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Descoberta revolucionária: hobbits humanos podem ter ancestrais ainda menores

O Homo floresiensis, conhecido como 'hobbit', é a menor espécie humana já identificada e pode ter evoluído de ancestrais ainda menores. Um fragmento de úmero adulto, encontrado na ilha de Flores, Indonésia, é o menor osso do braço conhecido de hominídeos, ampliando a compreensão sobre esses humanos que coexistiram com o Homo sapiens até há 50 mil anos. A descoberta, feita no sítio arqueológico Mata Menge, sugere que o 'hobbit' descendia de uma população de Homo erectus que se isolou na ilha, resultando em um drástico diminuição do tamanho corporal ao longo do tempo.

Pilar de ferro de 1.600 anos permanece intacto e sem ferrugem

O Pilar de Ferro, localizado no complexo Qutb Minar em Nova Délhi, é uma impressionante estrutura de 7,2 metros de altura que sobreviveu por 1.600 anos sem ferrugem, apesar das condições climáticas adversas. Feito de ferro forjado com alta concentração de fósforo, o pilar manteve-se resistente à corrosão devido a uma camada protetora que se formou ao longo do tempo. Pesquisadores acreditam que sua durabilidade é resultado de técnicas metalúrgicas antigas. Este monumento não apenas representa uma relíquia histórica, mas também simboliza os avanços das civilizações passadas e continua a intrigante cientistas e visitantes.

Nova espécie de dinossauro com chifres é batizada em homenagem ao Loki

Uma nova espécie de dinossauro com chifres foi descoberta perto da fronteira dos Estados Unidos com o Canadá. Batizada de 'Lokiceratops rangiformis', em homenagem ao deus nórdico Loki, o dinossauro media cerca de 6,7 metros de comprimento e pesava 5 toneladas. Pertencente ao subgrupo Centrosaurinae, o 'Lokiceratops' é o maior dinossauro já encontrado na América do Norte, com uma estimativa de ter vivido há 78 milhões de anos. Seu nome foi inspirado em Loki devido à semelhança do crânio do dinossauro com o capacete usado pelo deus nórdico. O fóssil está em exposição no Museu da Evolução desde março de 2023.

Descoberta arqueológica na Jordânia muda história das migrações humanas

Uma nova análise dos artefatos mais antigos fora da África, encontrados na Jordânia, revelou descobertas surpreendentes sobre as primeiras migrações humanas. Arqueólogos examinaram 40 artefatos de pedra lascada coletados entre 2013 e 2016, indicando que foram produzidos localmente há mais de 2 milhões de anos. Essa descoberta muda a interpretação histórica e sugere que antepassados humanos viveram na região, processando alimentos como carnes e peles de animais. A pesquisa também revelou técnicas de produção de peças de pedra lascada anteriormente observadas no Quênia, mas não no Oriente Médio.

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