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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Suicídio

Amigo de Robinho é encontrado morto em Santos

Rudney Gomes, amigo de Robinho e mencionado no processo que resultou na prisão do ex-jogador por estupro, foi encontrado morto em Santos, São Paulo, na última terça-feira. O corpo estava na área comum de um prédio e a Polícia Civil investiga o caso, que foi registrado como suicídio. Gomes não foi condenado, pois saiu da Itália antes de ser notificado sobre a audiência preliminar do processo, que envolveu um crime de violência sexual coletivo ocorrido em 2013. Robinho, por sua vez, cumpre nove anos de prisão pela condenação firmada na justiça italiana.

Ex-pesquisador da OpenAI encontrado morto em sua casa

Suchir Balaji, ex-pesquisador da OpenAI, foi encontrado morto em sua residência aos 26 anos, com a causa determinada como suicídio. Balaji ganhou notoriedade após denunciar a empresa em uma entrevista ao The New York Times, expressando preocupações sobre a violação de direitos autorais no uso de dados por parte da OpenAI. Ele se demitiu da companhia em agosto e estava processando a empresa por suas práticas. A OpenAI lamentou sua morte e ressaltou que construiu seus modelos de IA com dados publicamente disponíveis, destacando a importância do uso justo na inovação.

Ex-pesquisador da OpenAI é encontrado morto em San Francisco

Suchir Balaji, um ex-pesquisador da OpenAI e delator, foi encontrado morto em seu apartamento em San Francisco, com a polícia confirmando que a causa foi suicídio. O corpo foi descoberto em 26 de novembro após uma ligação ao atendimento de emergência. Balaji, de 26 anos, havia deixado a OpenAI em agosto e, antes de sua morte, expressou preocupação pública sobre as práticas da empresa, alegando a violação de direitos autorais relacionados ao uso de dados para treinar o ChatGPT. A OpenAI lamentou sua morte e enfatizou que seus modelos são baseados em dados públicos.

Tragédia na OpenAI: ex-pesquisador encontrado morto após críticas ao ChatGPT

Suchir Balaji, ex-pesquisador da OpenAI, foi encontrado morto em seu apartamento em San Francisco, com a causa da morte determinada como suicídio. Ele havia se manifestado recentemente contra as práticas da empresa, alegando que a OpenAI violou direitos autorais ao usar dados para desenvolver o ChatGPT. Balaji deixou a OpenAI em agosto após quatro anos, durante os quais se tornou um crítico ativo da coleta de dados da empresa. Sua morte levanta preocupações sobre a saúde mental de profissionais na indústria de tecnologia, especialmente aqueles que questionam as práticas de seus empregadores.

Tragédia adolescente: Dependência de IA leva ao suicídio e gera debate sobre riscos emocionais

O caso de um adolescente de 14 anos que cometeu suicídio após sofrer com sua dependência emocional a uma IA simulando Daenerys, personagem de 'Game of Thrones', gerou repercussão mundial. Megan Garcia, mãe do jovem, processou a startup Character.AI, afirmando que o filho se isolou de seus amigos e atividades, como o basquete. A relação do garoto com o chatbot apresentou sinais de uma intimidade artificial, com interações que abordavam suicídio, culminando na trágica decisão do adolescente. O incidente levanta questões sobre os riscos emocionais provenientes do uso excessivo de IAs antropomorfizadas.

Tragédia no colégio Bandeirantes: suicídio de aluno revela realidade de bullying e agressões

Após o suicídio do estudante Pedro Henrique Oliveira dos Santos, de 14 anos, bolsista do Colégio Bandeirantes, reações em massa surgiram após declarações controversas de Mauro Salles Aguiar, assessor da escola. Em vez de amparo, ele criticou a 'agressividade' dos alunos, debilitando a responsabilidade da escola pelo suporte emocional. Ex-bolsistas e membros da rede Alumni Ismart emitiram uma carta de repúdio, destacando o racismo, desigualdade social e a falta de suporte emocional. Pedro, um jovem negro, periférico e gay, enfrentou bullying constante e desafios emocionais, chamando atenção para as realidades severas na educação elitista.

Mistério cercando a morte do ex-satanista Daniel Mastral

A morte do ex-satanista Daniel Mastral, de 57 anos, ocorreu sob investigações, com a polícia revelando detalhes do local onde seu corpo foi encontrado. Os agentes apreenderam uma pochete com conteúdo desconhecido, um revólver Taurus calibre 357 em bom estado, além de munições. O caso foi inicialmente registrado como suicídio, mas a polícia analisará um iPhone encontrado junto ao corpo, pois Mastral havia recebido ameaças de morte ligadas a sua antiga seita. Embora seu irmão afirme que foi suicídio, amigos contestam essa versão alegando que ele parecia feliz e ativo antes da morte.

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