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O município do Rio de Janeiro entrou em Estágio 2 às 06h45 desta quarta-feira, dia 17 de dezembro de 2025, em razão de chuvas e ventos fortes, segundo informações do Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio (COR-Rio). O Sistema Alerta Rio relatou núcleos de chuva nas Zonas Norte e Oeste, enquanto a previsão meteorológica indica que esses núcleos se afastaram da cidade. As recomendações incluem a manutenção da rotina, acompanhamento das atualizações do tempo e a inscrição no serviço de alertas da Defesa Civil através de SMS. O aplicativo COR.Rio também está disponível.

Nesta segunda-feira, o meteorologista Luiz Nachtigall alerta para um alto risco de vendavais no Rio Grande do Sul, devido à chegada de uma frente fria. Após um fim de semana de calor intenso, com máximas próximas a 39,4ºC, a temperatura elevada irá potencializar a ocorrência de tempestades à tarde e à noite. Rajadas de vento poderão atingir entre 70 km/h a 100 km/h, com chances de superarem os 120 km/h em localidades mais afetadas. A população deve permanecer atenta, especialmente nas áreas de Porto Alegre e regiões centrais e norte do estado, por possíveis danos e quedas de energia.

Um estudo recente sugere que uma rocha peculiar encontrada na cratera de Jezero em Marte pode ser a evidência de um antigo clima tropical no planeta. Pesquisadores analisaram amostras que revelaram a presença de caulinita, um mineral rico em argila e alumínio. Essa descoberta, feita pelo rover Perseverance da NASA, indica que Marte pode ter abrigado água e um ambiente potencialmente habitável no passado. Embora isso não comprove um clima tropical idêntico ao da Terra, a presença de água, elemento crucial para a vida, é reforçada, estimulando futuras investigações sobre a história climática do planeta vermelho.

Um ciclone extratropical registrado pelo satélite GOES-19 da Nasa impactou o Sul do Brasil, provocando chuvas intensas e ventos fortes que resultaram em mortes e destruição, especialmente em Santa Catarina. A tempestade causou sérios danos, incluindo a morte de um casal e um bebê em Palhoça, onde seu veículo foi arrastado pela força das águas. O fenômeno também afetou São Paulo e outras regiões, causando um apagão que atingiu 2,2 milhões de imóveis. A Enel enfrenta críticas por sua resposta inadequada à crise de energia, afetando serviços essenciais e milhares de residências.

Santa Catarina está sob alerta devido à formação de um ciclone extratropical entre os dias 8 e 10 de dezembro. A Defesa Civil prevê chuvas persistentes e ventos que podem ultrapassar os 100 km/h em várias regiões. Na segunda-feira, a situação se intensifica com aumento de nuvens e pancadas isoladas, especialmente no Oeste do estado. Na terça-feira, a chuva se torna intensa, trazendo risco alto de alagamentos e destelhamentos. Já na quarta, os ventos se intensificam ainda mais, com rajadas que podem chegar a 100 km/h, principalmente no Planalto Sul e Grande Florianópolis Serrana.

Um próximo ciclone extratropical de alto risco deve se formar no Brasil entre o final de domingo e a segunda-feira, com um centro de baixa pressão no Rio Grande do Sul. O meteorologista Luiz Fernando Nachtigall alerta que o fenômeno é mais intenso do que o comum na região, com potencial para causar tempestades severas e ventos fortes. As previsões indicam chuvas volumosas, rajadas de vento superiores a 100 km/h e até granizo ou tornados, especialmente no Sul e em partes do Sudeste e Centro-Oeste. É essencial acompanhar alertas oficiais e se preparar para condições severas.

A semana começa com chuvas intensas e temporais em várias regiões do Brasil, especialmente no Sudeste, Sul e partes do Centro-Oeste. Um cavado na atmosfera, o transporte de umidade da Amazônia e uma frente fria no oceano são responsáveis pelas instabilidades. No Sul, os temporais estarão concentrados em Santa Catarina e Paraná, enquanto que no Sudeste, o litoral paulista enfrentará condições de perigo. O Centro-Oeste também terá pancadas de chuva, e a Bahia está em alerta. No Norte, chuvas moderadas a fortes persistem, especialmente no Amazonas e Acre, enquanto o calor predomina.