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Hamas adia libertação de reféns após suposta violação de Israel

O Hamas anunciou que irá adiar a libertação de reféns, acusando Israel de descumprir um acordo de cessar-fogo. Em comunicado, o grupo extremista afirmou que o governo israelense atrasou o retorno de palestinos a Gaza. O porta-voz militar do Hamas, Abu Ubaida, declarou que a liberação dos prisioneiros israelenses, prevista para o dia 15 de fevereiro, será suspensa até que Israel cumpra suas obrigações. Por sua vez, Israel reafirmou a sua intenção de manter o acordo e prontificou-se a agir caso haja novas violações, ressaltando a fragilidade das negociações em andamento.

Hamas aceita proposta de mediadores para trégua em Gaza

Neste sábado, 29, um membro senior do Hamas confirmou a aceitação de uma nova proposta de cessar-fogo em Gaza, mediada por Egito e Catar. Khalil al Hayya expressou esperança de que Israel também aceite a proposta, enfatizando que as armas da resistência são inegociáveis. Enquanto isso, Israel continua sua ofensiva na região, após ter interrompido uma trégua que trouxe alívio para Gaza. As negociações começaram na quinta-feira, visando não apenas um acordo de trégua, mas também a libertação de reféns. A situação permanece tensa, com potenciais riscos em jogo para ambos os lados.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.

EUA apoiam nova ofensiva de Israel em Gaza após ataques

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos foram informados sobre a retomada da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, após um mês de trégua com o Hamas. Em entrevista à Fox News, Leavitt advertiu que grupos como o Hamas, Irã e Houthis enfrentarão sérias consequências por suas ações. Enquanto isso, o Hamas condenou os ataques israelenses na região e acusou os EUA de cumplicidade. O governo israelense enfatizou a continuidade de sua ofensiva, afirmando que os ataques se intensificarão devido à recusa do Hamas em libertar os reféns em Gaza.

Trump faz ultimato ao Hamas: libertem os reféns ou enfrentarão consequências

Em um comunicado via redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, deu um ultimato ao Hamas, pedindo a libertação imediata de reféns e a devolução dos corpos de vítimas sob pena de consequências graves. Ele enfatizou que essa é a última chance e que o sofrimento que os reféns enfrentaram não será esquecido. Trump declarou que enviará todo o apoio necessário a Israel para resolver a situação, alertando que se os reféns não forem liberados, o Hamas enfrentará sérios problemas. Ele prometeu um futuro melhor para Gaza, desde que o grupo tome a decisão correta.

Hamas aceita plano de reconstrução para Gaza em cúpula árabe

O Hamas anunciou sua aceitação do plano de reconstrução da Faixa de Gaza, que foi aprovado por líderes árabes durante uma cúpula. O movimento islamista palestino solicitou garantias de que todos os recursos necessários serão disponibilizados para assegurar o sucesso da iniciativa. Além disso, foi acordada a formação de um comitê responsável por supervisionar tanto a reconstrução quanto a governança da região, que sofreu severos danos em decorrência da guerra. Esta proposta marca um passo significativo na busca por estabilidade e desenvolvimento em um território devastado pelo conflito.

Momento de dor e homenagem no enterro de Shiri Bibas e filhos

O enterro de Shiri Bibas e seus filhos, Ariel e Kfir, emociona Israel. Yarden Bibas foi libertado após 484 dias em cativeiro em Gaza, onde perdeu sua família durante um ataque do Hamas. Nos 20 dias que se seguiram ao seu retorno, ele soube da brutalidade que os matou. A bandeira de Israel foi exibida pintada de laranja, simbolizando a memória da família. Centenas de milhares de pessoas compareceram ao cortejo fúnebre que percorreu 60 quilômetros, unindo o país em dor e solidariedade, enquanto Yarden expressou seu amor e nostalgia em um discurso recheado de emoção.

Tensão cresce entre Hamas e Israel após adiamento de libertação de prisioneiros

O Hamas expressou grave preocupação com a manutenção do acordo de trégua após Israel adiar a liberação de mais de 600 prisioneiros palestinos. O ato, que deveria ocorrer após a entrega de seis reféns israelenses, foi criticado por Bassem Naïm, dirigente do Hamas, que afirmou que Israel se comporta como um criminoso. O movimento pediu que mediadores internacionais, especialmente os Estados Unidos, pressionem Israel a cumprir o acordo. A trégua, em vigor desde 19 de janeiro após 15 meses de conflito, encontra-se em um estado frágil, suscetível a erros que podem romper o acordo.