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Cessar-fogo entre Israel e Hamas começa com atraso devido a lista de reféns

O início do cessar-fogo entre Israel e Hamas, programado para 8h30 de domingo (19), foi adiado devido à ausência da lista de reféns a serem libertados pelo grupo terrorista Hamas. O governo israelense condicionou a implementação do acordo à entrega do documento. Embora as Forças de Defesa de Israel tenham reconhecido o descumprimento, o Hamas justificou o atraso como uma questão técnica. Após duas horas de espera, a lista foi divulgada, permitindo que o acordo fosse ativado às 11h15. Essa fase inicial prevê a liberação gradual de 33 reféns, e uma recuada das tropas israelenses na Faixa de Gaza.

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Reino Unido, Canadá e Austrália reconhecem oficialmente Palestina

O Reino Unido, juntamente com Canadá e Austrália, reconheceu o Estado da Palestina após Israel não atender a condições solicitadas para um cessar-fogo na guerra em Gaza, que já dura quase dois anos. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, fez o anúncio em uma publicação, enfatizando a esperança de paz e a necessidade de uma solução de dois Estados. Este reconhecimento é inédito entre os países do G7, alinhando o Reino Unido com mais de 140 nações. A decisão é vista como um passo significativo em direção à justiça e ao cumprimento de obrigações históricas.

Israel considera demandas do Hamas inaceitáveis, mas busca diálogo no Qatar

Neste sábado, Israel declarou que as demandas do Hamas para um cessar-fogo são inaceitáveis, mas enviará representantes ao Qatar a fim de retomar as negociações. O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, comunicou que a delegação viajaria para Doha após o recebimento das mudanças propostas pelo Hamas. Enquanto isso, o Hamas havia aceitado anteriormente a proposta de trégua apoiada pelos Estados Unidos. Netanyahu, em sua vez, insiste na necessidade de desarmar o Hamas, que se recusa a aceitar tal condição, resultando em incertezas nas negociações e uma crise humanitária crescente em Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos e causa devastação em Gaza

Na noite de sexta-feira (27) e madrugada de sábado (28), Israel lançou uma série de ataques aéreos em Gaza, resultando na morte de pelo menos 72 pessoas, incluindo crianças e seus pais. Os ataques foram amplamente denunciados por profissionais de saúde, que relataram vítimas atingidas enquanto dormiam. O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou esperança de um novo cessar-fogo na próxima semana, enquanto as negociações entre Israel e o Hamas continuam. Desde o início do conflito, mais de 56 mil palestinos perderam a vida, uma situação agravada pela crise humanitária no território.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

Trump discorda do Pentágono e defende sucesso dos ataques ao Irã

Recentemente, um relatório do Pentágono revelou que os ataques dos EUA a instalações nucleares no Irã, ocorridos no dia 21 de junho de 2025, não destruíram o programa nuclear iraniano, apenas o atrasaram por alguns meses. O presidente Donald Trump refutou essa análise, alegando que as instalações foram totalmente aniquiladas. Após os ataques, o Irã lançou mísseis contra bases americanas no Catar e, em resposta às hostilidades, foi declarado um cessar-fogo entre Israel e Irã. As imagens de satélite mostram o impacto, mas fontes indicam que a infraestrutura ainda está em grande parte intacta.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.