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Tragédia aérea: Golden Retriever morre em voo da Gol por choque cardiogênico

O cão da raça Golden Retriever, Joca, de 5 anos, morreu em um voo da Gol devido a choque cardiogênico, após ser enviado por engano para Fortaleza, Ceará, em vez de Sinop, Mato Grosso. O laudo da USP aponta que a causa da morte foi uma ineficiência cardíaca causada pela hipertermia e estresse que o animal sofreu durante a viagem de 8 horas. O tutor do cão, João Fantazzini, espera que as investigações apontem os responsáveis pelos maus-tratos. A empresa aérea Gol lamentou o ocorrido e ofereceu suporte ao tutor.

Estudante de Medicina da USP é condenada a 5 anos de prisão por desviar R$ 1 milhão de festa de formatura

A estudante de medicina da USP, Alicia Dudy Muller, foi condenada a 5 anos de prisão por estelionato após desviar quase R$ 1 milhão dos fundos arrecadados para a festa de formatura de sua turma. O juiz destacou que Alicia traiu a confiança de seus colegas, desviando recursos que pertenciam a eles. A pena foi estabelecida em regime semiaberto, com a obrigação de pagamento de indenização. A defesa pretende recorrer da decisão. O caso veio à tona quando Alicia afirmou ter perdido todo o dinheiro aplicado em uma corretora de investimentos.

Ministro da Fazendo, Fernando Haddad, valoriza experiência na 25 de Março mais do que diplomas da USP

O ministro da Fazenda Fernando Haddad afirmou neste sábado (15.jun.2024) que sua experiência como pequeno empreendedor na rua 25 de Março é mais valiosa do que qualquer diploma da USP. Ele compartilhou que ajudou seu pai, o libanês Khalil Haddad, na loja da família e que aprendeu a respeitar e lidar com as pessoas durante os 18 anos que passou atrás de um balcão. Haddad destacou que, apesar de seus estudos em direito, economia e filosofia, foi a experiência na 25 de Março que o ensinou a lidar e respeitar as pessoas, algo que não se aprende na faculdade.

Câmeras corporais: o debate entre gravação ininterrupta e escolha do policial

Um levantamento feito pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP mostrou que a maioria dos estados que utilizam câmeras corporais nas Polícias Militares adotam a gravação ininterrupta das imagens. No entanto, um novo edital lançado pelo governo de Tarcísio de Freitas em São Paulo permite que os policiais escolham o que gravar. Essa mudança gerou críticas de entidades ligadas à segurança pública e direitos humanos, que defendem a importância da gravação completa do turno para reduzir a letalidade policial e garantir transparência. O Ministério da Justiça deve lançar diretrizes nacionais sobre o tema em breve.

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