No último sábado, durante a libertação de três reféns israelenses, o Hamas entregou a Yair Horn uma ampulheta com uma ameaça subliminar a Israel, acompanhada de uma foto do refém Matan Zangauker, que ainda permanece cativo. O gesto gerou forte tensão, já que Einav, mãe de Zangauker, é uma figura proeminente na luta pela libertação dos sequestrados. A ação foi caracterizada por elementos de propaganda do Hamas, refletindo um esforço deliberado para pressionar o governo israelense e as famílias dos reféns. A libertação ocorreu em meio a um acordo de troca entre Hamas e Israel.

A propaganda da Apple gerou controvérsia ao mostrar uma prensa esmagando objetos culturais para promover o novo iPad. As reações foram divididas entre indignação e admiração, com críticas sobre destruição cultural e elogios à criatividade. O vídeo viralizou rapidamente, alimentando debates sobre a relação entre tecnologia e nostalgia. A mensagem implacável da propaganda revela as transformações tecnológicas e culturais que vêm ocorrendo gradualmente. Celebrar o novo é importante, mas desqualificar a cultura analógica é um equívoco, que a propaganda da Apple comete ao priorizar o dispositivo pós-moderno.