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Notícias em 1 parágrafo!

Asteroide ameaça a Terra e ONU ativa protocolo de segurança global

A Organização das Nações Unidas (ONU) ativou o Protocolo de Segurança Planetária devido ao risco crescente de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra, previsto para dezembro de 2032. Com um diâmetro de aproximadamente 100 metros, sua probabilidade de impacto inicial era de 2%. O asteroide, classificado como nível 3 na Escala de Turim, poderia causar uma cratera de 2,3 km e milhares de mortes. Agências espaciais como a NASA estão monitorando a situação e estudando métodos para desviar seu curso, como o impactador cinético, para evitar uma catástrofe planetária.

Israel se retira do conselho da ONU em meio a polêmica

Israel anunciou sua saída do Conselho de Direitos Humanos da ONU após citar um 'viés institucional' persistente contra o país. A decisão veio apenas dois dias após os Estados Unidos também anunciarem sua retirada do mesmo conselho. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, expressou preocupações sobre a parcialidade do órgão desde sua criação em 2006. A relatora especial da ONU, Francesca Albanese, considerou a ação israelense extremamente grave, sugerindo que isso poderia aumentar as tensões e a violência contra os palestinos, especialmente na Cisjordânia окуpada, onde há um cessar-fogo instável.

O legado do brasileiro na luta por justiça na Síria

Paulo Sérgio Pinheiro, brasileiro e ex-chefe de Direitos Humanos, liderou a comissão da ONU que documentou os crimes do regime de Bashar Al Assad na Síria. Desde 2011, Pinheiro reuniu provas que comprovam crimes contra a humanidade, incluindo tortura e assassinatos. Sua comissão, apesar da resistência do governo sírio, obteve vasta documentação que pode ser usada em um caso no Tribunal Penal Internacional. O trabalho de Pinheiro também incluiu a investigação de massacres, alertando sobre a brutalidade do regime, enfatizando a importância de proteger os civis em meio ao conflito em andamento na região.

Tanque israelense colide com posto da ONU durante conflito no Líbano

Neste domingo, Israel reportou que um de seus tanques colidiu com um posto da ONU no sul do Líbano, enquanto tentava evacuar soldados feridos sob fogo. Em um comunicado, o exército israelense explicou que um tanque recuou várias distâncias e atingiu a posição da Unifil, que anteriormente havia denunciado a invasão de dois tãoques israelenses em suas instalações. A Unifil detalhou que os tanques destruíram o portão principal e geraram fumaça, resultando em irritações para quinze membros de sua equipe. A situação gerou protestos internacionais, reafirmando a gravidade do incidente.

Conflito no Líbano: ONU acusa Israel de invadir base da missão de paz

A ONU declarou que Israel invadiu uma base da Unifil no Líbano, após forças israelenses derrubarem os portões do posto da missão de paz. Um incidente ocorreu após Israel bombardeios repetidos na região, reivindicando que os tanques acionaram ao tentarem fugir de um ataque do Hezbollah. Segundo a Unifil, os tanques permaneceram na base por 45 minutos, levando a reações adversas em soldados da ONU. Israel, sob pressões internacionais, mantém a exigência da retirada da Unifil das áreas de conflito, o que intensifica a tensão entre os dois lados, já afetados por uma guerra prolongada.

Conflito no Oriente Médio: Irã e Israel se atacam em reunião da ONU

Em uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU, Irã e Israel se atacaram verbalmente, sem sinais de trégua no Oriente Médio. Israel, representado por seu embaixador, denunciou um “ataque contra nossa existência” após os últimos disparos do Irã, que lançou quase 200 mísseis. O embaixador israelense prometeu uma resposta poderosa, enquanto o representante iraniano alertou que ações de retaliação de Israel poderiam levar a medidas defensivas. A reunião, marcada pela presença do secretário-geral da ONU, António Guterres, refletiu a gravidade da situação, com crescentes tensões no Líbano e críticas sobre os impactos no povo civil.

Lula defende discurso na ONU e questiona necessidade de mencionar a Venezuela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi questionado sobre a falta de menção à crise política na Venezuela durante seu discurso na ONU. Indagado por que deveria falar sobre o país, Lula argumentou: 'Por que eu tenho que falar da Venezuela em todo lugar?'. Ele justificou que prioriza temas que considera relevantes e avaliou seu discurso como 'bom'. Além disso, não reconheceu a vitória de Maduro nas últimas eleições, ressaltando a importância de manter um diálogo diplomático com a Venezuela. Lula enfatizou que é necessário ter cautela nas atitudes relacionadas ao governo venezuelano para preservar a comunicação.

Brasil se ausenta de discurso de Netanyahu na ONU em protesto

O governo brasileiro decidiu não acompanhar o discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Assembleia Geral da ONU em Nova York, em protesto pelas mortes de dois adolescentes brasileiros causadas por bombardeios israelenses no Líbano. Os jovens, Mirna Raef Nasser e Ali Kamal Abdallah, tinham 16 e 15 anos respectivamente. A delegação brasileira se ausentou durante a fala de Netanyahu, assim como representantes de outros países como Irã e Cuba. O presidente Lula reforçou sua posição crítica em relação a Israel, mencionando a grave crise humanitária em curso devido ao conflito.