em 79 d.C., a vitrificação do tecido cerebral de uma vítima resultou no primeiro caso documentado desse fenômeno em humanos. A descoberta foi feita em Herculano, onde fragmentos de vidro orgânico foram encontrados no crânio de um jovem preservado nas cinzas vulcânicas. A análise mostrou que o cérebro foi exposto a temperaturas acima de 510°C antes de resfriar rapidamente, permitindo essa rareza. Os pesquisadores agora planejam investigar os fragmentos para obter mais informações sobre a estrutura cerebral no evento.

Descoberta de vestígios de veículos de 22 mil anos surpreende cientistas

Pesquisadores identificaram marcas e pegadas de um veículo chamado travois, utilizado há 22 mil anos por povos pré-históricos no Parque Nacional White Sands, Novo México. Este veículo, simples e composto por postes que sustentam uma carga, desempenhou um papel crucial na vida desses antigos habitantes. Os estudos, publicados na revista Quaternary Science Advances, revelam registros de arrasto e pegadas humanas, sugerindo que esses povos usavam travois para transportar bens. A pesquisa incluiu experiências para validar suas teorias, e as evidências podem oferecer uma nova compreensão sobre os modos de vida e deslocamentos dos primeiros migrantes nas Américas.

Cientistas revelam nova espécie de dinossauro a partir de fotos antigas

Cientistas identificaram uma nova espécie de dinossauro chamada Tameryraptor markgrafi, a partir de fotografias antigas de fósseis armazenados na Universidade de Tübingen, na Alemanha. Este carnívoro, que viveu no Egito há 95 milhões de anos, foi classificado apesar de os fósseis físicos terem sido destruídos durante a Segunda Guerra Mundial. O nome deriva do antigo egípcio 'Ta-Mery', que significa 'terra prometida', e do latim 'raptor', que significa 'ladrão'. Essa descoberta desclassifica um fóssil previamente identificado, mostrando que as pesquisas paleontológicas ainda têm muito a revelar sobre o passado.