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Tudo sobre Seca

Calor intenso e seca marcam outubro no Brasil

Outubro de 2024 traz previsões de calor intenso no Brasil, especialmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, onde as temperaturas devem se manter acima da média. A expectativa é de ondas de calor até o dia 8, com picos significativos que podem causar desconforto e agravar a sensação de secura. As chuvas devem ser escassas, o que aumenta os riscos de queimadas e impacta a agricultura, com precipitações previstas abaixo da média em diversas áreas. Entretanto, o Sul e Sudeste podem observar um cenário mais úmido, aliviando um pouco as altas temperaturas nessas regiões.

Após 157 dias de seca, chuvas voltam ao Distrito Federal

Neste sábado, 28 de setembro, o Distrito Federal celebrou o retorno das chuvas após um longo período de 157 dias de seca. As primeiras precipitações foram registradas em diversas localidades, incluindo Samambaia, Setor O e Vicente Pires, com internautas compartilhando vídeos de suas impressões sobre este evento tão aguardado. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) havia previsto essa possibilidade para o final de semana, mas alertou que, apesar das chuvas, as temperaturas permanecerão elevadas, oferecendo um contraste interessante entre as chuvas esperadas e o calor intenso que ainda persiste na região.

Gastos de Lula com ações anti-incêndios ainda são insuficientes

O governo federal investiu R$ 63,5 milhões em 2023 para prevenir e controlar incêndios florestais, marcando um aumento de 26,2% em relação ao ano anterior, segundo o Portal da Transparência. Embora o número de focos de incêndio tenha diminuído em 5,7%, especialistas alertam que essa quantia ainda é insuficiente para abordar a crise. Em 2024, os gastos saltaram, mas a seca severa comprometeu a eficácia das medidas. Especialistas enfatizam a necessidade de um esforço mais abrangente entre ministérios para combater os crimes ambientais e mitigá-los, considerando que incêndios não ocorrem de forma espontânea.

Cenários de desespero: a pior seca da história no Brasil

O Brasil enfrenta a maior seca da sua história, com episódios recentes de seca intensa, fumaça e poluição. Imagens impressionantes destacam as dificuldades enfrentadas por comunidades ribeirinhas, que transportam água potável ao atravessar bancos de areia no rio Madeira em Amazonas. Também foram relatados incêndios florestais que afetam áreas de proteção ambiental, resultando em fumaça densa em várias cidades. A situação crítica do Rio Negro e a proliferação de algas no Rio Pinheiros são evidências do impacto da seca. Esse cenário alarmante levanta preocupações sobre os efeitos da mudança climática na região.

Lula promete instituir autoridade climática durante visita ao Amazonas

Durante sua visita ao Amazonas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação de uma autoridade climática, uma promessa de campanha que ainda não foi concretizada. Em discurso na Superintendência da Zona Franca de Manaus, Lula enfatizou a importância de preparar o Brasil para enfrentar os riscos climáticos extremos, destacando a necessidade de políticas públicas sólidas. Ele ressaltou que a nova entidade, junto a um comitê técnico-científico, visa articular e implementar o plano nacional de adaptação. Além disso, Lula anunciou investimentos de R$ 500 milhões para mitigar os efeitos da seca na região.

Lula cria Autoridade Climática para combater seca no Amazonas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação da Autoridade Climática durante uma reunião em Manaus, região severamente afetada por queimadas e estiagens. A nova autarquia terá como missão monitorar e garantir o cumprimento das metas ambientais do governo federal, além de coordenar ações com estados e municípios. Lula ressaltou que a iniciativa visa enfrentar os riscos climáticos extremos com um plano nacional. Entre as medidas anunciadas, destacam-se R$ 500 milhões para dragagens nos rios amazonenses e purificadores de água, em resposta aos efeitos adversos da histórica seca que atinge o país.

Brasil enfrenta a pior seca da história em 2024

Em março de 2024, o Brasil registrou a pior seca da sua história, com um índice extrema de -1,94, conforme dados do Cemaden. Essa estiagem impacta 58% do território nacional e é considerada mais intensa que as secas de 1998 e 2015/2016. Apesar de uma leve redução no número de municípios em condições extremas em agosto, a situação permanece crítica, com destaque para estados como São Paulo e Minas Gerais. Muitos municípios enfrentam seca intensa há meses, como Santa Isabel do Rio Negro e Canápolis, em meio a uma crise ambiental crescente no país.

Brasil enfrenta crise de umidade do ar: 244 cidades em risco

O Brasil enfrenta uma grave crise de umidade do ar, com 244 cidades apresentando níveis alarmantes, até 7%, comparáveis aos do deserto do Saara. A situação é causada por uma combinação de calor extremo, seca prolongada e bloqueios atmosféricos que impedem a chuva. Desde o início do ano, o país vive a estação seca mais longa da história recente, com mais de cem dias sem precipitação em várias regiões. Isso gera preocupações de saúde, especialmente para pessoas com doenças respiratórias, aumentando riscos como secura nasal, cansaço e dores de cabeça, o que exige cuidados especiais.

Amazônia atinge área recorde de queimadas após agosto devastador

A Amazônia enfrenta uma crise sem precedentes, atingindo 5 milhões de hectares queimados até agora, com o pior agosto já registrado em termos de área devastada. Dados do Lasa/UFRJ revelam que somente na última semana, 1,45 milhão de hectares foram queimados, o que representa cerca de 28,8% do total do ano. A região também está enfrentando a pior seca em 45 anos, com a Bacia do Amazonas registrando níveis baixos de rios históricos. Queimadas e desmatamento têm causado sérios impactos ambientais, elevando a poluição do ar a níveis alarmantes nas cidades próximas.

Incêndios em SP devastam cana-de-açúcar e aumentam custos agrícolas

Os incêndios no interior de São Paulo intensificaram as perdas na produção de cana-de-açúcar, que já enfrentava dificuldades devido à seca desde abril. As chamas atingiram áreas produtivas, destruindo plantações e rebrotas essenciais para a próxima colheita. Esse cenário eleva os custos para os produtores e pode impactar no preço do açúcar e etanol. Com previsão de continuidade da seca, as expectativas de colheita diminuíram drasticamente. Além disso, as queimadas resultaram em perdas agrícolas estimadas em R$ 1 bilhão, afetando inúmeras propriedades e exigindo uma reavaliação das projeções de produção.

Brasil sofre com a pior seca em 44 anos, alerta Cemaden

O Brasil enfrenta um cenário alarmante, pois mais da metade dos estados, incluindo 16 e o Distrito Federal, vivem a pior seca em 44 anos, de acordo com o Cemaden. Desde maio até agosto, a estiagem se expandiu, afetando cidades com queimadas, fumas e animais morrendo devido à falta de água. A hidrologia do país está em situação crítica, impactando a geração de energia hidrelétrica já que a água dos rios diminui rapidamente. A especialista Ana Paula Cunha destaca que é a primeira vez em anos que uma seca tão longa e abrangente é registrada fora do semiárido, gerando preocupações crescentes.

Amazônia em chamas: Queimadas atingem recorde e afetam diversos estados brasileiros

A Amazônia enfrenta sua pior temporada de queimadas em 17 anos, com mais de 59 mil incêndios registrados neste ano, um aumento preocupante em comparação ao ano anterior. A fumaça resultante se espalhou por dez estados, incluindo São Paulo e Minas Gerais, dificultando a respiração e cobriu diversas cidades com uma densa camada cinza. A situação é agravada pela seca severa, que torna a área mais suscetível ao fogo. Com a previsão de mais fumaça devido a correntes de vento, especialistas estão alertando sobre os impactos no clima e na qualidade do ar até o fim da semana.

Seca afeta mais de 10 mil pessoas e provoca desabastecimento no Amazonas

A seca no Amazonas afeta mais de 10 mil pessoas, isolando comunidades e causando desabastecimento. O município de Envira já sofre com a falta de água e insumos, com comunidades ribeirinhas e áreas urbanas sendo impactadas. A estiagem pode ser mais severa do que a registrada no ano anterior, levando 20 municípios do estado a declararem estado de emergência. Transportes fluviais estão comprometidos, prejudicando o abastecimento de alimentos e oxigênio, além de causar preocupações com a água potável. A situação crítica exige ações preventivas do governo para garantir a sobrevivência das comunidades afetadas.

Alerta de temporais: Brasil enfrenta extremos climáticos em diferentes regiões

Nesta sexta-feira, diversas regiões do Brasil enfrentam condições climáticas extremas, com alerta de temporais para as regiões Sul, Nordeste e Norte. Enquanto alguns estados lidam com fortes chuvas, outros sofrem com o ar seco e baixa umidade. Essa situação representa desafios tanto para a população quanto para as autoridades locais, afetando áreas como agricultura, saúde e gestão de recursos hídricos.

Inverno seco e temperaturas acima da média: Centro-Oeste sob alerta da Climatempo

O inverno deste ano no Centro-Oeste promete ser muito seco, com previsão de pouca chuva em julho e agosto. A região terá temporais esporádicos, principalmente no centro-sul e oeste de Mato Grosso do Sul, mas predomínio de condições de tempo seco. Setembro terá chuvas irregulares no norte de Mato Grosso e Goiás. As temperaturas ficarão acima da média, com noites frias em algumas áreas. Ondas de calor e geadas estão previstas para o sudoeste de Mato Grosso do Sul. O calor intenso será sentido já em agosto em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Devastação no Pantanal: Incêndios atingem proporções alarmantes em 2024

O fogo no Pantanal atingiu um novo nível alarmante, com 372 mil hectares queimados de janeiro até agora, superando 54% a área afetada em 2020. Especialistas atribuem a situação a uma seca severa e falta de ações preventivas. Mesmo com a atual maior área de devastação, houve mais focos de incêndio em 2020. O governo federal criou uma sala de situação para lidar com as queimadas e seca, liderada pela Ministra do Meio Ambiente. O Pantanal está em estado crítico, com alta probabilidade de fogo, ameaçando a fauna e flora local.

Alerta vermelho: Pantanal em chamas ameaça mudanças permanentes no bioma

Os incêndios no Pantanal voltaram a preocupar entidades e poder público, com um aumento significativo no número de focos de calor em comparação ao ano anterior. Especialistas alertam que a combinação de seca, calor e falta de manejo do fogo pode levar a mudanças permanentes no bioma, que já perdeu 30% de sua área em 2020. As condições climáticas desfavoráveis e a ausência de chuvas são apontadas como as principais causas dos incêndios. A falta de controle do fogo por moradores e fazendeiros também contribui para a rápida propagação das chamas.

Rio Grande do Sul: De estiagem a cheia histórica em três meses

No Rio Grande do Sul, o cenário climático mudou drasticamente em apenas três meses, passando de uma estiagem que causou prejuízos na captação de água e alerta de possível desabastecimento na Capital, para uma cheia histórica que atingiu 5m35cm em Guaíba. A região enfrentou uma seca no início do ano e agora enfrenta enchentes, que já provocaram a pior catástrofe climática registrada no Estado, deixando 136 mortos.

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