Condições precárias em presídio de Maceió afetam a prisão de Collor
Condições precárias em presídio de Maceió afetam a prisão de Collor
A Penitenciária Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, enfrenta superlotação e condições subhumanas, conforme um relatório do Mnpct, ligado ao Ministério dos Direitos Humanos. O ex-presidente Fernando Collor, preso por corrupção, está em uma cela especial, mas as instalações sofrem com infiltrações, fios expostos e problemas sanitários, incluindo um esgoto a céu aberto. A capacidade do presídio é de 773 vagas, mas abriga 1.540 detentos. O ministro Alexandre de Moraes requisitou informações sobre as condições de saúde de Collor, que apresenta problemas médicos, embora contradisse suas alegações de saúde durante audiência.