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Cessar-fogo entre Israel e Hamas começa com atraso devido a lista de reféns

O início do cessar-fogo entre Israel e Hamas, programado para 8h30 de domingo (19), foi adiado devido à ausência da lista de reféns a serem libertados pelo grupo terrorista Hamas. O governo israelense condicionou a implementação do acordo à entrega do documento. Embora as Forças de Defesa de Israel tenham reconhecido o descumprimento, o Hamas justificou o atraso como uma questão técnica. Após duas horas de espera, a lista foi divulgada, permitindo que o acordo fosse ativado às 11h15. Essa fase inicial prevê a liberação gradual de 33 reféns, e uma recuada das tropas israelenses na Faixa de Gaza.

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Israel intensifica ataques aéreos e causa devastação em Gaza

Na noite de sexta-feira (27) e madrugada de sábado (28), Israel lançou uma série de ataques aéreos em Gaza, resultando na morte de pelo menos 72 pessoas, incluindo crianças e seus pais. Os ataques foram amplamente denunciados por profissionais de saúde, que relataram vítimas atingidas enquanto dormiam. O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou esperança de um novo cessar-fogo na próxima semana, enquanto as negociações entre Israel e o Hamas continuam. Desde o início do conflito, mais de 56 mil palestinos perderam a vida, uma situação agravada pela crise humanitária no território.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

Trump discorda do Pentágono e defende sucesso dos ataques ao Irã

Recentemente, um relatório do Pentágono revelou que os ataques dos EUA a instalações nucleares no Irã, ocorridos no dia 21 de junho de 2025, não destruíram o programa nuclear iraniano, apenas o atrasaram por alguns meses. O presidente Donald Trump refutou essa análise, alegando que as instalações foram totalmente aniquiladas. Após os ataques, o Irã lançou mísseis contra bases americanas no Catar e, em resposta às hostilidades, foi declarado um cessar-fogo entre Israel e Irã. As imagens de satélite mostram o impacto, mas fontes indicam que a infraestrutura ainda está em grande parte intacta.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.

Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã após 12 dias de conflito

Na segunda-feira, 23 de junho de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo total entre Israel e Irã, encerrando doze dias de intenso conflito no Oriente Médio. O acordo, que deverá ser implementado em seis horas, foi confirmado por uma fonte iraniana, enquanto Israel ainda não se pronunciou. O cessar-fogo começará com o Irã iniciando a trégua, seguido por Israel após doze horas. Trump elogiou a decisão de ambos os lados, destacando que o conflito poderia ter se prolongado por anos e comprometido toda a região. Ele concluiu com votos de paz para o mundo.

Rússia e Ucrânia se reúnem pela primeira vez em anos em busca de paz

As delegações da Rússia e da Ucrânia realizaram, sem a presença de seus líderes, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, um encontro em Istambul, visando discutir o cessar-fogo. Embora não tenha sido alcançado um acordo definitivo sobre a trégua, os países concordaram em realizar a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com cada lado devolvendo 1.000 detentos. O governo russo expressou satisfação com o resultado das negociações e destacou a necessidade de futuras reuniões. Zelensky criticou a delegação russa por sua falta de influência, sugerindo que não estavam prontos para tomar decisões significativas.