A Justiça absolveu uma mulher acusada de stalkear a atriz Débora Falabella, considerando-a inimputável devido a um diagnóstico de esquizofrenia. O julgamento, conduzido pela juíza Juliana Trajano de Freitas Barão, concluiu que a ré não consegue compreender a ilegalidade de suas ações e não representa risco à artista, porém, ela deve receber atendimento ambulatorial. A defesa destaca que a absolvição foi sumária, mas as medidas protetivas permanecem em vigor, evitando contato com Falabella. O caso, de natureza complexa, se arrasta na Justiça e pode ser alvo de recursos, enquanto detalhes seguem em segredo judicial.

Uma mulher de 40 anos, moradora de Recife, persegue a atriz Débora Falabella há mais de 10 anos, fantasiando um relacionamento amoroso com a artista. A perseguidora se considera fã da global e chegou a aparecer com malas de viagem em frente ao apartamento de Débora. Após uma série de episódios de stalking e descumprimento de medida protetiva, a stalker foi diagnosticada com esquizofrenia e teve sua prisão preventiva revogada, mas ainda deve cumprir medidas cautelares de afastamento da atriz.

Após mais de 10 anos, um caso de stalking envolvendo Débora Falabella veio à tona. Uma mulher de 40 anos passou a perseguir a atriz depois de uma situação no Rio de Janeiro, iniciando uma fantasia de relacionamento amoroso. Enviando presentes, seguindo-a em peças e até na porta de casa, a perseguição culminou em uma prisão preventiva e diagnóstico de esquizofrenia. Mesmo considerada inimputável, a stalker recebeu medidas protetivas, descumpriu, pediu desculpas e foi presa novamente. Após perícia psiquiátrica, teve a prisão revogada, mas ainda deve manter distância da atriz.

A atriz Débora Falabella abriu sobre as mensagens chocantes e investidas de uma stalker que a persegue há mais de 10 anos. A mulher fantasiava uma relação amorosa com ela, chegando até mesmo a aparecer na portaria do condomínio com malas de viagem. As mensagens revelaram declarações de amor, pedidos de desculpas e alegações de conexão telepática com a atriz. Após descumprir medidas protetivas, a stalker foi detida preventivamente, mas diagnosticada com esquizofrenia. A prisão foi revogada, porém as medidas cautelares de afastamento permanecem em vigor, sob pena de internação provisória.

A artista plástica Kawara Welch foi presa por stalking após descumprir medidas cautelares em processo de perseguição a um médico, registrando mais de 40 boletins de ocorrência contra ela. Além disso, ela possui antecedentes criminais por roubo, ameaça, furto, lesão corporal e crimes contra a administração da Justiça, como denunciação caluniosa e coação no curso do processo, entre 2021 e 2024. A prisão preventiva foi mantida, e a defesa pretende solicitar habeas corpus em breve. O médico vítima relatou momentos de terror, sendo constantemente perseguido com mensagens e ligações perturbadoras

A Justiça negou a soltura de Kawara Welch Ramos de Medeiros, de 23 anos, presa desde 8 de maio por stalking depois de perseguir um médico e sua família em Ituiutaba, Minas Gerais. Em um dia, ela enviou 1,3 mil mensagens, fez mais de 500 ligações e acumulou 12 passagens pela Polícia Civil. Mesmo com medidas cautelares e a prisão preventiva decretada em 2023, a jovem continuou a perseguir as vítimas. O juiz destacou uma perseguição implacável e negou a possibilidade de prisão domiciliar devido aos descumprimentos das medidas protetivas e problemas de saúde não comprovados.

Uma jovem de 23 anos foi presa por stalkear um médico em Ituiutaba, ameaçando a esposa da vítima com a ajuda da avó. Com 28 boletins de ocorrência registrados contra ela em quase cinco anos, a jovem tentou agredir a mulher do médico, forçando-a a sair do carro com empurrões e chutes. Posteriormente, ameaçou o médico no estacionamento da clínica, levando a chave do veículo e o celular da esposa do médico. Presa em uma faculdade, a jovem esperava ter um relacionamento amoroso com o médico após uma consulta.