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Condições precárias em presídio de Maceió afetam a prisão de Collor

A Penitenciária Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, enfrenta superlotação e condições subhumanas, conforme um relatório do Mnpct, ligado ao Ministério dos Direitos Humanos. O ex-presidente Fernando Collor, preso por corrupção, está em uma cela especial, mas as instalações sofrem com infiltrações, fios expostos e problemas sanitários, incluindo um esgoto a céu aberto. A capacidade do presídio é de 773 vagas, mas abriga 1.540 detentos. O ministro Alexandre de Moraes requisitou informações sobre as condições de saúde de Collor, que apresenta problemas médicos, embora contradisse suas alegações de saúde durante audiência.

Collor enfrenta prisão em condições precárias e superlotação

Fernando Collor, ex-presidente do Brasil, está atualmente preso na Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, sob condições precárias e superlotação. A unidade, que deveria abrigar 892 homens, tem 1.324 detentos. Collor foi transferido após uma audiência de custódia. Ele cumpre pena em uma ala especial após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, recebendo propinas relacionadas à BR Distribuidora entre 2010 e 2014. O Partido da Renovação Democrática (PRD) o expulsou após o cumprimento da pena, conforme prevê a Constituição Federal.

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