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Tudo sobre Preço

Quantos dias você precisa trabalhar para comprar um iPhone 16 Pro?

Um brasileiro precisa de, em média, 68,6 dias de trabalho para adquirir um iPhone 16 Pro, colocando o Brasil entre os países onde o dispositivo é mais caro. Essa informação foi revelada pelo 'iPhone Index 2024', que compara preços do smartphone com salários médios. O preço sugerido para a versão de 128 GB é de R$ 10.499. O levantamento revelou que o Brasil ocupa a terceira posição do ranking, atrás das Filipinas e da Turquia, onde são necessários 72,9 dias de trabalho. Em contrapartida, na Suíça, o mesmo iPhone custa apenas 4 dias de trabalho.

Xiaomi Redmi Note 12 Pro: Tecnologia avançada e preço acessível

O Redmi Note 12 Pro da Xiaomi chegou ao mercado oferecendo tecnologia avançada e preço acessível, competindo com marcas consolidadas como Samsung e Motorola. Com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, ele se destaca como uma opção poderosa para quem busca um dispositivo de qualidade sem gastar muito. Com especificações de tela e fotografia de alto nível, como resolução Full HD+ e câmera de 108 MP, o aparelho também se mostra ideal para jogos populares. Com um preço competitivo no Mercado Livre, o Redmi Note 12 Pro se torna uma das melhores escolhas no segmento intermediário.

Realme 12 Pro Plus vs Poco X6 Pro: Qual o melhor celular para se comprar?

Realme 12 Pro Plus vs Poco X6 Pro são dois celulares com foco em desempenho lançados em janeiro de 2024 pelas fabricantes chinesas Realme e Xiaomi, respectivamente. Projetados para proporcionar uma experiência próxima de modelos premium, ambos modelos oferecem especificações de ponta que atendem a diferentes necessidades, desde fotografia avançada até jogos um pouco mais exigentes. Entre os destaques em comum estão telas Full HD+ com taxa de atualização de 120 Hz e câmeras triplas que utilizam recursos de Inteligência Artificial (IA). Quanto ao preço, enquanto o Realme 12 Pro Plus pode ser encontrado por a partir de R$ 2.838 na Amazon, o Poco X6 Pro tem preço inicial de R$ 1.926 por lá.

DLC de Elden Ring tem aumento de preço surpreendente na PS Store do Brasil

Após o lançamento, o preço do DLC Shadow of the Erdtree de Elden Ring na PS Store do Brasil sofreu um reajuste para cima, sem aviso prévio. Os jogadores que não compraram antecipadamente viram o valor passar de R$199,50 para R$214,90. Além disso, outras edições do conteúdo também tiveram aumento de preço. A expansão tem recebido ótimas críticas, sendo considerada a mais bem avaliada no Metacritic. A duração do DLC é estimada em mais de 20 horas de jogo, com os jogadores explorando a Terra das Sombras.

Samsung anuncia Galaxy Watch FE com sensor BioActive e preço acessível

A Samsung anunciou o novo Galaxy Watch FE, que traz funções avançadas com preço reduzido. O smartwatch conta com tela Super AMOLED, corpo em alumínio de 40mm e suporte a modo Always On. Equipado com chip Exynos W920, Bluetooth atualizado, 1,5 GB de RAM e 16 GB de armazenamento, o Galaxy Watch FE também possui sensor BioActive que mede diversos índices corporais e monitora atividades físicas. Com certificação IP68, resistência militar e 5ATM para mergulhos, o relógio será lançado nos EUA entre junho e setembro com preços a partir de US$ 199. Não há previsão para o mercado brasileiro.

Distribuidora anuncia reajuste no preço dos combustíveis após MP que limita créditos tributários

A distribuidora Ipiranga anunciou o reajuste no preço da gasolina, diesel e etanol em seus postos credenciados devido à MP 1227/24, que limita a compensação de créditos tributários de PIS/Cofins. O aumento passará a valer a partir de terça-feira (11), mas a empresa não revelou o valor do reajuste. Entidades do setor afirmam que a proibição de usar esses créditos resultará em aumento de custos para as empresas, refletindo no preço dos combustíveis e impactando toda a cadeia, incluindo transporte público, frete e alimentos, e consequentemente na inflação.

Governo compra arroz importado em meio a polêmica judicial

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) comprou 263 mil toneladas de arroz importado para recompor os estoques públicos após as enchentes no Rio Grande do Sul, estado que produz 70% do arroz nacional. A compra, abaixo da quantidade desejada, foi realizada em meio a uma polêmica judicial que chegou até o STF, envolvendo o preço do produto e a garantia de abastecimento no mercado. A iniciativa visa estabilizar o preço do grão e evitar especulação financeira, com a determinação do preço máximo de R$ 4 por quilo. A aquisição foi definida por Medida Provisória em resposta à tragédia que atingiu o estado gaúcho.

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