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Tudo sobre Rebeldes

Novo Primeiro-Ministro da Síria promete estabilidade após derrube de Assad

O novo chefe do governo interino da Síria, Mohammed al Bashir, foi nomeado após a queda de Bashar al Assad, prometendo estabilidade e calma ao país. Ele destacou a importância de levar à justiça os responsáveis pela tortura do povo sírio. A aliança rebelde, liderada pelo Hayat Tahrir al Sham, tomou Damasco e al Bashir, que até então governava em Idlib, usou uma entrevista à Al Jazeera para afirmar que o povo sírio merece paz. O cenário de instabilidade no país gera preocupações, com a necessidade de evitar novos conflitos e tentativas de controle militar externo.

Rebeldes sírios derrotam Assad e tomam Damasco em vitória histórica

Os rebeldes sírios tomaram o controle de Damasco neste domingo, marcando o fim do regime de Bashar al-Assad, que governou por 24 anos. Imagens da celebração mostram os rebeldes e apoiadores, inclusive em Aleppo e Homs, celebrando a queda do ditador. Monumentos e retratos de Assad foram destruídos, simbolizando a libertação do regime repressivo. Os rebeldes mostraram força ao dispersar suas tropas, enquanto as forças de segurança do governo foram capturadas. A vitória dos rebeldes é vista como um momento histórico na luta pela liberdade da Síria. O futuro do país, no entanto, permanece incerto.

Bashar al-Assad busca refúgio em Moscou após a queda de Damasco

Bashar al-Assad, o líder sírio, recebeu asilo em Moscou após sua saída forçada de Damasco, onde rebeldes tomaram o controle. O governo russo concedeu asilo por razões humanitárias, confirmando a chegada de Assad e sua família. Esse movimento ocorre após 24 anos de regime autoritário na Síria, que teve efeito em meio à Primavera Árabe, onde a resistência popular cresceu. Enquanto grupos rebeldes avançaram rapidamente, capturando cidades-chave, o apoio de aliados como a Rússia não foi suficiente para restringir o colapso do domínio da família Assad, resultando na renúncia de Bashar.

Liberdade e alegria: prisioneiros sírios escapam após queda de Assad

Após a derrubada de Bashar al-Assad, prisioneiros sírios escaparam das prisões, celebrando a liberdade que esperaram por anos. O colapso do regime trouxe alívio e alegria, com famílias se reunindo em Damasco. Os rebeldes, que tomaram a cidade sem resistência militar, abriram prisões notórias e libertaram os detentos, que não acreditavam na mudança. Enquanto o mundo observa, líderes regionais refletiram sobre as implicações da queda de Assad, que governou por cinco décadas. Apesar da euforia, os novos líderes enfrentam desafios para estabilizar um país dilacerado pela guerra civil e com facções em disputa.

Bashar al-Assad renuncia e foge da Síria em meio ao caos

O presidente sírio Bashar al-Assad renunciou e deixou a Síria após conversas de conflito, conforme informou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia. O paradeiro de Assad permanece desconhecido, embora tenha sido relatado que ele fugiu para Latakia, uma cidade no noroeste sírio com presença militar russa. Rebeldes conseguiram entrar em Damasco, levando o comando do Exército a declarar o fim do regime de Assad. O primeiro-ministro sírio manifestou disposição para ceder o poder a um governo transitório, enquanto o Kremlin se diz em contato com grupos de oposição, visando uma transferência pacífica de poder.

Avanço rebelde na Síria ameaça regime de Bashar Al-Assad

A ofensiva de rebeldes extremistas na Síria intensifica a incerteza sobre o regime de Bashar Al-Assad, com os militantes armados alcançando Homs. Protestos clamam por uma mudança de regime, simbolizados pela queda da estátua de Hafez Al-Assad, pai de Bashar. Em apenas dez dias, os rebeldes controlaram grande parte do noroeste sírio, incluindo Aleppo e Hama. As tropas de Assad tentam resistir, mas relatos de perda territorial são frequentes. O Irã retirou seus comandantes, aumentando a fragilidade do regime, enquanto aliados pedem diálogo para uma transição política. Crise síria se agrava.

Rebeldes rompem cerco e invadem Homs em avanço estratégico na Síria

As forças rebeldes do grupo jihadista HTS conseguiram romper o cerco e entrar na cidade de Homs neste sábado, marcando um avanço significativo na guerra na Síria. A cidade é estratégica, pois conecta Damasco à costa mediterrânea, onde estão bases militares russas. Segundo informações do Exército sírio, os rebeldes se infiltraram pela parte norte e leste da cidade. Apesar do apoio contínuo do governo sírio, liderado por Bashar al-Assad e aliados como Rússia e Irã, a situação na região se complica com os conflitos que envolvem esses países. O futuro permanece incerto.

Conflito sírio esquenta novamente com avanços rebeldes e temor de queda de Assad

O conflito armado na Síria voltou a se intensificar com o avanço de grupos rebeldes opositores ao presidente Bashar al-Assad. Após anos de estagnação da guerra civil, a situação se agravou, com a cidade de Homs, considerada estratégica, sendo o alvo dos rebeldes. O Irã retirou suas autoridades do país, e fronteiras com Líbano e Jordânia foram fechadas. Autoridades dos EUA alertaram sobre a possibilidade de Damasco ser tomada pelos extremistas. A Rússia emitiu um alerta para seus cidadãos na região, evidenciando o crescente isolamento do regime de Assad diante de seus aliados tradicionais.

Revolta se intensifica na Síria: rebeldes cercam Damasco em busca de mudança

Rebeldes da Síria estão mobilizando esforços para cercar a capital Damasco, visando derrubar o regime do ditador Bashar al-Assad. Autoridades do Egito e da Jordânia pediram que Assad deixe o país e crie um governo no exílio. Recentemente, os rebeldes avançaram e conquistaram a cidade de Homs, posicionando-se a menos de 200 km de Damasco. O regime vê a luta em Homs como crítica para evitar seu isolamento. Em um contexto de guerra civil que começou em 2011, a situação se intensificou com a recente ofensiva, levando à desintegração do controle do governo sírio em várias áreas importantes.

Rebeldes sírios avançam em Homs com objetivo de derrubar Assad

Os rebeldes sírios, liderados por Abu Mohammad al Jolani, intensificaram suas ações contra o regime de Bashar al Assad, tomando cidades estratégicas como Aleppo e Hama. Com Homs como próximo alvo, a ofensiva desde 27 de novembro resultou em mais de 800 mortos, incluindo civis. Em resposta, bombardeios russos e sírios visam posições rebeldes. O conflito, que já deixou meio milhão de mortos desde 2011, reflete a complexidade da guerra civil, marcada por zonas de influência e o apoio de potências internacionais, enquanto a ONU registra 370 mil deslocamentos, principalmente de mulheres e crianças.

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