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Ataques dos EUA ao Irã geram riscos de vazamento nuclear

Especialistas alertam que os possíveis ataques dos EUA à instalação nuclear de Fordow, no Irã, podem resultar em um vazamento limitado de radiação, mas sem as consequências catastróficas associadas ao bombardeio de um reator nuclear. Kelsey Davenport, da Associação de Controle de Armas, afirmou que um ataque à instalação pode liberar radiação de urânio, mas com riscos controláveis. Embora o dano químico exista, a dispersão de radiação é improvável por conta da natureza do urânio. Davenport considera que um ataque a reatores nucleares colocaria a região em uma situação devastadora de contaminação ambiental.

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Deputada brasileira é interceptada por Israel durante missão humanitária

A deputada federal Luizianne Lins, do PT-CE, foi interceptada por militares israelenses enquanto estava a bordo de uma flotilha humanitária rumo à Gaza, na última quarta-feira. Thiago Ávila, ativista brasileiro, também se encontrava na embarcação da GSF (Flotilha Global Sumud). A abordagem ocorreu em águas internacionais, e a Câmara dos Deputados dos Brasil está pedindo intervenção do Itamaraty para garantir a segurança e os direitos da deputada e demais brasileiros. Em um vídeo, Lins se declarou sequestrada pelas forças israelenses e pediu ao governo que encerre relações econômicas com Israel.

Deputada retida em Israel: Hugo Motta pede ações urgentes do Itamaraty

O presidente da Câmara, Hugo Motta, fez um apelo ao Itamaraty nesta quarta-feira (1º) para garantir a libertação da deputada Luizianne Lins, que foi retida por militares israelenses durante um incidente com a flotilha a caminho de Gaza. A parlamentar e outros tripulantes da Flotilha Global Sumud estavam em missão humanitária quando foram interceptados. Motta destacou a necessidade de respeitar os direitos da deputada como parlamentar e de todos os brasileiros envolvidos. A situação surpreendeu o presidente da Câmara, que recebeu a notícia durante uma sessão. O Itamaraty ainda não se manifestou oficialmente.

Gilmar Mendes propõe lei para proteger autoridades brasileiras de sanções internacionais

O ministro Gilmar Mendes, do STF, propôs a criação de uma 'lei anti-embargos' para proteger autoridades e instituições brasileiras de sanções internacionais, mencionando a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes e dificuldades enfrentadas pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em viagens aos Estados Unidos. Mendes destacou a necessidade de discutir essas proteções no Congresso Nacional, citando sanções já existentes na Europa. Ele argumentou que decisões semelhantes ocorre com autoridades de outros países, e enfatizou que sanções não devem se sobrepor à legislação nacional, defendendo as autoridades brasileiras afetadas.

Líderes globais apoiam plano de paz de Trump para Gaza

Líderes de todo o mundo, incluindo Canadá, Turquia, e Espanha, expressaram apoio ao plano de paz de Donald Trump para encerrar a guerra em Gaza. Em um documento divulgado pela Casa Branca, é solicitado um cessar-fogo imediato e a troca de reféns. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, garantiu apoio ao plano, que inclui a retirada gradual de tropas israelenses e a criação de um governo de transição. No entanto, há incertezas sobre a aceitação do Hamas, que prometeu analisar a proposta com seriedade. Esperanças de um cessar-fogo prevalecem entre líderes internacionais.

Trump apresenta plano ousado para paz em Gaza

A Casa Branca revelou um plano elaborado por Donald Trump com o objetivo de pôr fim à guerra em Gaza. A proposta estabelece um governo temporário 'Conselho da Paz', liderado por Trump, que inclui a libertação de reféns em troca de prisioneiros palestinos. O acordo prevê a desmilitarização de Gaza, sem a participação do Hamas no governo. Estruturas militares e terroristas devem ser destruídas, e uma zona econômica especial será instaurada para promover investimentos. A ajuda internacional será enviada, visando a reconstrução e a criação de um futuro próspero para a Palestina e a coexistência pacífica.

Trump apresenta plano de paz para Gaza e gera controvérsias em Israel

Durante uma reunião com líderes muçulmanos, Donald Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos para o Oriente Médio e Gaza, conforme relatado por seu enviado especial. A abordagem de Trump, que menciona um cessar-fogo, gerou reações mistas em Israel. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o plano, solicitando que o primeiro-ministro Netanyahu o rejeitasse, afirmando que não há mandato para encerrar a guerra sem derrotar o Hamas. No entanto, alguns membros do governo expressaram apoio a um acordo para cessar as hostilidades, destacando as divisões políticas internas no país.

Netanyahu critica líderes mundiais e defende retaliação de Israel na ONU

Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu criticou as reações internacionais à guerra em Gaza, afirmando que líderes mundiais se renderam a informações distorcidas e influências radicais. Ele defendeu a resposta de Israel após os ataques de 7 de outubro, alegando que o apoio global desapareceu rapidamente após a retaliação do país. Netanyahu acusou esses líderes de travar uma guerra política contra Israel e afirmou que suas ações medíocres comprometem a nação, destacando que o verdadeiro teste de força é agir diante da adversidade, ao invés de se curvar ao mal.