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Tudo sobre Prisões

Operação Ordo no Rio: Governador promete punir vazamento de informações

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou que informações vazaram sobre a Operação Ordo, que visava combater facções criminosas. Com dois mil policiais nas comunidades de Jacarepaguá, Recreio dos Bandeirantes e Vargens Pequena e Grande, o governador prometeu punir severamente os responsáveis por passar informações aos criminosos. A ação levou a 23 prisões e apreensão de armas e drogas, além da identificação de criminosos para bloqueio de bens e recursos financeiros. Castro ressaltou a intenção de asfixiar grupos contrários à população. A operação será por tempo indeterminado.

Operação policial desarticula organizações criminosas na zona oeste do Rio

A polícia realizou a Operação Ordo na zona oeste do Rio, prendendo três homens ligados a atividades criminosas em dez comunidades. Durante a ação, foram apreendidos um carro com granadas, uma arma, maconha e dinheiro. A operação começou com a autuação de uma fábrica de gelo na Cidade de Deus. O governo estadual não determinou um prazo para o término da operação, que conta com dois mil policiais, veículos e tecnologia. O governador destacou a importância do serviço de inteligência para desmantelar empresas que financiam o crime, visando a limpeza da área dos criminosos.

Abin paralela: Aras sabia de atividades ilegais para beneficiar Flávio Bolsonaro

O ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, sabia que a Abin estava envolvida em atividades ilegais para favorecer os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O STF divulgou o relatório da investigação da PF chamado 'Abin paralela', que revela agentes buscando informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro. Aras foi instigado desde 2020 a investigar o uso ilegal da Abin. As investigações não foram concluídas. A PF deflagrou a 4ª fase da operação que investiga o uso ilegal da Abin para monitoramento e produção de fake news, resultando em prisões preventivas e afastamentos de cargos públicos.

Presidente do Senado critica espionagem da 'Abin paralela' como ato criminoso

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, condenou as ações ilegais da chamada 'Abin paralela', destacando que o uso político da agência é um ato criminoso que fragiliza a democracia e a soberania do país. O relatório da PF mostra que a 'Abin paralela' monitorou autoridades como o ministro Alexandre de Moraes, congressistas e jornalistas. A operação da PF resultou em mandatos de prisão preventiva e busca e apreensão em diferentes cidades. Os investigados criaram perfis falsos nas redes sociais e divulgaram informações falsas, além de acessarem ilegalmente computadores e telefones para espionar pessoas e agentes públicos.

Decisão do STF permite detento com maconha receber apenas advertência e medidas educativas

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que detentos flagrados com maconha em presídios terão apenas advertência e 'medidas educativas'. A partir de agora, os presos poderão portar a droga 'para consumo próprio', o que preocupa as autoridades de segurança. A decisão também estabeleceu um limite de 40g, o que facilita o 'delivery' do tráfico. Com isso, a fiscalização se torna praticamente impraticável, podendo resultar na entrada de mais drogas nas prisões. As autoridades temem que o controle de drogas nos presídios se deteriore com a nova decisão do STF.

Prisões controversas chocam o país: cidadãos cumprindo longas penas sem provas

No dia 6 de junho, diversos cidadãos foram surpreendidos com a ação da polícia federal para cumprirem mandados de prisão preventiva expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes. Entre os presos estão um veterinário, uma professora aposentada, um suboficial da Marinha e uma pastora da Assembleia de Deus. Todos foram condenados a longas penas de prisão, mesmo sem evidências concretas dos crimes. As prisões levantaram debates sobre a legalidade e a justiça do sistema judiciário atual, com familiares e advogados questionando a motivação por trás dessas ações policiais.

Operação da PF prende envolvidos em atos antidemocráticos de 8 de janeiro

A Polícia Federal realizou uma operação para prender envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, onde as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas. Foram cumpridos 208 mandados de prisão preventiva em 18 estados e no Distrito Federal. As ações têm o objetivo de capturar investigados e condenados que descumpriram medidas judiciais ou fugiram para outros países, principalmente Argentina. A PF informou que até o momento 45 pessoas foram presas, mas nem todas as prisões ocorreram na operação. A ação faz parte da Operação Lesa Pátria, que busca identificar financiadores dos ataques.

Ministro do STF mantém prisões e se declara impedido em caso de ameaça à sua família

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, se declarou impedido de atuar no caso da ameaça e perseguição contra membros de sua família, mantendo, porém, a relatoria sobre tentativa de abolição do Estado democrático de Direito. A prisão preventiva de dois suspeitos foi mantida, com forte indício de autoria. Moraes dividiu o caso, enviando as investigações sobre ameaças a outro ministro. A Procuradoria-Geral da República apontou a gravidade das ameaças, relacionando-as aos ataques à democracia. O tema gerou controvérsia sobre a atuação do ministro no caso que envolve sua família e a questão da prisão preventiva.

Governo reforça segurança nos abrigos após prisão de criminosos

O governo do Rio Grande do Sul reforçou a segurança nos abrigos que acolhem pessoas afetadas pelos temporais e cheias, que já deixaram 116 mortos no estado. Onze pessoas foram presas por crimes praticados nos abrigos, incluindo crimes sexuais. A Polícia Civil está fazendo rondas nos abrigos 24 horas por dia, e o governo convocou 1 mil policiais militares aposentados para reforçar a segurança. Além disso, a Prefeitura de Porto Alegre anunciou a criação de um abrigo exclusivo para mulheres e crianças. Os temporais afetaram 437 dos 497 municípios gaúchos, com 1,9 milhão de pessoas afetadas.

Funções dos presos no caso Marielle incluíam monitoramento e contato com milicianos, diz PF

Denunciados pela Procuradoria-Geral da República e presos nesta quinta-feira, Ronald Pereira e Robson 'Peixe' Fonseca cumpriam funções bem definidas na organização criminosa que teria articulado a morte de Marielle Franco em 2018. Ronald teria assumido o encargo de obter informações sobre a rotina da vereadora e monitorá-la, enquanto Robson era responsável por fazer contatos com milicianos e gerenciar negócios imobiliários irregulares. A PF não identificou participação direta de Robson na morte de Marielle. As prisões foram determinadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, por ordem da PGR.

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