O ministro do STF, Alexandre de Moraes, se declarou impedido de atuar no caso da ameaça e perseguição contra membros de sua família, mantendo, porém, a relatoria sobre tentativa de abolição do Estado democrático de Direito. A prisão preventiva de dois suspeitos foi mantida, com forte indício de autoria. Moraes dividiu o caso, enviando as investigações sobre ameaças a outro ministro. A Procuradoria-Geral da República apontou a gravidade das ameaças, relacionando-as aos ataques à democracia. O tema gerou controvérsia sobre a atuação do ministro no caso que envolve sua família e a questão da prisão preventiva.