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Astrônomos descobrem quipu, a maior estrutura cósmica já identificada

Astrônomos anunciaram a descoberta de Quipu, a maior estrutura cósmica já vista no Universo, um conjunto de aglomerados de galáxias com cerca de 1,3 bilhão de anos-luz de extensão e 200 quatrilhões de vezes a massa do Sol. Esta descoberta, publicada na revista Astronomy and Astrophysics, superou o superaglomerado Laniākea. Além de Quipu, outras quatro superestruturas foram identificadas, destacando a complexidade da distribuição da matéria no cosmos. Os efeitos dessa massiva concentração de matéria podem alterar fenômenos como a radiação cósmica de fundo e influenciar medições da constante de Hubble no futuro.

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Descubra como a lua cheia impacta a natureza e o comportamento animal

Neste sábado, dia 8, a Lua alcançará a fase cheia, onde seu disco ficará totalmente iluminado pela luz solar. O ciclo lunar, conhecido como mês sinódico, dura em média 29,5 dias, com suas principais fases se alternando. Essa fase cheia é marcada por um aumento nas marés, chamadas marés vivas, que apresentam diferenças significativas entre a maré alta e a baixa. Embora a Lua influencie os padrões de comportamento de diversas espécies animais, não há evidências de que suas fases impactem o corpo humano, humor ou saúde das pessoas, segundo estudos científicos.

Novo estudo sugere desaceleração da expansão do universo

Um novo estudo da Universidade Yonsei sugere que a expansão do Universo pode ter iniciado uma desaceleração, contrariando a visão predominante de que continua acelerada devido à energia escura. Baseado na reanálise do brilho de supernovas tipo Ia, os pesquisadores corrigiram vieses relacionados à idade das estrelas progenitoras, o que resultou em um ajuste dos dados a modelos que indicam uma evolução da energia escura ao longo do tempo. Se confirmadas, essas descobertas podem provocar uma mudança significativa nas teorias cosmológicas atuais e na compreensão da dinâmica do Universo.

Astrônomos detectam explosão recorde de buraco negro supermassivo

Astrônomos detectaram a maior explosão já registrada de um buraco negro supermassivo, chamado 'Superman', a 10 bilhões de anos-luz da Terra. No seu pico, a luminosidade foi equivalente a 10 trilhões de sóis. Essa explosão, gerada por um núcleo galáctico ativo, sugere a presença de estrelas gigantes próximas de buracos negros. Os cientistas acreditam que a explosão ocorreu devido à absorção de uma estrela de grande massa pelo buraco negro. O evento representa uma nova classe de fenômeno astrofísico, desafiando a compreensão atual sobre a interação entre buracos negros e estrelas em seus centros galácticos.

Superlua do Castor encanta o mundo em 2025

No dia 5 de novembro de 2025, a maior e mais brilhante lua cheia desde 2019 encantou observadores ao redor do mundo. Conhecida como 'Lua do Castor', esse evento celeste nos brindou com uma superlua, visível a 356.980 quilômetros da Terra. A superlua, maior em 14% e 30% mais brilhante que uma microlua, ocorreu durante o perigeu, ponto mais próximo da lua em sua órbita. As vistas mais impressionantes foram registradas ao nascer da lua. Este fenômeno será seguido por mais uma superlua em dezembro. As superluas oferecem uma oportunidade única para admiradores do céu.

Não perca a segunda superlua do ano nesta quarta-feira!

Nesta quarta-feira, 5 de novembro, ocorre a segunda superlua do ano, oferecendo uma oportunidade incrível para apreciadores do céu. A lua cheia se apresenta em seu perigeu, a menor distância da Terra, tornando-se maior e mais brilhante. Apesar da denominação popular, o termo 'superlua' é impreciso do ponto de vista científico. Para uma melhor visualização, é recomendado evitar a poluição luminosa e observar o fenômeno logo após o pôr do sol ou antes do nascer do sol. A próxima chance de ver uma superlua neste ano será em 4 de dezembro, quando o satélite estará a 357.219 km da Terra.

Cometa interestelar 3I/ATLAS reaparece no céu e impressiona astrônomos

Após semanas ofuscado pelo Sol, o cometa interestelar 3I/ATLAS foi novamente detectado da Terra. Telescópios nos EUA registraram essa reaparição, excitando a comunidade astronômica. O astrônomo Qicheng Zhang capturou a primeira imagem óptica do cometa após seu periélio, quando ele estava a apenas 16 graus do Sol. Observadores amadores também podem avistá-lo em condições adequadas. Outras imagens do 3I/ATLAS foram obtidas em locais como a Pensilvânia e a Áustria. O cometa, descoberto em julho, pode ser observado por sua trajetória rápida e passagem pelo Sistema Solar.

Impactos na Lua: Clarões revelam atividade de asteroides

Recentemente, um astrônomo amador japonês registrou dois clarões na Lua em um intervalo de 48 horas, resultado da colisão de asteroides com a superfície lunar. Os impactos, observados a velocidades de até 96.560 km/h, foram documentados por Daichi Fujii, que utiliza telescópios automatizados para monitorar a Lua. As explosões ocorreram na cratera Gassendi e no Oceanus Procellarum, e a confirmação dos eventos foi reforçada por observações simultâneas. Esses dados são importantes para avaliar a frequência de impactos de asteroides na Lua e seus riscos potenciais à Terra, especialmente em futuros projetos espaciais.