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Vídeo enganoso sobre acidente da Voepass viraliza nas redes sociais

Circula nas redes sociais um vídeo que afirma registrar os últimos momentos dos passageiros do avião da Voepass, que caiu em Vinhedo. Contudo, uma investigação revelou que o vídeo é falso. As imagens realmente mostram um voo da companhia mexicana Volaris, com comissárias de uniforme diferente do usado pela Voepass. Além disso, a aeronave no vídeo é um Airbus A321, enquanto o avião acidentado era um turboélice ATR-72. A análise também indica que o áudio da gravação, que sugere pânico, não corresponde às imagens que mostram os passageiros calmos. Portanto, é um conteúdo enganoso.

PF desmantela quadrilha de fake news nas eleições municipais do Rio

A Polícia Federal (PF) prendeu quatro indivíduos envolvidos na produção e disseminação de fake news durante as eleições municipais de 2024, em uma operação denominada Teatro Invisível, realizada no Rio de Janeiro. O grupo, que atuava desde 2016, contratava pessoas para espalhar mentiras sobre candidatos em pelo menos dez cidades, pagando R$ 2 mil a cada um. Além das prisões, foram cumpridos 15 mandados de busca, e o bloqueio de bens dos envolvidos chega a R$ 1 milhão. A PF descreveu a operação como sofisticada e lucrativa, evidenciando a gravidade do esquema ilegal.

Fim do inquérito das fake news pode acontecer até dezembro, afirma Barroso

O presidente do STF, Roberto Barroso, indicou que o fim do inquérito das fake news, aberto em 2019 e sob relatoria de Alexandre de Moraes, pode ocorrer em dezembro de 2024. Apesar de não determinar uma data exata, Barroso afirmou que a Procuradoria Geral da República já está recebendo materiais das investigações. Ele ressaltou que a longa duração do inquérito se deve à acumulação de novos fatos e à necessidade de apurações detalhadas. Barroso acredita que a conclusão está próximo, seja por arquivamento ou denúncia, refletindo certa pressão para resolver o caso rapidamente.

Candidata do PSOL nega acusações e rebate fake news de Pablo Marçal

A candidata do PSOL, Carolina Iara, se defende nas redes sociais contra acusações de Pablo Marçal, do PRTB. Durante um ato em Tatuapé, seus apoiadores disseram que ela teria sofrido perseguições e que alguém estaria armado, mas não foi comprovado. Carolina rebateu ao afirmar que o que foi interpretado como uma arma era um boneco de isopor que queria entregar a Marçal, representando um emoji de Pinóquio. As intensas alegações de Marçal, que chegou a usar colete à prova de balas devido a ameaças, foram rebatidas por Carolina como uma manobra de vitimização e fake news.

Multa de R$ 30 mil para Marçal por fake news sobre Boulos

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) multou o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal do PRTB, em R$ 30 mil por divulgar informações falsas nas redes sociais sobre seu adversário Guilherme Boulos do PSOL. O juiz Rodrigo Marzola Colombini destacou que as alegações de Marçal, que envolviam acusações de uso de drogas e prisão, eram ofensivas e desprovidas de provas, caracterizando um ato de insulto pessoal. Ele enfatizou que essa prática prejudica o debate político saudável e compromete a honra e a imagem do oponente diante do público eleitor.

Candidatos à Prefeitura de São Paulo desistem de debate por incômodo com postura de Pablo Marçal

Os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e José Luiz Datena (PSDB), decidiram não participar do debate da Veja devido à postura considerada inadequada de Pablo Marçal (PRTB) em eventos anteriores. As equipes de campanha expressaram descontentamento com Marçal, que não seguiu as regras do debate, levando a discussões sobre a participação dos candidatos. Enquanto Nunes participa de evento sobre segurança alimentar, Boulos se dedica a gravações para o horário eleitoral e Datena visita comércios na zona leste, resultando na ausência de principais concorrentes deste debate.

Inquérito contra Pablo Marçal: Fake news no debate eleitoral de São Paulo

O Ministério Público Eleitoral (MPE) abriu um inquérito contra o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, devido à disseminação de fake news contra seu adversário, Guilherme Boulos. Marçal, do PRTB, insinuou que Boulos era usuário de cocaína, o que gerou uma denúncia do PSOL. O promotor Nelson dos Santos Pereira Júnior determinou a investigação e alegou que as declarações de Marçal infringem três artigos do Código Eleitoral, configurando ato de pré-campanha com o intuito de difamação. O TRE já ordenou a remoção das publicações difamatórias de Marçal nas redes sociais.

Investigação sobre fake news em campanha eleitoral em SP

O Ministério Público Eleitoral iniciou um inquérito pela Polícia Federal para apurar as acusações de fake news do candidato Pablo Marçal (PRTB) contra Guilherme Boulos (PSOL) durante a campanha para a Prefeitura de São Paulo. Marçal teria divulgado, sem provas, que Boulos seria usuário de cocaína, violando três artigos do Código Eleitoral. O promotor, Nelson dos Santos Pereira Júnior, destacou que essa conduta de Marçal visava influenciar a eleição, o que já resultou em condenações anteriores do candidato, que foi obrigado a retirar postagens difamatórias de suas redes sociais.

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