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Asteroide gigante choca-se com a lua de Júpiter, Ganymede

Recentemente, a maior lua do sistema solar, Ganymede, foi atingida por um asteroide que possui 300 km de largura, 20 vezes maior que o asteroide que exterminou os dinossauros na Terra há 66 milhões de anos. O impacto, ocorrido em um ângulo de 60° a 90°, gerou uma cratera superior a 1600 km de diâmetro. Cientistas, por meio de estudos, souberam que os padrões de círculos concêntricos na lua indicam um impacto do lado oposto de Júpiter, causando uma desestabilização significativa na rotação da lua. A missão Juice visa investigar esse fenômeno.

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Telescópios no Japão registam asteroides colidindo com a Lua

Na última semana, telescópios no Japão registraram dois impactos de asteroides na Lua, destacando que o satélite da Terra é frequentemente atingido. Os eventos ocorreram sob a supervisão de Daichi Fujii, curador de um museu, que utilizou telescópios para observar os clarões resultantes das colisões. Essas rochas espaciais se chocaram com a superfície lunar a uma velocidade impressionante, liberando energia semelhante a explosões de dinamite. Fujii acredita que os asteroides podem ser parte da chuva de meteoros Taurídeos. Esses dados são cruciais para a astronomia, ajudando a entender a frequência de tais eventos no nosso sistema solar.

Impactos na Lua: Clarões revelam atividade de asteroides

Recentemente, um astrônomo amador japonês registrou dois clarões na Lua em um intervalo de 48 horas, resultado da colisão de asteroides com a superfície lunar. Os impactos, observados a velocidades de até 96.560 km/h, foram documentados por Daichi Fujii, que utiliza telescópios automatizados para monitorar a Lua. As explosões ocorreram na cratera Gassendi e no Oceanus Procellarum, e a confirmação dos eventos foi reforçada por observações simultâneas. Esses dados são importantes para avaliar a frequência de impactos de asteroides na Lua e seus riscos potenciais à Terra, especialmente em futuros projetos espaciais.

Descoberta do asteroide PN7 2025: a nova quase-lua da Terra

O asteroide PN7 2025, um 'quase-lua' de aproximadamente 19 metros, foi descoberto por astrônomos do observatório Pan-STARRS no Havaí em agosto de 2025. Acompanhando a Terra por meio século, ele possui uma trajetória semelhante à do nosso planeta, orbitando o Sol. Embora inobservável a olho nu, pode ser monitorado por telescópios. Sua distância varia entre 299.000 km e 17 milhões de km da Terra. Considerado inofensivo, o PN7 2025 não representa uma ameaça ao nosso planeta e despertou o interesse científico para entender melhor os asteroides próximos à Terra.

Novo estudo revela o risco de asteroides e suas comparações mortais

Um estudo da física Carrie Nugent, do Olin College of Engineering, avaliou a chance de asteroides colidirem com a Terra, revelando que a probabilidade é de apenas 0,009% ao ano para rochas de mais de 140 metros. Essa análise incluiu comparações com outras causas de morte, como acidentes de carro e doenças. Embora um impacto de grande magnitude possa causar destruição significativa, semelhante à extinção dos dinossauros, os pesquisadores sublinham que o risco contínuo é baixo. As agências espaciais, como a NASA, desenvolvem estratégias, como a missão Dart, para se preparar e evitar potenciais catástrofes.

Jovem de Alagoas tem asteroide nomeado em sua homenagem

Uma jovem astrônoma amadora de Alagoas, conhecida como Nicolinha, ganhou a honra de ter um asteroide, o 292352 Nicolinha, nomeado em sua homenagem. Desde os seis anos, ela demonstrou grande paixão pela astronomia, detectando até 80 asteroides até os 12 anos. Símbolo da ciência, Nicolinha é embaixadora mirim do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e foi reconhecida internacionalmente em premiações por seu trabalho. A descoberta é atribuída a Robert E. Holmes Jr., que destaca a importância da educação científica. A jovem expressou sua gratidão e felicidade pela homenagem recebida nesta emocionante fase da sua vida.

Asteroide do tamanho de um prédio passa perto da Terra na próxima semana

Na próxima segunda-feira (28), um asteroide de cerca de 67 metros de diâmetro, nomeado 2025 WO, passará a aproximadamente 633 mil quilômetros da Terra. Esta distância, embora considerada próxima no contexto astronômico, não representa riscos de colisão, segundo a NASA. O asteroide possui dimensões semelhantes a um prédio de 20 andares e faz parte de uma série de aproximações de corpos celestes, onde outros quatro asteroides também estarão nas proximidades entre os dias 25 e 28. A NASA assegura que as trajetórias dos asteroides estão seguras, sendo que 2025 WO não é considerado potencialmente perigoso.

Asteroide do tamanho de um prédio se aproxima da Terra

Cinco asteroides próximos à Terra são aguardados nos próximos dias, incluindo um com 67 metros, que passará a cerca de 633.000 quilômetros do nosso planeta na próxima segunda-feira, 28. Comparável em tamanho a um edifício de 20 andares ou a um avião grande, o asteroide 2025 WO não apresenta risco de colisão, segundo a NASA. Encontros com asteroides desse tipo são comuns. Na verdade, mais quatro asteroides se aproximarão entre 25 e 28 de julho, todos sendo monitorados pela agência espacial. Para ser classificado como perigoso, um asteroide deve ter mais de 140 metros de diâmetro.