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Tudo sobre Reféns

Hamas promete vingança após morte de líder Yahya Sinwar

Khalil Al-Hayya, vice-chefe do Hamas, anunciou a morte de Yahya Sinwar durante uma incursão israelense na Faixa de Gaza. Ele afirmou que o grupo não irá libertar os reféns de Israel, insistindo na continuação da luta e prometendo vingança. Al-Hayya elogiou Sinwar como um herói que morreu defendendo a Palestina. A declaração ocorreu após a divulgação de um vídeo do exército israelense mostrando os momentos antes da morte de Sinwar, que liderou o ataque em 7 de outubro de 2023. Esta ação do exército israelense marca a segunda eliminação de um líder do Hamas em um período recente.

Hamas ameaça matar reféns se Israel se aproximar dos esconderijos

O Hamas emitiu uma nova ordem a seus guardas para matar os reféns israelenses caso o Exército de Israel se aproxime de seus esconderijos. Essa atualização ocorreu após a morte de seis reféns, cujos corpos foram recuperados pelas Forças de Defesa de Israel após autópsias que revelaram que eles foram mortos entre 48 e 72 horas antes. O porta-voz do Hamas, Abu Obaida, responsabilizou o governo israelense pela morte dos reféns e criticou a postura militar de Benjamin Netanyahu. A pressão por um acordo de libertação está crescendo em Israel após a revelação das mortes.

Biden critica Netanyahu por falta de ações para libertar reféns do Hamas

O presidente dos EUA, Joe Biden, criticou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por não fazer o suficiente para libertar reféns do Hamas. Essa declaração veio após protestos em Israel clamando por ações mais efetivas para o acordo de paz. Durante uma coletiva, Biden foi direto ao afirmar que Netanyahu não está tomando as medidas necessárias, mas ainda assim expressou esperança por um acordo. A tensão aumentou após a descoberta de corpos de reféns, levando a manifestações populares que culparam Netanyahu pela falta de progresso nas negociações e pelo impacto devastador da guerra em curso.

Greve geral em Israel para exigir libertação de reféns em Gaza

A central sindical Histadrut de Israel convocou uma greve geral para segunda-feira, 2 de setembro, em apoio à libertação de reféns mantidos em cativeiro em Gaza. A greve, anunciada pelo presidente Arnon bar David, incluirá a paralisação total da economia israelense, com todos os pousos e decolagens no aeroporto Ben Gurion suspensos a partir das 8h. David enfatizou a urgência da situação, pedindo um acordo diante das dificuldades políticas que impedem a negociação. O exército israelense recuperou os corpos de seis reféns, provocando indignação e críticas à liderança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Famílias de reféns culpam Netanyahu após corpos serem encontrados em Gaza

Após a descoberta dos corpos de seis reféns israelenses no túnel do Hamas em Rafah, famílias manifestaram indignação, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ter 'sangue nas mãos'. Os reféns foram capturados em 7 de outubro de 2023 e suas mortes ocorreram pouco antes da operação que revelou os corpos. Netanyahu, enfurecido, prometeu retaliar contra o Hamas, alegando que os sequestradores não buscam acordos. Além disso, familiares alegaram que alguns dos reféns mortos estavam na lista de liberados em um possível cessar-fogo, questionando se a vida deles foi sacrificada por interesses políticos.

Israel recupera corpos de reféns enquanto busca acordo com Hamas

O Exército de Israel anunciou a recuperação dos corpos de seis reféns em Khan Yunis, na Faixa de Gaza, um movimento que gerou reações entre as autoridades. A Organização das Famílias dos Reféns intensificou os apelos ao governo para facilitar um acordo de libertação de 109 prisioneiros no território palestino. O ministro das Relações Exteriores dos EUA, Antony Blinken, visita a região para promover um cessar-fogo, abordando o crescente conflito. Infelizmente, Avraham Munder, um dos sequestrados, morreu em Gaza após meses de tortura, enquanto as discussões de paz continuam em meio ao trágico cenário de guerra.

Operação de resgate de reféns resulta em 270 mortos em Gaza

Uma operação de resgate de reféns realizada pelo Exército de Israel deixou 270 mortos, incluindo crianças e civis, no campo de refugiados de Nuseirat, em Gaza. Os reféns foram resgatados sem ferimentos graves, embora um oficial israelense tenha sido morto. A missão, chamada de 'Sementes de Verão', ocorreu durante o dia, surpreendendo os palestinos no mercado lotado. O ataque gerou críticas e condenações internacionais, além de manifestações de dor e sofrimento entre os sobreviventes e familiares das vítimas.

Operação de resgate de reféns em Gaza resulta em mortes e tensão entre Israel e Hamas

O resgate de reféns em Gaza resultou na morte de israelenses sequestrados, além de 210 palestinos, em um local controlado pelo Hamas. Noa Argamani, chinesa com nacionalidade israelense de 26 anos, foi resgatada junto com outros reféns após oito meses em poder do grupo terrorista. A operação foi realizada sob intensa troca de tiros, resultando na morte de um soldado israelense. O Hamas afirmou que a libertação dos reféns foi um sinal de fracasso, evidenciando a dificuldade de um acordo de cessar-fogo. Cerca de 130 reféns ainda permanecem sob o poder do grupo.

Forças Armadas de Israel resgatam reféns do Hamas em ação arriscada em Gaza

As Forças Armadas de Israel resgataram quatro reféns com vida em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, em uma ação de comandos especiais. Após o sequestro pelo grupo terrorista Hamas, Noa Argamani, Almog Meir Jan, Andrey Kozlov e Shlomi Ziv foram liberados. Eles estão bem e passando por exames médicos. O Hamas capturou 251 pessoas em um ataque em um festival de música eletrônica, e cerca de metade já foi libertada. Israel acredita que outras 41 pessoas morreram. Este foi um resgate complexo e arriscado, realizado durante o dia em dois prédios diferentes em meio a Gaza.

Israel planeja governo alternativo ao Hamas em Gaza e negocia acordo de cessar-fogo

O ministro da Defesa de Israel revelou planos de criar um governo alternativo ao Hamas na Faixa de Gaza, visando sufocar e remover o grupo do poder. Paralelamente, o conselheiro-chefe para política externa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu mencionou a possibilidade de um acordo de cessar-fogo temporário para garantir a libertação de reféns em posse do Hamas. A intervenção do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi crucial nesse processo. Israel propõe a retirada das forças do enclave palestino, um cessar-fogo de seis semanas e a libertação de todos os reféns.

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