Um avião ATR da Voepass caiu em Vinhedo, SP, em agosto, resultando na morte de 62 pessoas. O tenente-coronel Paulo Fróes, responsável pela investigação, revelou que durante o voo de Cascavel a Guarulhos, a aeronave não fez nenhum chamado de emergência. Além disso, Fróes destacou que as condições climáticas eram favoráveis à formação de gelo, algo que já havia sido previsto antes do voo. A tragédia levanta questões sobre a segurança e os protocolos adotados em situações adversas pelos serviços de aviação, sendo fundamental investigar as causas mais profundamente.

A companhia aérea Voepass anunciou que interromperá voos para nove destinos até 26 de outubro, uma decisão motivada pela queda de um de seus aviões em Vinhedo, onde 62 pessoas perderam a vida. As rotas já afetadas incluem Fortaleza, Belo Horizonte e Porto Seguro. A partir do final de agosto, os voos para Salvador, Natal e Mossoró também serão suspensos, seguidos, em setembro, por São José do Rio Preto, Cascavel e Rio Verde. A empresa afirma que a reestruturação atinge a operação visando melhorar a experiência do passageiro e diminuir atrasos e cancelamentos.

A Voepass suspendeu temporariamente a venda de passagens para voos de e para Fortaleza e Natal, afetando também conexões com outros destinos, após a queda do turboélice ATR 72-500 em Vinhedo, São Paulo, que resultou na morte de 62 pessoas. Esta suspensão se estenderá até o dia 31 de agosto e é uma medida de reorganização da malha aérea devido a atrasos e cancelamentos ocorridos. A agência responsável pela aviação civil está monitorando a situação e recomenda que os passageiros afetados sigam as orientações da companhia para reembolsos e assistência.

O programa Fantástico visitou um simulador na Áustria para entender melhor o acidente com o ATR-72-500 da Voepass, que resultou em 62 mortes em Vinhedo. Durante a simulação, especialistas discutiram os mecanismos de proteção contra acúmulo de gelo, um fator que compromete a segurança de voo, especialmente em condições climáticas adversas. Um piloto experiente elucidou os três níveis de ações para lidar com o gelo nas asas e revelou que, apesar de sistemas anti-gelo, o avião não conseguiu manter o controle, levantando questões sobre as causas subjacentes do trágico incidente.

Neste sábado (17), a companhia aérea Voepass completou a retirada dos destroços do voo ATR 72-500, que caiu em Vinhedo (SP) no dia 9, resultando na morte de 62 pessoas. Os destroços foram transportados para a sede da empresa em Ribeirão Preto. A limpeza e separação das bagagens também foram finalizadas, e os pertences dos passageiros estão sendo retirados do local do acidente. A Voepass se responsabiliza pelos danos à casa atingida. Investigações em andamento do Cenipa, Polícia Federal e Civil buscarão determinar as causas do acidente e prevenir futuros incidentes.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) se reuniu com a Voepass em 16 de agosto para discutir garantias de normalidade nas operações após um acidente aéreo em 9 de agosto, em Vinhedo (SP). A Anac priorizou a assistência às famílias das vítimas e agora está implementando uma operação assistida para assegurar condições adequadas na prestação de serviços da empresa. A Anac também destacou a importância da vigilância e monitoramento contínuo das operações aéreas e orientou os passageiros a contatar a companhia em casos de atrasos ou cancelamentos, garantindo assistência material conforme previsto pela resolução vigente.

Na noite de quinta-feira, 15 de agosto de 2024, um voo da Voepass, partindo de Rio Verde para Guarulhos, realizou um pouso de emergência em Uberlândia devido a um problema técnico. A tripulação comunicou a torre de controle, solicitando prioridade, embora a companhia tenha esclarecido que não se tratava de uma emergência. O voo 2211, que partiu às 18h03, chegou a Uberlândia às 19h15. Após o incidente, os 38 passageiros foram reacomodados em outras aeronaves para seguir viagem, sem que a situação se configurasse como uma pane elétrica total, apenas um transiente elétrico.

Um voo da Voepass que partiu de Rio Verde (GO) com destino a Guarulhos (SP) teve que ser desviado para o aeroporto de Uberlândia, na noite de quinta-feira (15), devido a uma 'questão técnica'. A aeronave ATR 72-600, com 38 passageiros a bordo, pousou seguro por volta das 19h15. A Voepass confirmou que todos os sistemas estavam operacionais no momento do pouso. Os passageiros, que estavam preocupados pela situação, serão reacomodados em outros voos para chegarem ao seu destino final, garantindo a continuidade da viagem sem maiores problemas.

O Instituto Médico Legal de São Paulo anunciou a identificação de todas as 62 vítimas do trágico acidente aéreo da Voepass, ocorrido em Vinhedo (SP) no dia 9 de agosto. Não houve sobreviventes, e até agora, 42 corpos foram liberados para os familiares. O processo de identificação utilizou principalmente reconhecimento digital e histórico odontológico, descartando a necessidade de exames de DNA. De acordo com o superintendente da Polícia Técnico-Científica, Claudinei Salomão, os dados periciais disponíveis foram suficientes para um confronto objetivo, permitindo uma identificação eficaz e ágil das vítimas por cerca de 40 profissionais envolvidos.

Uma análise preliminar do áudio do gravador de voz do avião da Voepass, que caiu em Vinhedo, São Paulo, na última sexta-feira (9), revela uma queda repentina da aeronave. A gravação, com duração de duas horas, mostra o copiloto questionando o piloto sobre o que estava ocorrendo pouco antes da perda de altitude. Entretanto, especialistas afirmaram que não é possível determinar a causa da queda neste momento. Embora o acúmulo de gelo nas asas tenha sido mencionado como uma possível causa, ainda não foi confirmada. O relatório preliminar do Cenipa será publicado em até 30 dias.

A Anac concedeu à Voepass uma licença de 18 meses para não registrar oito dados essenciais na caixa-preta do ATR 72-500, que caiu em Vinhedo (SP) na última sexta-feira. Essa permissão foi dada em 1º de março de 2023, após a inclusão do avião na frota em setembro de 2022. Os dados não registrados incluem informações sobre acionamento dos freios e sistemas de equilíbrio. A ausência desses registros não interfere na operação do avião, segundo a Anac, mas poderia ajudar nas investigações de acidentes, dada a rigidez das exigências das autoridades aéreas brasileiras.

A queda do avião da Voepass em Vinhedo no dia 9 de agosto foi causada por condições meteorológicas extremas que incluíam temperaturas de -60ºC. O ATR-72 enfrentou por cerca de oito minutos uma zona crítica ao passar por nuvens carregadas. Especialistas apontaram que o supercongelamento de água poderia ter afetado a aerodinâmica da aeronave, intensificando a formação de gelo. As caixas-pretas foram recuperadas e estão sob análise para determinar as causas do acidente. Todos os passageiros e tripulantes faleceram, mas ninguém no solo foi ferido durante o incidente na região metropolitana de São Paulo.

Circula nas redes sociais um vídeo que afirma registrar os últimos momentos dos passageiros do avião da Voepass, que caiu em Vinhedo. Contudo, uma investigação revelou que o vídeo é falso. As imagens realmente mostram um voo da companhia mexicana Volaris, com comissárias de uniforme diferente do usado pela Voepass. Além disso, a aeronave no vídeo é um Airbus A321, enquanto o avião acidentado era um turboélice ATR-72. A análise também indica que o áudio da gravação, que sugere pânico, não corresponde às imagens que mostram os passageiros calmos. Portanto, é um conteúdo enganoso.

O avião da Voepass que caiu em Vinhedo, SP, na última sexta-feira, operava sem gravar oito informações cruciais na caixa-preta. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu uma licença de 18 meses para essa operação, que permitia a omissão de dados essenciais, como a funcionalidade dos freios e forças de comando de voo. O piloto Jorge Leal Medeiros alertou que a falta desses registros poderia dificultar a investigação do acidente. O voo 2.283 da Voepass saiu de Cascavel e, ao cair, resultou na trágica morte de 62 pessoas, complicando ainda mais a apuração dos fatos.

O Jornal Nacional divulgou imagens exclusivas que mostram os danos sofridos pelo avião da Voepass, que caiu em Vinhedo, em 9 de agosto. As imagens revelam a cauda da aeronave danificada em um pouso anterior, ocorrido em março, e o trem de pouso ensopado de óleo. Relatos indicam que um problema no pneu da aeronave, que já apresentava danos, pode ter contribuído para o acidente. A Anac e o Cenipa investigam as causas do acidente, que resultou na morte de 62 pessoas a bordo, e a situação de manutenção da aeronave antes da tragédia.

Uma força-tarefa do Instituto Médico Legal de São Paulo conseguiu identificar até o momento 17 das 62 vítimas do trágico acidente aéreo em Vinhedo, ocorrido na última sexta-feira (9) com um voo da Voepass. Até domingo (11), 48 corpos passaram por exames, e os familiares de oito vítimas já receberam as declarações de óbito correspondentes. As identificações foram realizadas através do reconhecimento de digitais. A Aeronáutica investiga as causas da queda da aeronave, que não deixou sobreviventes, enquanto a Polícia Federal e a Polícia Civil apuram responsabilidades sobre o acidente, que também atingiu residências.

No último domingo, Poliana Abritta se emocionou ao apresentar o Fantástico, que homenageou as 62 vítimas da queda do avião da Voepass em Vinhedo, SP. Durante a reportagem sobre duas crianças que estavam a bordo, Liz e Joslan, a âncora teve dificuldade para falar e precisou interromper-se, pedindo desculpas repetidamente. Sua voz embargada demonstrava a dor da tragédia. Outros jornalistas, como Sabina Simonato e César Tralli, também expressaram tristeza durante a cobertura, revelando experiências pessoais com a perda em acidentes aéreos, ressaltando a necessidade de apoio psicológico para as famílias afetadas.

Após o trágico acidente com o avião da Voepass, golpistas criaram perfis falsos nas redes sociais, se passando por familiares das 62 vítimas para solicitar doações. O fenômeno começou após a divulgação dos nomes das pessoas que faleceram na queda em Vinhedo, São Paulo. Familiais, como Tatiane Bartnik, alertam que perfis sem seguidores conhecidos devem ser denunciados. O Hospital do Câncer de Cascavel também se manifestou, afirmando que as famílias não estão arrecadando dinheiro. Os criminosos usam variações de nomes e fotos públicas, aproveitando a dor alheia para enganar os internautas e ganhar dinheiro.

Durante uma audiência pública da Anac, um piloto da Voepass relatou condições de trabalho preocupantes, como cansaço extremo, longas viagens de ônibus até o aeroporto e chamadas da empresa durante seu dia de folga. Esse depoimento ocorreu após um trágico acidente aéreo em Vinhedo, que resultou na morte de 62 pessoas. O piloto expressou sua frustração com a falta de descanso e a necessidade de balanceamento das refeições, destacando que a companhia está ciente da legislação, mas teme por sua segurança e a de seus colegas. O Ministério Público do Trabalho investigará as denúncias.

Em vídeo compartilhado nas redes sociais, a escritora Daniela Arbex mostra passageiros sufocando de calor durante um voo da Voepass, a mesma aeronave que recentemente caiu em Vinhedo, São Paulo. Os passageiros, visivelmente desconfortáveis, tentavam se refrescar abanando-se e um homem chegou a tirar a blusa. O ar condicionado não estava funcionando antes da decolagem. O relato de Daniela destaca a situação preocupante a bordo, com passageiros reclamando da falta de ventilação. A tragédia, que resultou em 62 mortes, chocou a autora, que havia voado na mesma aeronave e lamenta as vidas perdidas.

A Voepass confirmou que Constantino Thé Maia, de 50 anos, é a 62ª vítima do desastre aéreo em Vinhedo, ocorrido na sexta-feira, 9 de agosto. Seu nome não constava na lista de passageiros devido a uma 'questão técnica' relacionada ao check-in. O avião, que caiu em um condomínio, transportava 57 passageiros e 4 tripulantes, todos mortos. As causas do acidente, que ocorreu após uma queda brusca de 4 mil metros, ainda são investigadas. Especialistas sugerem que a aeronave pode ter sofrido um estol, possivelmente devido a formação de gelo nas asas. A busca continua pelos corpos.

Um trágico acidente aéreo ocorreu em Vinhedo, SP, onde um avião da Voepass com 62 pessoas a bordo, incluindo 58 passageiros e quatro tripulantes, caiu em um condomínio na tarde de sexta-feira, 9 de agosto de 2024. A Prefeitura de Vinhedo confirmou que não há sobreviventes. A aeronave turboélice ATR-72 partiu de Cascavel, PR, com destino a Guarulhos, SP. A causa da queda ainda é desconhecida, mas a companhia aérea informou que o avião estava apto para voar. O governo paulista enviou equipes de resgate e uma investigação está em curso para apurar as circunstâncias do acidente.