Na sexta-feira, 18 de julho de 2025, cerca de 90 manifestantes se reuniram na famosa rua 25 de Março, em São Paulo, para protestar contra uma investigação comercial dos EUA, que acusou a região de ser um dos principais centros de produtos falsificados. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que defendeu o sistema de pagamentos Pix e criticou as ações do presidente americano Donald Trump e do ex-presidente Jair Bolsonaro. A manifestação destacava a necessidade de proteger os empregos e a dignidade dos lojistas locais, contestando as acusações feitas pelo governo americano.

No próximo dia 18 de julho de 2025, o Sindicato dos Comerciários de São Paulo organizará uma manifestação na famosa rua 25 de Março, em resposta a declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O protesto surge após um relatório da USTR que classifica a área como um dos principais centros de produtos falsificados no Brasil. A manifestação visa contestar os ataques de Trump ao comércio local e ao sistema de pagamento Pix. O prefeito de São Paulo defendeu a legalidade do comércio na 25 de Março, ressaltando a importância de fiscalizações adequadas.

Na Avenida Paulista, uma manifestação organizada por movimentos de esquerda reuniu 15,1 mil pessoas, de acordo com dados do Cebrap, por volta das 19h30. Este evento é notável, pois marca a primeira vez que uma manifestação da esquerda superou a da direita neste contexto recente. Os protestos, liderados por entidades como a CUT, focaram em demandas como a taxação dos “super-ricos” e críticas a Donald Trump, especialmente após o anúncio de tarifas elevadas sobre produtos brasileiros. O deputado Guilherme Boulos foi uma das figuras centrais do ato, enfatizando a soberania brasileira frente às pressões externas.

No dia 10 de julho de 2025, um ato de movimento social ocorreu em frente ao MASP, em São Paulo, organizado pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, ligadas a partidos como PT e PSOL. Os manifestantes, que contaram com a presença de cerca de 15.100 pessoas, protestaram pela taxação dos super-ricos, isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e a mudança na jornada de trabalho. O ato criticou também a relação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como parte da luta popular.

Durante a Cúpula de Lideranças do Brics no Rio de Janeiro, um protesto na praia de Ipanema destacou a brutalidade do regime iraniano em relação à comunidade LGBTQIA+. Organizado pelo StandWithUs Brasil, o ato incluiu cartazes com a mensagem 'O Irã mata gays em praça pública' e uma instalação com mil bandeiras do orgulho LGBTQIA+, além de dez forcas na areia, simbolizando a perseguição e o assassinato de minorias no Irã. O evento buscou chamar a atenção para a ilegalidade da homossexualidade no país e a opressão de diversas comunidades, denunciando a escolha do Irã como novo membro do Brics.

A recente onda de demissões na Microsoft, que resultou na perda de mais de 9.000 empregos, impactou especialmente a divisão de jogos da empresa, levando ao fechamento do estúdio The Initiative e ao cancelamento de vários projetos, como o reboot de Perfect Dark. Em resposta aos cancelamentos e à saída de talentos, muitos jogadores de Xbox estão cancelando suas assinaturas do Xbox Game Pass e vendendo seus consoles em protesto. Um tópico no fórum ResetEra se destaca com fãs expressando sua frustração e decisão de deixar a plataforma, aumentando a revolta entre a comunidade.

O deputado Nikolas Ferreira anunciou que pedirá o afastamento de Felipe Vono, assessor da deputada Ediane Maria (Psol), após Vono participar de uma manifestação no Itaú BBA em São Paulo. Secondo Nikolas, a participação de Vono no ato representa um desvio de função e ele inclusive solicitou uma investigação ao Ministério Público. Vono, que é advogado e membro do MTST, defendeu a ocupação como uma maneira de destacar a necessidade de taxação dos super-ricos. A deputada afirmou que seu assessor estava lá para garantir a paz na manifestação.

Na manhã do dia 26 de maio de 2025, um protesto bloqueou a Marginal Pinheiros em São Paulo, em direção a Interlagos, causando grandes transtornos no trânsito. Manifestantes exigiam moradias e se opunham à reintegração de posse, incendiando objetos na via. A Tropa de Choque da Polícia Militar foi mobilizada para dispersar os protestantes. Devido à manifestação, as autuações por desrespeito ao rodízio municipal, ocorridas entre 7h e 10h, foram anuladas. A linha do trem também foi impactada, mas a circulação foi normalizada por volta das 7h30, após esforços da concessionária e da polícia.

Um total de 20 clubes, incluindo grandes nomes como Flamengo e São Paulo, decidiram não participar do processo eleitoral da CBF, programado para este domingo. Eles publicaram uma nota coletiva expressando sua insatisfação em relação à falta de democracia, transparência e representatividade no sistema vigente. Os clubes estão comprometidos em dialogar com a nova administração da CBF assim que o novo presidente, Samir Xaud, assumir, visando discutir melhorias para o futebol brasileiro. Esse movimento é um protesto significativo, sublinhando a necessidade de mudanças estruturais dentro da Confederação Brasileira de Futebol.

A torcida do Athletico ficou indignada após a goleada de 4 a 1 contra o Botafogo-SP na Ligga Arena, levando à demissão do técnico Maurício Barbieri. Enquanto os torcedores protestavam, o presidente Mario Celso Petraglia foi flagrado comendo pipoca, sem reagir às vaias. Essa derrota foi considerada a pior do Athletico na arena desde 2021. Mesmo com promessas de recuperação, o time apresenta um desempenho ruim na Série B, ocupando apenas a 9ª posição. Petraglia, que já foi alvo de críticas anteriormente, lidera a busca por um novo técnico enquanto o clube enfrenta uma crise interna.

Após um empate em 1 a 1 contra o CRB, torcedores do Santos se envolveram em confronto com a polícia nos arredores da Vila Belmiro. A situação se agravou com explosões e o uso de gás lacrimogêneo para dispersar grupos de fãs. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostraram torcedores, incluindo crianças, com dificuldades respiratórias devido ao gás. Durante a partida, a pressão estava alta, culminando em protestos contra o time. O presidente do clube, Marcelo Teixeira, evitou a imprensa após o jogo, enquanto a equipe permanece com uma série negativa de resultados, ocupando o penúltimo lugar na tabela do Brasileirão.

Na manhã de 24 de abril de 2025, torcedores do Lyon realizaram protestos no Groupama OL Training Center, manifestando descontentamento com a gestão de John Textor, atual proprietário do clube e da SAF do Botafogo. Eles exibiram uma faixa que criticava a situação da Eagle Football, que enfrenta um difícil cenário financeiro, com um prejuízo significativo que pode causar o rebaixamento do time francês. Os protestos refletem a crescente insatisfação com a administração atual, que já proibiu contratações devido a inconsistências financeiras e um déficit acumulado. A pressão sobre Textor só aumenta.

O Fluminense empatou em 1 a 1 com o Vitória no Maracanã, gerando protestos por um pênalti não marcado em Jhon Arias, que foi puxado na área durante o segundo tempo. O treinador Renato Gaúcho criticou vehementemente a arbitragem e o uso do VAR, fazendo uma comparação irônica ao dizer que era como dar uma 'Ferrari para o Stevie Wonder pilotar'. Ele destacou que é inaceitável um erro como esse no futebol brasileiro, enfatizando que o VAR deveria ajudar a corregir os erros dos árbitros e que sua falta de ação prejudica a equipe. Renê também apoiou as reclamações.

Glauber Braga, deputado federal do PSOL-RJ, enfrenta um processo de cassação e anunciou que fará greve de fome, além de passar a noite na Câmara como forma de protesto. Gleisi Hoffmann, Sidônio Palmeira e Lindbergh Farias, ministros e líder do PT, visitaram Braga para expressar solidariedade. Gleisi ressaltou sua preocupação com a saúde de Glauber, dados os riscos da greve de fome. Lindbergh declarou que está em diálogo com outros líderes partidários para encontrar uma solução para a crise, enfatizando que a situação não é benéfica para nenhum dos envolvidos e requer uma saída negociada.

Glauber Braga, deputado federal do PSOL-RJ, iniciou uma greve de fome em protesto contra a decisão do Conselho de Ética que recomendou sua cassação por 15 votos a 3. Durante a greve, que já dura 84 horas, ele foi visitado por Gleisi Hoffmann, ministra de Relações Institucionais, Sidônio Palmeira, da Secretaria de Comunicação, e Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara. O PSOL considera a decisão injusta e articulada, enquanto Glauber alega que é uma retaliação de Arthur Lira devido a suas denúncias sobre o orçamento secreto. O deputado permanece na Câmara e busca apoio.

Durante um jogo da Libertadores entre Colo-Colo e Fortaleza, a partida foi cancelada após a invasão de torcedores chilenos no segundo tempo. A situação ficou caótica, levando a uma interrupção de quase duas horas no Estádio Monumental em Santiago. Tragicamente, antes do jogo, duas pessoas foram atropeladas do lado de fora do estádio. A invasão dos torcedores estava relacionada a um protesto pela morte dos dois jovens. A Conmebol anunciou que investigaria as circunstâncias do incidente, enquanto a imprensa internacional reclassificou o episódio de 'tragédia' e 'debandada', amplamente repercutido nas mídias.

O deputado Glauber Braga, do Psol-RJ, passou a noite em greve de fome dentro da Câmara dos Deputados, protestando contra a possível cassação de seu mandato. Ele denuncia uma conluio político contra ele, liderado por Arthur Lira. Braga está consumindo apenas líquidos, e já está em sua greve há 30 horas. A sua saída do plenário foi determinada após a aprovação de um parecer favorável à cassação, que deve ser analisado ainda pelo CCJ e pelo plenário. O congressista já ficou conhecido por suas táticas radicais em defesa de seu cargo e acusações de perseguição política.

Um vídeo que circulou nas redes sociais afirmando que 1 milhão de pessoas participaram da manifestação por anistia convocada por Jair Bolsonaro na avenida Paulista é falso. As imagens são de um protesto real realizado em fevereiro de 2024, que reuniu apenas 185 mil pessoas, conforme dados de pesquisadores da USP. O evento, ocorrido em 6 de abril de 2025, atraiu cerca de 45 mil manifestantes, bem abaixo da alegação. Verificações por inteligência artificial confirmaram essa contagem, desmascarando a desinformação que circulava amplamente nas redes sociais.

Após uma manifestação em apoio à anistia para os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro, adversários de Jair Bolsonaro afirmam que as críticas direcionadas ao presidente da Câmara, Hugo Motta, podem enterrar o projeto. O líder do PT, Lindbergh Farias, destacou que essas críticas isolam ainda mais os apoiadores de Bolsonaro no Congresso, tornando improvável a pauta do projeto. Segundo ele, Motta não seguirá com a tramitação devido à pressão. A manifestação reuniu menos pessoas do que o esperado, e pesquisa mostrou que a maioria dos brasileiros se opõe à anistia.

Neste domingo, 6 de abril de 2025, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, criticou o presidente da Câmara, Hugo Motta, durante um ato na Avenida Paulista. Malafaia afirmou que Motta envergonha o povo da Paraíba ao tentar barrar a urgência de um projeto de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Ele destacou que recebeu informações de governadores de que a maioria dos deputados está disposta a assinar o pedido. O evento, que contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi amplamente coberto nas redes sociais, sendo transmitido ao vivo.

Durante um ato na Avenida Paulista, o deputado Nikolas Ferreira chamou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, de 'covarde' e 'ditador de toga'. Ferreira alegou que Moraes busca amedrontar a oposição e criticou sua postura em relação aos presos do 8 de Janeiro. O deputado reforçou que Bolsonaro é a maior liderança política do Brasil e que os adversários tentam desmerecer sua imagem. Ele pediu apoio para que em 2026 Bolsonaro retorne ao cargo, declarando que o Brasil precisa de paz e não de criminosos soltos no país.

Neste domingo, 6 de abril, o deputado Nikolas Ferreira participou de um ato em São Paulo, convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, para reivindicar anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. Durante seu discurso, Ferreira criticou abertamente os ministros do STF, chamando Alexandre de Moraes de 'covarde' e Luís Roberto Barroso de 'debochado'. O ato, organizado pelo pastor Silas Malafaia, também contou com a presença de governadores e ocorreu na Avenida Paulista. Este é o primeiro grande protesto bolsonarista desde a aceitação de denúncia contra Bolsonaro relacionada a um suposto golpismo em 2022.

Um ato realizado em São Paulo neste domingo (30.mar.2025) teve como foco a oposição ao projeto de lei da anistia. Manifestantes de esquerda concentraram-se na Avenida Paulista, onde destacaram um cartaz criativo que apresentava Jair Bolsonaro, Donald Trump, Elon Musk, além do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o prefeito, Ricardo Nunes, todos ilustrados em uma 'lata de lixo'. O deputado federal Guilherme Boulos mobilizou apoio nas redes sociais, clamando por ações que visem a prisão de Bolsonaro e de outros envolvidos no episódio de 8 de janeiro de 2023.

Durante uma coletiva de imprensa em Brasília, o trompetista Fabiano Leitão tocou a 'Marcha Fúnebre' em um momento simbólico, seguido pela execução de 'Tá na Hora de o Jair Já Ir Embora', famosa entre opositores de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. O ex-presidente expressou dor por não ter conseguido se comunicar com Valdemar Costa Neto, devido a uma decisão judicial. Bolsonaro enfrenta diversas acusações, com penas de prisão que podem totalizar 39 anos e quatro meses, incluindo liderar organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado de Direito.

Um motorista, identificado como Marcio Pinheiro Saldanha, foi preso após colidir intencionalmente seu caminhão contra uma base da Polícia Rodoviária Federal em Recanto das Emas, DF. O ato foi um protesto contra o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que ocorria no momento. Saldanha foi detido em flagrante por embriaguez ao volante, corrupção ativa e tentativa de homicídio. O caminhão, trafegando em alta velocidade, ultrapassou barreiras e colidiu com viaturas, embora não houvesse feridos. A Polícia Federal investiga se ele agiu sozinho, visto que admitiu que o ato tinha intenção de ameaçar as autoridades.

Os muros da sede do Palmeiras amanheceram pichados, refletindo a revolta dos torcedores após a derrota do time para o Corinthians por 1 a 0, na final do Campeonato Paulista. Frases de protesto contra a equipe foram deixadas, destacando a insatisfação com o desempenho em campo. A mensagem mais provocativa gritava ‘É guerra’, aludindo a uma declaração histórica do técnico Felipão. Essa derrota inicial colocou o Palmeiras em desvantagem na busca pelo tetracampeonato, necessitando de uma vitória significativa no próximo jogo para reverter a situação e se manter na disputa pelo título.

Após a amarga derrota do Palmeiras para o Corinthians na primeira final do Campeonato Paulista, os muros da sede do clube amanheceram pichados em protesto. Os torcedores expressaram sua indignação com frases como 'Acorda, é guerra', rememorando um momento histórico das palavras de Felipão em 2000. A derrota por 1 a 0 deixou o Palmeiras em desvantagem na busca pelo tetracampeonato, sendo que o Corinthians joga por um empate no próximo jogo para se sagrar campeão. Para levar a decisão aos pênaltis, o Verdão precisa vencer por um gol de diferença.

Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, contestou a estimativa de público divulgada pela Universidade de São Paulo (USP) sobre uma manifestação em Copacabana, no dia 16 de março de 2025, que contou com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Enquanto a USP declarou que 18.300 pessoas estiveram presentes, a Polícia Militar indicou um número superior a 400 mil. Machado criticou a USP, questionando sua credibilidade ao fazer essa avaliação e reforçando a contradição entre os números. O evento foi o quarto convocado por Bolsonaro após deixar a Presidência, registrando a menor adesão até o momento.

No último domingo, em São Paulo, manifestantes se reuniram na Avenida Paulista para protestar contra o presidente Lula, exigindo sua saída e a anistia para aqueles detidos após os eventos de 8 de janeiro de 2023. A manifestação, organizada por lideranças de movimentos sociais de direita, começou antes do horário previsto, com a presença de aproximadamente 4 mil pessoas, mas a estimativa real foi de 1,5 mil que permaneceram durante todo o protesto. Embora Bolsonaro tenha desaprovado a dispersão, ele planeja novos atos, destacando o clima político acirrado no país.

Neste domingo, 16 de março de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro realizou um ato em Copacabana que atraiu apenas 18,3 mil pessoas, muito abaixo da expectativa de 1 milhão. O evento tinha como tema a anistia para golpistas do 8 de Janeiro e representa uma queda significativa em comparação com protestos anteriores. Durante seu discurso, Bolsonaro reiterou suas críticas ao Supremo Tribunal Federal, antecipando que poderia ser condenado por supostos crimes relacionados a uma trama golpista. O julgamento que pode torná-lo réu está marcado para 25 de março de 2025. O público ficou aquém do esperado.