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Ariane 6: O novo foguete europeu que marca uma nova era na exploração espacial

O lançamento inaugural do novo foguete europeu Ariane 6 finalmente aconteceu, após diversos adiamentos e expectativas. Transportando cubesats, cargas úteis e cápsulas de reentrada, o voo é crucial para os esforços da Europa em retomar o acesso independente ao espaço. Essa iniciativa marca uma nova era de viagens espaciais autônomas e versáteis para o continente. Com missões programadas para o futuro, o Ariane 6 representa uma evolução do bem-sucedido Ariane 5, sendo mais alto, porém mais leve e acessível. Um marco significativo na exploração espacial europeia.

Elon Musk e SpaceX: O ambicioso plano de colonização de Marte

Elon Musk, fundador da SpaceX, afirmou que a empresa visa a colonização de Marte, prevendo o pouso de humanos no planeta vermelho dentro de quatro anos e a construção de uma cidade autossustentável em duas décadas. Apesar de a NASA considerar um prazo otimista até 2040 para uma missão tripulada, analistas acreditam que os desafios são superáveis. Financiamentos públicos e privados, juntamente com projetos como o Starlink, apoiam a visão audaciosa de Musk. Entretanto, a empresa enfrenta barreiras técnicas, como a criação de ambientes habitáveis e a produção de recursos necessários em Marte.

Explorando os perigos dos cinturões de Van Allen na missão Polaris Dawn

A missão Polaris Dawn, financiada pelo setor privado, fez história ao permitir que dois membros da tripulação, incluindo o bilionário Jared Isaacman, realizassem uma caminhada no espaço. Durante a missão, a espaçonave Resilience atravessou os Cinturões de Van Allen, que são conhecidos por seus perigos à saúde dos astronautas devido à radiação. Esses cinturões, descobertos em 1958, geram preocupações sobre efeitos determinísticos e estocásticos relacionados à exposição à radiação. A Nasa destaca a importância do planejamento e proteção, utilizando materiais como alumínio e plásticos para garantir a segurança da tripulação durante suas atividades extraveiculares.

NASA opta pela SpaceX para resgatar astronautas da ISS

No último sábado, a NASA anunciou que utilizará uma cápsula da SpaceX para resgatar os astronautas na Estação Espacial Internacional (ISS), após problemas técnicos com a nave Starliner da Boeing. A situação é uma continuação das dificuldades enfrentadas pela Boeing desde 2018, quando acidentes com o 737 Max levaram a uma crise de confiança. Embora o programa espacial represente uma fração das receitas da Boeing, o incidente com o Starliner, que resultou em perdas significativas e atrasos, fez com que a NASA priorizasse a segurança em vez de usar a própria nave da Boeing para o resgate.

Starliner da Boeing deve retornar à Terra na próxima semana, segundo a NASA

A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou que a cápsula Starliner, da Boeing, não será desacoplada sem tripulação antes do dia 6 de setembro, após a conclusão de uma revisão. Dois astronautas que viajaram para a Estação Espacial Internacional a bordo da Starliner retornarão em um veículo da SpaceX no próximo ano, devido a riscos apresentados pelo sistema propulsor da cápsula. Com várias falhas detectadas nas primeiras 24 horas de sua missão, a NASA revelou que o retorno levará cerca de seis horas, sendo guiado remotamente para um pouso assistido no Novo México.

SpaceX adia a mission Polaris Dawn e faz história no espaço

A SpaceX adiou novamente a missão Polaris Dawn, que inicialmente estava programada para esta segunda-feira, 26 de agosto, e foi remarcada para a quarta-feira, 28 de agosto. A razão para o atraso é uma verificação mais detalhada de um vazamento de hélio em um equipamento do foguete Falcon 9. A missão tem como objetivo realizar a primeira caminhada espacial privada e será a viagem humana mais distante desde a era Apollo, atingindo uma altitude de 1,4 mil km. A tripulação inclui Jared Isaacman e engenheiras da SpaceX, que farão história na exploração espacial.

Descoberta de oceano subterrâneo em Marte pode mudar nossa visão sobre vida extraterrestre

Marte, frequentemente considerado um deserto inóspito, pode esconder um vasto oceano subterrâneo a 15 quilômetros de profundidade, segundo dados recentes da sonda InSight, da NASA, coletados entre 2018 e 2022. Esta nova hipótese, que complementa teorias sobre mudanças climáticas drásticas no passado do planeta, sugere que a água da superfície foi absorvida pelo solo ao invés de evaporar. Com a detecção de bioassinaturas e elementos essenciais à vida, a pesquisa em Marte levanta questões sobre a habitabilidade do planeta, embora ainda exija confirmação de suas teorias por meio de futuras explorações espaciais.

Descoberta incrível: mar de lava no lado oculto da Lua

A missão Chandrayaan-3 da Índia revelou a existência de um antigo oceano de magma no polo sul da Lua, apoiando a teoria de que a superfície lunar foi formada por esse material há cerca de 4,5 bilhões de anos. A exploração da área foi histórica, pois nenhum módulo havia pousado ali antes. Cientistas encontraram evidências importantes, incluindo anortosito ferroano, que corroboram a teoria do Oceano de Magma Lunar. Além disso, descobriram indícios de um colossal impacto de meteoro que resultou na bacia do Polo Sul-Aitken. Novas missões da Índia à Lua são esperadas em breve.

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