O Kosmos 482, uma espaçonave lançada pela União Soviética em 1972 e projetada para explorar Vênus, não seguiu seu curso e agora orbita a Terra. Devido a uma trajetória inclinada, o Brasil está na área de risco para a reentrada da nave, que pode se tornar visível como um meteoro ao retornar. Apesar do perigo potencial, o risco de danos significativos é baixo, pois a maioria da zona de impacto é composta por oceanos e áreas desabitadas. O monitoramento da reentrada envolve agências espaciais e previsão precisa do local de queda.

A espaçonave Kosmos 482, lançada pela União Soviética em 1972, permanece em órbita terrestre devido a uma falha técnica. Agora, sua reentrada na atmosfera pode ocorrer em breve, colocando o Brasil em rota de possível impacto, especialmente porque está localizado entre as latitudes de 52 graus Norte e 52 graus Sul. Embora o risco de danos seja baixo, pois a área de impacto inclui oceanos e regiões desabitadas, é fundamental acompanhar as atualizações de agências espaciais. Durante a reentrada, a nave poderá ser vista como um clarão no céu, mas, chances de recuperação intacta são baixas.

Nas próximas semanas, o Brasil pode ser atingido pela espaçonave soviética Kosmos 482, que perdeu altitude e está em rota de reentrada na atmosfera terrestre. O objeto, com aproximadamente 500 kg, foi lançado em 1972 com um objetivo de exploração em Vênus, mas falhas nos motores o mantiveram preso na órbita da Terra por mais de cinco décadas. Apesar do potencial risco de queda em áreas habitadas, especialistas afirmam que as chances de danos materiais ou vítimas são muito baixas devido à vasta extensão de oceanos e desertos nessa área. Monitoramento contínuo está em andamento.

O asteroide 2024 YR4, reconhecido pelo Telescópio Espacial James Webb, tinha sido previamente considerado como uma ameaça de colisão com a Terra em 2032. Medindo 60 metros, equivalente a um prédio de 15 andares, os cientistas agora afirmam que ele não representa risco. Caso atinja nosso planeta, poderia causar uma explosão de 8 milhões de toneladas de TNT, criando uma cratera de 1,2 km de largura. Esta observação marca o menor objeto estudado pelo Webb, ajudando a compreender asteroides pequenos e seus possíveis riscos futuros para a Terra diante de colisões.

A Nasa anunciou uma leve elevação no risco de o asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 2032, agora avaliada em uma em cada 280 aproximações. As probabilidades, que oscilaram ao longo da semana, foram de 3,1% para 1,5%, caindo para 0,27% e finalmente para 0,36%. Apesar do aumento da probabilidade, o asteroide continua no nível 1 da escala de Torino, que mede o risco de impacto. Cientistas afirmam que ainda existe 99,64% de chance de não haver colisão e que não há razões para pânico, sendo necessárias mais observações.

Astrônomos anunciaram que o risco de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra em dezembro de 2032 aumentou para 3,1%, o maior já registrado. Essa ocorrência supera a ameaça do asteroide Apophis, que havia uma probabilidade de 2,7% de impacto em 2029. Embora YR4 seja menor, seu impacto poderia causar danos significativos, dependendo de sua trajetória e da densidade da rocha. Especialistas destacam que uma colisão em áreas populosas poderia provocar destruição e morte. Apesar do aumento do risco, a chance de impacto ainda é considerada baixa.

China e EUA estão se preparando para um eventual impacto do asteroide 2024 YR4, previsto para ocorrer em 2032, apesar da probabilidade de 2,2%. A administração espacial chinesa formou uma equipe de defesa planetária em fevereiro de 2025, enquanto a NASA já realizou simulações e ações para lidar com os impactos potenciais. O asteroide, medindo entre 40 e 100 metros, representa um risco considerado moderado e pode ser semelhante ao evento de Tunguska em 1908. O monitoramento contínuo e estudos mais profundos estão programados para assegurar uma resposta adequada.

Cientistas estão alarmados com um asteroide recém-descoberto, o YR4, que apresenta um aumento nas chances de colisão com a Terra, agora estimadas em 2,3%. Esta probabilidade cresceu significativamente desde janeiro, quando era de apenas 1,3%, e embora tenha flutuado, o aumento recente acendeu preocupações sobre seu potencial destrutivo. Com diâmetro entre 40 e 100 metros, o asteroide está classificado como de risco localizado na Escala de Turim. Astrônomos da Nasa e da ESA continuam a monitorar a situação, já que casos assim são comuns entre asteroides próximos inicialmente indetermináveis.

Pesquisadores da Nasa e ESA estão em alerta com o asteroide 2024 YR4, cuja chance de colisão com a Terra em 22 de dezembro de 2032 quase dobrou, passando de 1,3% para 2,3%. O YR4, com tamanho estimado entre 40 e 100 metros, está classificado no terceiro nível da Escala de Risco de Impacto de Turim. Embora um impacto possa causar danos significativos, eventos desse tipo são raros, ocorrendo a cada poucos milênios. Desde janeiro, as observações têm sido priorizadas para monitorar o asteroide e sua trajetória, com atualizações regulares sendo divulgadas pelas agências espaciais envolvidas.

Agências espaciais, incluindo a Agência Espacial Europeia (ESA), estão monitorando o asteroide 2024 YR4, que apresenta uma probabilidade de 1,3% de colisão com a Terra em 22 de dezembro de 2032. Apesar de a chance de impacto ser baixa, medidas de precaução foram acionadas devido ao tamanho do asteroide, que varia entre 40 e 90 metros de diâmetro. Este corpo celeste é considerado uma ameaça, mas a ESA acredita que existe uma grande probabilidade de que ele passe sem causar danos. Atualmente, o asteroide está classificado como nível 3 na Escala de Turim de risco de colisão.

O asteroide 2024 YR4, com um tamanho semelhante a um prédio de 18 andares, apresenta uma probabilidade de 1,6% de impactar a Terra em 22 de dezembro de 2032. Esse cenário levou a uma resposta ativa dos centros de defesa planetária, incluindo a Rede Internacional de Alerta de Asteroides e o Grupo Consultivo de Planejamento de Missões Espaciais. Embora o aumento do risco seja pequeno, ele justifica o monitoramento intenso, já que corpos desse tamanho podem causar danos significativos. Especialistas destacam a importância de sistemas de alerta precoce para identificar potenciais ameaças antes que se tornem urgentes.

A semana que se inicia no Rio Grande do Sul e parte do Uruguai apresenta alto risco climático, com previsão de chuvas extremas, alagamentos, grandes volumes de água e frequentes temporais. A MetSul Meteorologia alerta sobre a possibilidade de granizo e descargas elétricas, com os piores momentos esperados entre segunda e quinta-feira. Apesar de ser um evento significativo, os volumes de chuva devem ser inferiores aos registrados em catástrofes anteriores. A instabilidade será maior nas regiões Oeste e Sul, com potenciais relatos de inundações em áreas urbanas e rurais, impactando fortemente a logística local.

Um novo estudo trouxe preocupações sobre o asteroide 99942 Apophis, conhecido como 'Deus do Caos'. Classificado no nível 4 da escala de Torino, o asteroide, com 370 metros de diâmetro, pode causar catástrofes globais se colidir com a Terra. Novas análises indicam que a probabilidade de impacto é maior do que se imaginava, especialmente após a passagem do asteroide em 2021. Embora as chances de um pequeno asteroide desviá-lo sejam mínimas, o risco permanece. O impacto poderia ser equivalente a 1.150 megatons de TNT, criando devastação com tsunamis e terremotos.

O Caribe está passando por um momento extremamente difícil devido aos intensos impactos do furacão Beryl, que recentemente atingiu a impressionante categoria 5. Os danos causados nas Ilhas de Barlavento já começaram a ser contabilizados, e infelizmente há o registro de pelo menos uma fatalidade até o momento. As informações fornecidas pelo Centro Nacional de Furacões (NHC) revelam que os ventos máximos de Beryl chegaram perto de 257 km/h. O NHC também alertou para as possíveis flutuações na intensidade de Beryl nos próximos dias, embora seja esperado que o furacão mantenha sua categoria de grande magnitude enquanto avança em direção ao Caribe central.

O governador Eduardo Leite alertou para o risco de chuvarada entre esta segunda (17) e quarta-feira (19). Em vídeo divulgado nas redes sociais, ele afirmou que as áreas que devem ser mais atingidas são Vale do Taquari, Vale do Caí, Serra e Litoral Norte, com volumes de chuva podendo chegar a 250 milímetros. A previsão é de um grande volume de chuva nessas regiões, o que pode causar impactos e necessidade de precaução por parte da população local.

Nesta sexta-feira (24), o Rio Grande do Sul possui cinco alertas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ativos, abrangendo diferentes regiões gaúchas. Os avisos indicam o risco de tempestade, vendaval e queda na temperatura, alertando a população sobre as condições climáticas adversas no estado.

O cineasta Francis Ford Coppola investiu seu próprio dinheiro no filme Megalopolis, orçado em mais de US$ 120 milhões, sem se preocupar com o risco financeiro. Ele afirmou que trocou um risco pelo outro, lembrando de um investimento anterior que deu certo. Coppola disse que não se preocupa com dinheiro, pois seus filhos e netos têm carreiras bem-sucedidas. Para ele, o mais importante são as experiências e os amigos que faz ao longo da vida. O cineasta está em paz com suas escolhas e se considera um homem sortudo, capaz de realizar seus projetos e ver sua família vencer.

O governo do Estado do Rio Grande do Sul está monitorando a situação das barragens por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Operador Nacional do Sistema (ONS). Dados divulgados apontam que duas barragens estão em situação de emergência, com risco de rompimento. O governo realizou ações de resposta, como liberar água gradualmente para aliviar a tensão do talude. Outras barragens estão em níveis de alerta e atenção. A agência reguladora informou que as usinas da bacia do Rio Uruguai estão preparadas para aumentos nas afluências. Além disso, a Sema monitora outras barragens com diferentes níveis de alerta.